Dependência espacial da qualidade da água subterrânea no perímetro irrigado de São Gonçalo, Paraíba
2012
Carlos Alberto Vieira de Azevedo | Roberto Vieira Pordeus | José Dantas Neto | Márcia Rejane de Queiroz Almeida Azevedo | Vera Lúcia Antunes de Lima
Este trabalho foi conduzido no Perímetro Irrigado de São Gonçalo, no município de Sousa, PB, com o objetivo de verificar a dependência espacial da qualidade da água subterrânea (água de poços amazonas), utilizando-se ferramentas da geoestatística. Foram analisados, no Laboratório de Irrigação e Salinidade da UFCG, a condutividade elétrica (CE), o pH e a razão de adsorção de sódio (RAS) de amostras de água de poços amazonas. Com relação ao aspecto dependência espacial, o modelo esférico foi o que melhor se ajustou aos semivariogramas para as variáveis em estudo, apresentando um efeito pepita de 0,0291, 100 mmhos cm-1 a 25 ºC e 0,100 para o pH, CE e RAS, respectivamente. A relação percentual entre o efeito pepita (Co) e o patamar (Co + C) foi de 9,598, 0,235 e 1,28%, para pH, CE e RAS, respectivamente, caracterizando, assim, uma forte dependência espacial na área amostrada para esses parâmetros. Observou-se que os parâmetros estudados apresentaram desuniformidade ao longo da área, com um pico de 6 para RAS no final da área, valores mais baixos próximo ao leito do rio e mais elevados no restante da área, com tendência de uniformidade.
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