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Morphologic caracteristics of cells on the erytrocytic series of the Caiman crocodilus yacare (Daudin, 1802; Reptilia, crocodilia) | Lobação, ramificação brônquica e distribuição arterial no pulmão da cutia (Dasyprocta sp., Mammalia - Rodentia)
2005
Alessandra Kindlein Penno | Maria Acelina Martins de Carvalho | Antônio Chaves de Assis-Neto | Laurita Martins de Azevedo | Gustavo Wilson de Sousa Mello
This research aimed to study the anatomical characteristics of the agouti's lung, particularly the lobation, the distribution of pulmonary artery's ramus, and its relation with bronchi. Ten heart-lungs blocks were used; in eight of these blocks, colored Neoprene Latex was injected in the pulmonary artery. Afterwards, the samples were fixed in aqueous solution of formoaldehyde 10%, and the arterial ramus dissected on the parenchyma of the organ. Into the two remained lungs colored vinyl acetate was injected and soon after the pieces was submitted to corrosion with chloridric acid 30%. It was observe that the lung of the agouti is divided outside by pronounced fissures that separate the pulmonary lobes, as much on the right side as on the left. The right one, with four lobes: cranial, medial, caudal and accessory, and the left lung with two lobes: cranial and caudal. The cranial lobe is divided into two segments: cranial e caudal. From the right main bronchus originates the right cranial, medial, right caudal and accessory lobes bronchi. The left main bronchus originates the cranial lobar bronchus, which bifurcates, giving rise to the to cranial and caudal portion branches of left cranial lobe, continuing to the caudal lobe. The right pulmonary artery originates, respectively, branches to the cranial, medial, accessory and caudal lobes, and the left one originate, separately, ascendant and descendant branches to the cranial and caudal segments of left cranial lobe, and proceed to the caudal lobe. It can be concluded that pulmonary arteries follow the bronchi ramification characterizing the bronchoarterial anatomic-surgical segmentation. | Esta pesquisa objetivou estudar as características anatômicas do pulmão da cutia, particularmente os aspectos relativos a lobação, distribuição dos ramos da artéria pulmonar e sua relação com os brônquios.Para tal utilizaram-se dez conjuntos coração-pulmão, dos quais oito tiveram a artéria pulmonar injetada com látex neoprene corado. Os conjuntos foram fixados em solução de formol a 10% e os ramos arteriais no parênquima pulmonar foram dissecados. Em dois pulmões injetou-se "vinil" corado nas artérias e estes foram submetidos à corrosão no ácido clorídrico a 30%. O pulmão da cutia é dividido externamente por fissuras bastante pronunciadas, separando os lobos pulmonares, tanto à direita quanto à esquerda. O pulmão direito apresenta quatro lobos: cranial, médio, caudal e acessório, e o esquerdo dois lobos: cranial e caudal, sendo o lobo cranial dividido em segmentos cranial e caudal. Do brônquio principal direito derivam os brônquios lobares cranial direito, médio, caudal direito e acessório. O brônquio principal esquerdo origina um pequeno tronco, que emite o brônquio lobar cranial, o qual se bifurca, fornecendo ramos para as porções cranial e caudal do lobo cranial esquerdo, e segue como brônquio lobar caudal esquerdo. A artéria pulmonar direita origina, respectivamente, ramos para os lobos cranial, médio, acessório e caudal, e a esquerda fornece, isoladamente, os ramos ascendente e descendente para os segmentos cranial e caudal do lobo cranial esquerdo, prosseguindo para o lobo caudal. Conclui-se que, no pulmão da cutia, as artérias pulmonares seguem as ramificações bronquiais, caracterizando a segmentação anátomo-cirúrgica broncoarterial.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Fases do desenvolvimento e diferenciação testicular em cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiros | Phases of the development and testicular differentiation in agoutis (Dasyprocta aguti) rised in captivity
2003
Antônio Chaves de Assis-Neto | Maria Acelina Martins de Carvalho | Maria Isabel Vaz de Melo | Maria Angélica Miglino | Moacir Franco de Oliveira | Arani Nanci Bomfim Mariana
