Humoral immune response in capuchin monkeys (Cebus apella) kept in captivity after a booster dose with a veterinary use suckling mouse brain rabies vaccine | Resposta imune humoral em macacos-pregos (Cebus apella) mantidos em cativeiro, após a revacinação com vacina anti-rábica Fuenzalida & Palacios modificada de uso veterinário
2002
Estevão de Camargo Passos | Pedro Manuel Leal Germano | José Daniel Luzes Fedullo | Cleide Aschenbrenner Consales | Maria Luiza Carrieri | Ricardo Cardoso | Margareth de Andrade Gonçalves
Twenty-six capuchin monkeys (Cebus apella) were intramuscularly immunized with 1.0 ml dose of a veterinary inactivated suckling mouse brain rabies vaccine (SMBV) employed in campaigns for rabies prevention in dogs and cats. The animals belonged to three experimental groups previously vaccinated with SMBV and different schemes, were kept in captivity from June, 1996 to June, 1997. All animals received a booster dose. Serum samples were obtained at the 0th, 30 th, 180th and 365 th days and kept stored at -20ºC. The antibodies dosage was carried out through the simplified inhibition fluorescent test. After a booster dose 17/25 (68%) of animals belonged to groups I, II and III, that had neutralizing antibodies above 0.5 IU/ml produced a humoral immune response equal or higher than 0.5 IU/ml, and another five animals that had neutralizing antibodies higher than 0.5 IU/ml kept in these levels. In relationship to longer humoral immune response there is no statistical difference between all groups, G-I x G-II, G-I x GIII, G-II x G-III (p>;0,05). The SMBV induced humoral immune response in capuchin monkeys after a booster dose, producing neutralizing antibodies equal to or higher than 0.5 IU/ml; however, they were short-lasting, being therefore not appropriate as an immunogen to be used routinely in the immunization of these animals which are difficult both to be dealed with and to be kept in captivity.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Foram imunizados 26 macacos-pregos (Cebus apella) adultos, através da via intramuscular, com uma dose de 1,0 ml da vacina anti-rábica Fuenzalida & Palacios, inativada, produzida a partir de cérebros de camundongos lactentes, de uso veterinário, empregada nas campanhas de prevenção da raiva animal de cães e gatos. Os animais pertenciam a três grupos experimentais, previamente imunizados com vacina anti-rábica Fuenzalida & Palacios submetidos a diferentes esquemas de vacinação, e permaneceram em cativeiro durante o período de junho de 1996 a junho de 1997. A revacinação foi realizada em todos os animais. As amostras de soros foram obtidas aos 0, 30, 180 e 365.dias, e armazenadas à temperatura de -20ºC, e a dosagem dos anticorpos realizada através do teste simplificado da inibição da fluorescência. Verificou-se após a revacinação 17/25 (68%) dos animais pertencentes aos grupos I, II e III, que se apresentavam com títulos inferiores ao limite indicativo de soroconversão (;0,05). A vacina anti-rábica Fuenzalida & Palacios induziu a resposta imune nos macacos-pregos, após revacinação com produção de anticorpos neutralizantes, iguais ou superiores a 0,5 UI/ml, porém, de curta duração; não constituindo assim, imunógeno apropriado para ser utilizado na rotina de imunização destes animais de difícil lide, mantidos em cativeiro.
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