Estudo retrospectivo de radiografias com fraturas rádio e ulna em cães
2007
Robson Fortes Giglio | Franklin de Almeida Sterman | Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto | Silvana Maria Unruh | Alexandre Schmaedecke | Cassio Ricardo Auada Ferringno
Foram analisadas 528 radiografias simples de fraturas de rádio e ulna do arquivo do Serviço de Diagnostico por Imagem do Departamento de Cirurgia junto ao Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo realizadas no período de julho de 1999 a dezembro de 2005, selecionando-se os meses para análise de forma randomizada. Os principais resultados encontrados foram: Fraturas de rádio e ulna representam 20,9% do total encontradas, destas o tipo mais observado foi a transversal, tanto no rádio (75,5%) quanto na ulna (76,6%). 87,1% das fraturas acometeram o rádio e a ulna. O terço distal foi o mais acometido foi o distal, tanto do rádio quanto da ulna (72,9% e 70,1%, respectivamente). Esquírolas ósseas foram observadas em 13,8% e desvio de eixo ósseo em 94,9% dos casos. 40,2% dos cães não possuíam raça definida. 34,3% dos cães possuíam idade entre seis meses a um ano.
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