A cutia (Dasyprocta aguti) é um roedor silvestre encontrado amplamente na região Nordeste do Brasil. É uma espécie muito utilizada pela população humana de baixa renda como fonte alternativa de proteína na alimentação. Foram utilizadas 31 cutias, machos, provenientes da Universidade Federal do Piauí, Estado do Piauí e da Escola Superior de Agricultura de Mossoró Estado do Rio Grande do Norte. Os animais foram divididos em grupos etários desde o nascimento até os 14 meses de idade. O diâmetro nuclear médio foi obtido pela medida de 10 núcleos do tipo celular estudado em cada testículo, no estágio 1 do ciclo do epitélio seminífero. Nos animais que não apresentaram o epitélio organizado em estágios bem definidos em virtude da idade, foram feitas medidas em secções transversais escolhidas somente pelo contorno circular. O início da assincronia do processo espermatogênico foi observado a partir dos seis meses de idade. A puberdade, na cutia Dasyprocta aguti, foi definitivamente estabelecida a partir dos nove meses de idade, pois estavam presentes todos os tipos celulares e espermatozóides liberados no lume tubular em grande parte do parênquima testicular. | The Agouti (Dasyprocta aguti) is a wild rodent that, in the Northeast region of Brazil, is a species that is very used by the low-income population as an alternative protein source for human feeding. Thirty-one male Agouti were used, coming from the Universidade Federal do Piauí (UFPI) - Piauí State, and from Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM) - Rio Grande do Norte State - Brazil. The animals were divided in to age groups, from the birth to fourteen months old. The average diameter average of the nucleus was obtained by measuring 10 nuclei of the studied cellular type, in each testicle that was in the stage I of the seminiferous epithelium cycle. This was performed in animals that did not present an organized epithelium in well-defined periods due to the age, and measurements were made in transversal sections chosen only for the circular contour. The beginning of the asynchronism of the spermatogenic process was observed since the six months of age. The puberty of the Agouti Dasyprocta aguti was definitely established at nine months of age, because all the cellular types and free spermatozoa in the tubular lumen were present in a large extent of the testicular parenchyma.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Histologic quantification of the seminiferous tubules cells and spermatogenesis yield in Agoutis (Dasyprocta aguti) rised in captivity | Quantificação de células dos túbulos seminíferos e rendimento da espermatogênese em cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiros
2003
Antonio Chaves de Assis-Neto | Maria Isabel Vaz de Melo | Maria Acelina Martins de Carvalho | Maria Angélica Miglino | Moacir Franco de Oliveira | Carlos Eduardo Ambrósio | Silvana Maria Medeiros de Sousa Silva | Francisco Xavier Hernandez Blasquez | Paula de Carvalho Papa | José Roberto Kfoury Júnior
This study has as objective to evaluate the spermatogenesis yield of Agoutis rised in captivity, through the rates found between cellular types of the seminiferous epithelium. The results showed that the spermatogenesis yield of the Agoutis since 9 to 14 months of age did not reach the stabilization point. The coefficient of efficiency of the spermatogonium mitoses, did not increase with the age. The meiotic yield, usual spermatogenesis yield and the Sertoli cells index didn't showed numeric variation at function of the age, however, it was not detected by statistic data. | O presente estudo teve como objetivo avaliar o rendimento da espermatogênese de cutias criadas em cativeiro, por intermédio das razões encontradas entre tipos celulares do epitélio seminífero. Os resultados apontaram que o rendimento da espermatogênese da cutia dos nove aos quatorze meses de idade não chegou a um ponto de estabilização. O coeficiente de eficiência de mitoses espermatogoniais não aumentou com a idade. O rendimento meiótico, o rendimento geral da espermatogênese e o índice de células de Sertoli mostraram variações numéricas em função da idade, entretanto, não detectadas estatisticamente.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Quantificação de células dos túbulos seminíferos e rendimento da espermatogênese em cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiros
