Avaliação da qualidade microbiológica de canela, pimenta preta e pimenta branca
1996
Antunes, Patrícia Sofia Carneiro | Moreira, Pedro
Contém um relatório de estágio realizado no Laboratório de Microbiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e no Centro de Saúde da Carvalhosa, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
اظهر المزيد [+] اقل [-]Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
اظهر المزيد [+] اقل [-]Resumo da tese: O uso das ervas aromáticas e especiarias para realçar as propriedades organolépticas dos alimentos remonta à Pré-História (Madrid, 1986). Ao longo da História da civilização, as especiarias e as ervas aromáticas constituiram um dos sectores mais importantes da economia mundial (Castro, 1985), pertencendo aos paises mais ricos e poderosos o controlo comercial desses produtos (Macrae et al, 1993). Embora o Homem das Civilizações Egípcia, Grega, Árabe, Romana e Chinesa tenha procurado monopolizar o comércio das especiarias (Tannahill, 1988), só durante a época dos Descobrimentos é que o uso desses produtos se generalizou na Europa, tendo a participação portuguesa contribuido significativamente para o crescente comércio mundial das especiarias (Castro, 1985). Através do estabelecimento de relações comerciais com o Oriente, os portugueses introduziram na Europa especiarias, como a pimenta, o gengibre, a canela, o cravo e a noz moscada, em troca de outras mercadorias que levavam da Europa (prata amoeda, mercúrio, cobre, vinho, azeite, tecidos, vidros e ferramentas, por exemplo). De todas as especiarias comercializadas com o Oriente, a pimenta tornou-se sem dúvida a mais importante, servindo até de moeda (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira). No entanto, ainda antes do afluxo das especiarias da Índia, os portugueses foram também responsáveis pela comercialização das especiarias africanas - malagueta e pimenta-de-rabo - na Europa do século xv (Castro, 1985). As especiarias eram utilizadas não só como condimentos para aromatizar os alimentos, mas também como ingredientes de perfumes, cores para tinturaria e para fins medicinais (Godinho, 1965; Tannahill, 1988).(...)
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