Behavior of the extramural uterine arteries in crossbred dogs (Canis familiaris - Linnaeus, 1758) | Comportamento das artérias extramurais do útero de cães sem raça definida (Canis familiaris - Linnaeus, 1758)
2002
Patrícia Maria Coletto Freitas | André Luiz Quagliatto Santos | Fabiane Araújo Ferreira | Francisco Cláudio Dantas Mota
The present study involved thirty femeale adult dogs coming from the kennel of the Veterinary Hospital of the Federal University of Uberlândia, Minas Gerais, Brazil. The thoracic cavity of the animal was opened and the aorta astery (thoracic part) was locared and canulated. A 450 Neoprene latex solution was used to injet the aorta astery in caudal direction. The specimens were then fixed in a 10 % formol aqueous solution. The results showed that the ovaric, uterine and vaginal arteries supply the uterus as follows : (1) the ovaric artery, in all the cases, arose from the aorta artery, either cranially to the caudal mesenteric artery (98,33%) or at same level of this artery (1,67%). In 83,33% of the cases, it gave off a branch to the uterine corns, which was distributed on the dorsal (8,00%), on the ventral (12,00%) and ond the both (80,00%) surfaces. In addition, two uterine branches distributed on the ventral (66,67%) and the dorsal (33,33%) surfaces were found in 10,00% of the cases; (2) the uterine artery, in all the cases, arose from the vaginal artery. In all the specimens the artery uterine supplied the uterine corns, with the ventral surfaces receiving greater mean number of branches than the dorsal surface. Concerning the uterine body the mean number of branches from the uterine artery showed to be greater on the dorsal surface. In 70, 00% of the cases, the uterine cervix received branches from directly from the uterine artery, with greater number of these arterial vessels being found on the ventral surface.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Para o presente trabalho utilizamos 30 (trinta) cadelas adultas, provenientes dos canis do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia, em Uberlândia, Minas Gerais - Brasil. Os animais, tiveram a cavidade torácica aberta e localizada a artéria aorta (porção torácica), que foi canulada e injetada com Neoprene Latex "450"(4) em sentido caudal. As peças foram, posteriormente, fixadas em solução aquosa de formol a 10%. Verificamos que as artérias ovárica, uterina e vaginal suprem o útero da seguinte forma - A artéria ovárica em todos dos casos origina-se da artéria aorta, cranialmente a artéria mesentérica caudal (98,33%) ou ao mesmo nível desta (1,67%). Em 83,33% das observações ela emite 1 ramo para os cornos uterinos, que distribui-se ora na face dorsal (8,00%), ora na face ventral (12,00%) e ora em ambas as faces (80,00%) ou ainda 2 ramos uterinos em 10,00% dos casos, distribuídos ora na face ventral (66,67%) e ora na face dorsal (33,33%). - A artéria uterina origina-se em todos os casos da artéria vaginal. Em todas as peças observamos que ela irriga os cornos uterinos, sendo que em média a face ventral recebe maior número de ramos que a dorsal. Com relação ao corpo do útero a média do número de ramos da artéria uterina mostrou-se maior na face dorsal. Em 70,00% dos casos a cervix uterina recebeu ramos diretos da artéria uterina, sendo que na face ventral encontrou-se maior número desses vasos arteriais.
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المعلومات البيبليوغرافية
تم تزويد هذا السجل من قبل Universidade de São Paulo