2003
Antonio Chaves de Assis-Neto | Maria Isabel Vaz de Melo | Maria Acelina Martins de Carvalho | Maria Angélica Miglino | Moacir Franco de Oliveira | Carlos Eduardo Ambrósio | Silvana Maria Medeiros de Sousa Silva | Francisco Xavier Hernandez Blasquez | Paula de Carvalho Papa | José Roberto Kfoury Júnior
O presente estudo teve como objetivo avaliar o rendimento da espermatogênese de cutias criadas em cativeiro, por intermédio das razões encontradas entre tipos celulares do epitélio seminífero. Os resultados apontaram que o rendimento da espermatogênese da cutia dos nove aos quatorze meses de idade não chegou a um ponto de estabilização. O coeficiente de eficiência de mitoses espermatogoniais não aumentou com a idade. O rendimento meiótico, o rendimento geral da espermatogênese e o índice de células de Sertoli mostraram variações numéricas em função da idade, entretanto, não detectadas estatisticamente.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estudo morfológico e morfométrico do ovário de cutias (Dasyprocta aguti, Linnaeus, 1766)
2003
Mônica Marcos de Almeida | Maria Acelina Martins de Carvalho | Miguel Ferreira Cavalcante Filho | Maria Angélica Miglino | Danilo José Ayres de Menezes
Foram estudados 24 ovários pertencentes a 13 cutias adultas (em dois exemplares pesquisou-se apenas o ovário esquerdo), sendo 7 gestantes e 6 não gestantes, provenientes do Núcleo de Estudos e Preservação de Animais Silvestres da Universidade Federal do Piauí. Os órgãos foram observados in loco para descrição de sua topografia, mensurados, submetidos a cortes histológicos e observados em Microscópio Óptico. Os ovários apresentam-se de forma elipsóide, achatados dorsoventralmente, situando-se na região sub-lombar, caudalmente aos rins, com pequenas áreas transparentes em sua superfície externa. A margem mesovárica e a face lateral estão cobertas pelo mesossalpinge (bolsa ovárica). O ovário direito, apresenta em média: peso - 0,082g; comprimento - 0,83cm; largura - 0,49cm e espessura - 0,24cm; o ovário esquerdo: peso - 0,058g; comprimento - 0,74cm; largura - 0,45cm e espessura - 0,23cm. Histologicamente, constam de epitélio de revestimento cúbico simples, córtex periférico e medula central, constituída basicamente por tecido conjuntivo frouxo entremeado por vasos sangüíneos. Nas fêmeas gestantes foram observados de dois a três grandes corpos lúteos centrais e muitos outros menores periféricos; nas não gestantes os corpos lúteos são menores e mais numerosos. O córtex é rico em tipos celulares de natureza conjuntiva e em folículos em diferentes estágios de amadurecimento, os quais migram da margem mesovárica para a extremidade tubárica à medida que aumentam de tamanho. Conclui-se que os ovários da cutia, macro e microscopicamente, seguem o padrão observado nos demais roedores sexualmente ativos.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Configuration of the portal venous system in agouties (Dasyprocta aguti, RODENTIA) | Configuração do sistema venoso portal na cutia (Dasyprocta aguti, RODENTIA)
2001
Danilo José Ayres de Menezes | Maria Acelina Martins de Carvalho | Miguel Ferreira Cavalcante Filho | Wilson Machado de Souza
The study of portal vein concerning the confluent vessels to its formation and its tributaries was carried out in adult agouties (3 females and 7 males), the venous system of which was infected with colored latex and fixed in 10% formol. After dissection, it was noted that the trunk of the portal vein has its origin in the confluence of two roots, represented in 90% of the cases, by the lienal vein and by the common mesenteric trunk, composed by cranial and caudal mesenteric veins and, in 10%, by lienal vein and by cranial mesenteric vein. The trunk of the portal vein has as its tributaries the cranial pancreaticoduodenal vein (100%), the right gastric vein (90%), and the right gastroepiploic vein (40%). | O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).
