Association of meniscal lesion and cranial cruciate ligament insufficiency in dogs | Ruptura de menisco associada à ruptura de ligamento cruzado cranial em cães
2013
Cássio Ricardo Auada Ferrigno | Daniela Fabiana Izquierdo Caquias | Marcos Ishimoto Della Nina | Olicies da Cunha | Kelly Cristiane Ito | Tatiana Casimiro Mariani | Vanessa Couto de Magalhães Ferraz | Lourenço Cotes
<p class="Default">The following study describes meniscus ruptures associated to cranial cruciate ruptures, in 34 dogs of different breeds, ages and weights. Before surgery the animals underwent clinical and radiographic examinations. All animals presented either total or partial cranial cruciate ruptures: 21 (24.14%) of the animals didn’t present any meniscus lesions, and the rest (75.86%) presented only a medial meniscus lesion. The lesions found in the medial meniscus were the following: 33 stifles (37.93%) presented with eversion of the caudal pole (Type 1), 15 (17.24%) showed a bucked handle lesion (Type 6), 3 (3.45%) presented with fibrillation lesion (Type 4), 3 (3.45%) multiple fibrillation lesion (Type 3), 3 (3.45%) longitudinal lesion (Type 2), 1 (1.15%) lesion type 7 and 10 (11.49%) presented multiple lesion. Surgical procedure for cranial cruciate rupture included: tibial tuberosity advancement (TTA) (49 stifle), tibial plateau leveling osteotomies (TPLO) (15 stifle), closing wedge osteotomy (CWO) (14 stifle), extracapsular (4 stifle) and meniscectomy alone (5 stifle), and all these techniques guaranteed weight baring and return to function in the first week after surgery, with no complications. Through this study we could demonstrate that meniscus tear is highly associated to cranial cruciate rupture and that the most common is type 1 (eversion of the caudal pole) and that cronicity of the lesion increases the probability of meniscus tear.</p>
اظهر المزيد [+] اقل [-]<p class="Default">O trabalho descreve as lesões de menisco associadas com ruptura do ligamento cruzado cranial em 82 pacientes de diferentes raças, idades e pesos, com o objetivo de avaliar o tipo de ruptura de menisco associada a lesões do ligamento cruzado cranial. No período pré-operatório, os animais foram submetidos à avaliação clínica e radiológica. Todos os animais apresentaram ruptura total ou parcial do ligamento cruzado cranial; 21 (24,14%) animais não apresentaram nenhuma lesão de menisco, os restantes (75,86%) apresentaram apenas lesão no menisco medial. As lesões encontradas no menisco medial foram as seguintes: 33 joelhos (37,93%) apresentaram eversão do corno caudal (Tipo 1); 15 (17,24%) apresentaram lesão em alça de balde (Tipo 6); 3 (3,45%) lesão de fibrilação (Tipo 4); 3 (3,45%) ruptura longitudinal múltipla (Tipo 3); 3 (3,45%) lesão longitudinal (Tipo 2); 1 (1,15%) lesão tipo 7; e 10 (11,49) apresentaram lesões múltiplas. A meniscectomia parcial do menisco medial foi realizada em 63 (72,41%) joelhos e a meniscectomia total em 3 (13,04%). O procedimento cirúrgico para a resolução da ruptura do ligamento cruzado cranial incluiu: avanço da tuberosidade tibial (TTA) (49 joelhos), osteotomia niveladora do platô tibial (TPLO) (15 joelhos), osteotomia em cunha da tíbia (CWO) (14 joelhos), extracapsular (quatro joelhos) e meniscectomia (cinco joelhos). Todos os casos evoluíram com o retorno à função habitual do membro pélvico acometido na primeira semana do período pós-operatório, e com a ausência de complicações. A alta porcentagem (75,86%) de ruptura do menisco medial encontrada no presente trabalho demonstra a importância da avaliação prévia dos meniscos antes da realização da técnica de estabilização da articulação femorotibiopatelar.</p>
اظهر المزيد [+] اقل [-]الكلمات المفتاحية الخاصة بالمكنز الزراعي (أجروفوك)
المعلومات البيبليوغرافية
تم تزويد هذا السجل من قبل Universidade de São Paulo