Repasse de IATF com monta natural nas proporções touro vaca de 1:20 e 1:40 alternado.
2017
ANACHE, N. A. | RODRIGUES, W. B. | NEVES, T. V. | SILVA, J. C. B. | OLIVEIRA, L. O. F. de | ABREU, U. G. P. de | SILVA, K. C. da | OLIVEIRA, A. B. de | CARDOSO, C. J. T. | NOGUEIRA, E.
البرتغالية. O Brasil apresenta amplo potencial para a pecuária e destaca-se no cenário mundial como o maior exportador de carne bovina. Detém o rebanho de 212 milhões de bovinos, dos quais participam do sistema de cria 90 milhões de matrizes, constituídas por vacas e novilhas adultas, e 2,50 milhões de touros. No País, mesmo com o crescente aumento da IATF, a taxa ainda é baixa, calculada em 12%, com base no número de doses comercializadas em 2016. Deduz-se, portanto, que seguramente mais de 80% dos bezerros nascidos são oriundos de acasalamentos naturais. O manejo reprodutivo do rebanho de corte brasileiro caracteriza-se por sistemas extensivos, com estações de monta definidas nos meses de primavera ou verão, sendo que cerca de 95% do processo reprodutivo ainda ocorre por monta natural Este trabalho tem por objetivo comparar a relação touro:vaca após IATF, na proporção de 1:20 direto e 1:40 alternado, com descanso dos touros a cada 25 dias, permitindo assim avaliar se há condições de diminuição do volume de touros em fazendas que realizam IATF.
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