اظهر المزيد [+] اقل [-]Ramificaçao e distribuição da artéria celíaca na cutia (Dasyprocta aguti)
1994
Maria Acelina Martins de Carvalho | Maria Angélica Miglino | Liberato João Afonso Didio
Estudamos a ramificação e a distribuição da artéria celíaca em 19 cutias (Dasyprocta aguti, Rodentia) adultas (5 machos e 14 fêmeas), procedentes do Estado do Piauí, Brasil. Injetamos látex, do tipo Neoprene 650 corado, na porção abdominal da aorta de cada animal, os quais foram fixados cm solução aquosa de formol a 10%. Nossos resultados mostraram que a artéria celíaca termina por trifurcação (73,7% ± 10,1) nas artérias esplênica, gástrica esquerda e hepática ou por bifurcação (26,3% ± 10,1). A artéria esplênica emite vários ramos para o baço1 a 7 e continua-se como artéria gastroepiplóica esquerda. A artéria hepática dá origem à artéria gástrica direita, gastroepiplóica direita e pancreaticoduodenal cranial. A artéria gástrica esquerda destina-se à pequena curvatura e parte proventricular do estômago.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Distribuição intraparenquimal da artéria hepática em cutias (Dasyprocta sp, Rodentia)
2008
Laurita Martins de Azevêdo | Maria Acelina Martins de Carvalho | Danilo José Ayres de Menezes | Gilberto Valente Machado | Antonio Augusto Rodrigues de Sousa | Fabiana Galtarossa Xavier
Com o objetivo de analisar a ramificação da artéria hepática e sua distribuição intraparenquimal em cutias, foram utilizados dez fígados de cutias adultas, fêmeas e machas, cedidas pelo Núcleo de Estudos e Preservação de Animais Silvestres do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí (Convênio FUFPI/IBAMA número 02/99). Oito fígados foram dissecados pela face visceral após injeção com látex do tipo Neoprene 650 (DuPont do Brasil Industrias Químicas) corado em vermelho, através da artéria hepática, e fixados em solução aquosa de formol a 10%, durante pelo menos 48 horas. Dois órgãos foram utilizados para a confecção dos moldes vasculares, através de injeção de solução de acetato de vinil corado em vermelho e corrosão em solução aquosa de ácido clorídrico a 30% até total destruição do parênquima. O estudo das peças mostrou que a artéria hepática na cutia divide-se em dois ramos principais, direito e esquerdo (100%). De forma geral, o ramo direito predominantemente (80%) origina vasos responsáveis pela vascularização dos lobos medial direito, lateral direito e caudado. O ramo esquerdo apresenta-se com maior freqüência (80%) constituindo um tronco comum aos vasos que se destinam aos lobos lateral esquerdo, medial esquerdo, quadrado, em 50%, também ao lobo caudado e em 20% ao lobo lateral direito. Sendo assim, conclui-se que a distribuição vascular da artéria hepática está relacionada à lobação do órgão, onde os ramos direito e esquerdo se distribuem no parênquima dos lobos do fígado, podendo-se inferir a presença de territórios com vascularização própria nos lobos hepáticos, caracterizando, portanto, a segmentação anátomo-cirúrgica arterial.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Morphological aspects of the uterine tube in agouti (Dasyprocta aguti, Mammalia: Rodentia) | Aspectos morfológicos da tuba uterina de cutias (Dasyprocta aguti, Mammalia: Rodentia)
2005
Eunice Anita de Moura Fortes | Maria Acelina Martins de Carvalho | Mônica Marcos de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Nádia Expedita de Almeida Cruz | Antônio Chaves de Assis-Neto
It was analysed the uterine tube structure in Agouti. We have used three adult females, caming from Wild Animals Preservation and Study Nucleous of "Universidade Federal do Piauí". Soon after anaesthesia and euthanasia we got collected uterine tube fragments from cranial, medial and caudal regions. The cuts of 3 to 5m were stained with HE, and analysed and photographed with a light microscope. We could observed that the uterine tubes have three distincts stratums: mucous membrane, muscular and serous with histologicals differences that characterize the infundibulum, ampulla and isthmus regions. The uterine tube light is irregular, on cranial and medium portions. It is bigger and irregular than caudal portion. The mucous membrane is coat with simple columnar epithelium with ciliar and nonciliar cells. The own lamina, formed of slack conjunctive tissue, without glands, on ampulla region, become small and we can observe many cells. On isthmus mucous we observe ephithelial tissue with low cells. The muscular, constituted of smooth fibres, that is observed like a circular and longitudinal stratum, and the serous stratum full of vessels. Histologically, the uterine tube in Agouti is similar to the others domestic and wild animals. | Foi analisada a estrutura da tuba uterina de cutias utilizando-se três fêmeas adultas, oriundas do Núcleo de Estudos e Preservação de Animais Silvestres da Universidade Federal do Piauí. Após anestesia, foi realizada a eutanásia dos animais, em seguida, obtidos fragmentos da tuba uterina correspondentes às regiões cranial, média e caudal. Cortes de 3 a 5m de espessura foram corados pela Hematoxilina/Eosina e analisados e fotografados ao microscópio de luz. Foi evidenciado que, a parede da tuba uterina da cutia apresenta três camadas histologicamente distintas: mucosa, muscular e serosa, caracterizando as regiões infundíbulo, ampola e istmo. A mucosa, revestida por tecido epitelial simples colunar apresentando células ciliadas e não ciliadas, e, com grande quantidade de pregas em diferentes níveis. No epitélio de revestimento da mucosa do istmo, foram observadas áreas com células variando de cúbicas a pavimentosas. A luz do órgão, nas porções cranial e média, mostra-se bem maior e mais irregular que na porção caudal. A lâmina própria, constituída de tecido conjuntivo frouxo, desprovida de glândulas, e na região da ampola, torna-se mais estreita e bastante celularizada. A camada muscular, formada por fibras musculares lisas dispostas em uma subcamada circular interna e outra longitudinal externa. A serosa mostra-se bastante vascularizada. As tubas uterinas da cutia guardam muita semelhança com as dos demais mamíferos quanto aos aspectos microscópicos.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Placentation in agouti (Dasyprocta aguti, CARLETON, M.D.): morphologic aspects | Placentação em cutias (Dasyprocta aguti, CARLETON, M.D.): aspectos morfológicos
2003
Rosângela Felipe Rodrigues | Maria Angelica Miglino | Rosa Helena dos Santos Ferraz | Luciano de Morais-Pinto
The agouti is a wild rodent found in the south of Central America and in tropical regions of South America, especially in the Northern, Northeastern and Southeastern regions of Brazil. These animals represent an important socio-economic factor in the North and Northeastern regions of Brazil since they provide animal protein. For this paper 07 agouti (Dasyprocta aguti) placentas were used, in differents stages of gestation. The placenta presents a spherical shape and lobular structure connecting to the uterus by means of a mesoplacenta. Fetal blood flows from the interlobium to the center of the lobe, that is, centripetally, while maternal blood flows centrifugally. | A cutia é um roedor silvestre, encontrado no sul da América Central e em regiões tropicais da América do Sul, principalmente nas regiões norte, nordeste e sudeste do Brasil. Estes animais fornecem proteína de origem animal e por isso, apresentam importância sócio-econômica para as regiões do norte e nordeste do Brasil. Para o presente trabalho foram utilizadas sete placentas de cutias (Dasyprocta aguti), em diferentes fases da gestação. Nos aspectos morfológicos a placenta da cutia apresenta uma forma esférica e uma estrutura lobada estando conecta ao útero através da mesoplacenta. O fluxo sangüíneo fetal flui do interlobo para o centro do lobo, ou seja, centripetamente, enquanto que o materno flui centrifugamente.
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