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Neurorrafia do ramo bucal dorsal do nervo facial em coelhos com proteção de segmento intestinal alógeno | Neurorrhaphy of the dorsal buccal branch of facial nerve in rabbits with protection o f allograft intestinal segment
2009
Camila Araújo Busnardo | Duvaldo Eurides | Marcelo Emílio Beletti | Letícia Binda Baungarten | Ednaldo Carvalho Guimarães | Frederico Ozanan Carneiro e Silva | Lorena Borges Alves | Benito Juarez Nunes Alves de Oliveira | Luis Augusto de Souza | Luiz Antônio Franco da Silva | Carlos Roberto Daleck
Foram utilizados 18 coelhos, Nova Zelândia, machos, adultos, para avaliação clínica e histológica do reparo do ramo bucal dorsal do nervo facial, decorridos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório (PO). Os animais foram distribuídos em dois grupos para secção e aproximação epineural do ramo bucal com fio náilon monofilamentoso 10-0. Nos animais do grupo I, o nervo foi revestido com proteção de segmento de jejuno alógeno conservado em glicerina a 98% e o grupo II apenas aplicação de sutura epineural. Nos coelhos dos dois grupos ocorreu retorno da movimentação do lábio superior a partir da oitava semana. Verificou-se infiltrados celulares e células gigantes com fibrose desorganizada e fibras colágenas do envoltório alógeno entremeadas ao tecido conjuntivo. Aos 15 e 30 dias de PO, os cotos distais de ambos os grupos encontravam-se com degeneração walleriana e aos 60 dias, com fibras regeneradas. A reparação do ramo bucal dorsal do nervo facial com o segmento intestinal não foi significativamente diferente nos coelhos do controle, quanto à avaliação de recuperação funcional e histológica. | 18 rabbits, New Zealand, males, adults were used for clinical and histological evaluation of repair dorsal buccal branch of facial nerve after 15, 30 and 60 days postoperatively (PO). The animals were divided into two groups for transection and 10-0 nylon monofilament epineural suture of buccal branch. In animals in Group I, the nerve was coated with protection of jejunum allograft preserved in glycerin 98% and in group II was applied epineural suture. Both groups occurred the return of movement of the upper lip from the eighth week. There was infiltrated cellular and giant cells with fibrosis unsystematic and collagen fibers of the allograft jejunum joing to the connective tissue. At 15 and 30 days of PO, the distal nerve stumps of both groups were found with degeneration wallerian and in 60 days, regenerated fibers. The repair of the dorsal buccal branch of facial nerve with the allograft wasn't significantly different between the control rabbits as to the assessment of histological and functional recovery.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Implante de peritônio homólogo conservado após ceratectomia lamelar em cães
1996
Jair de Almeida Garcia | Paulo Sérgio de Moraes Barros | José Luiz Laus | Afonso Luiz Ferreira | Angelica Mendonça Vaz Safatle
Estudou-se a viabilidade do uso do peritônio homólogo, conservado em glicerina, na reparação de lesões superficiais da córnea, após ceratectomia lamelar. Para tanto foram utilizados 7 cães, machos e fêmeas, pesando 10 kg em média. Realizou-se ceratectomia lamelar de 0,4 x 0,5 mm de lado e 1/3 da espessura da córnea, bilateralmente, e no mesmo período anestésico, seguida de implante de peritônio homólogo e utilizando-se sutura interrompida aplicada em toda a extensão do enxerto. Os animais foram sacrificados e seus globos oculares enucleados, em intervalos de 24 horas, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Para observação dos resultados, procedeu-se às avaliações clínica e histológica. Blefarospasmo, quemose e opacidade de córnea foram sinais comuns aos períodos precoces de pósoperatório, os quais foram desaparecendo até o 32a dia, quando o enxerto se encontrava em plena fase de desopacificação e o globo ocular isento de sinais de inflamação. Epitelização total do enxerto se fez presente aos sete dias, seguida por reabsorção do mesmo, com ausência de infiltrado inflamatório aos 17 dias. Houve deposição de pigmento no estroma nos períodos tardros de avaliação. Não foi observado infiltrado inflamatório nem reação clínica que pudesse ser patognomônica de eliminação do enxerto. Diante das observações factuais de cada um dos tempos, admite-se o emprego do peritônio homólogo na reparação lamelar de lesões superficiais da córnea, constituindo-se, portanto, em mais uma opção de técnica de ceratoplastia no cão.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Neurorrafia do ramo bucal dorsal do nervo facial em coelhos com proteção de segmento intestinal alógeno
2009
Camila Araújo Busnardo | Duvaldo Eurides | Marcelo Emílio Beletti | Letícia Binda Baungarten | Ednaldo Carvalho Guimarães | Frederico Ozanan Carneiro e Silva | Lorena Borges Alves | Benito Juarez Nunes Alves de Oliveira | Luis Augusto de Souza | Luiz Antônio Franco da Silva | Carlos Roberto Daleck
Foram utilizados 18 coelhos, Nova Zelândia, machos, adultos, para avaliação clínica e histológica do reparo do ramo bucal dorsal do nervo facial, decorridos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório (PO). Os animais foram distribuídos em dois grupos para secção e aproximação epineural do ramo bucal com fio náilon monofilamentoso 10-0. Nos animais do grupo I, o nervo foi revestido com proteção de segmento de jejuno alógeno conservado em glicerina a 98% e o grupo II apenas aplicação de sutura epineural. Nos coelhos dos dois grupos ocorreu retorno da movimentação do lábio superior a partir da oitava semana. Verificou-se infiltrados celulares e células gigantes com fibrose desorganizada e fibras colágenas do envoltório alógeno entremeadas ao tecido conjuntivo. Aos 15 e 30 dias de PO, os cotos distais de ambos os grupos encontravam-se com degeneração walleriana e aos 60 dias, com fibras regeneradas. A reparação do ramo bucal dorsal do nervo facial com o segmento intestinal não foi significativamente diferente nos coelhos do controle, quanto à avaliação de recuperação funcional e histológica.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Preserved homologous peritoneum graft after lamellar keratectomy in dogs | Implante de peritônio homólogo conservado após ceratectomia lamelar em cães
1996
Jair de Almeida Garcia | Paulo Sérgio de Moraes Barros | José Luiz Laus | Afonso Luiz Ferreira | Angelica Mendonça Vaz Safatle
The aim of this paper was to study the use of glycerol preserved, homologous peritoneum on the repair of superficial lesions of the cornea. Seven dogs, males and females, weighing about 10 kg were used. A lamelar keratectomy - 0.4 x 0.5 mm and one third of cornea thickness - was performed at both sides and during the same anesthetic period. A piece of peritoneum was implanted by using a simple, interrupted pattern suture of 8-0 prolene. The animals were sacrificed and eyes were enucleated at 24 hours, 7, 15, 30 and 60 days after surgery. Clinical and histological exams were conducted. Blefarospasm, quemosis and corneal opacity were clinical signs observed at short-term periods. These signs disappeared at day 32, when deopacification of the implant was seen. No inflammation signs were observed at this time. The epithelium had grown over the implant at day seven, and initial resorption of the peritoneum was occurring. No inflammatory infriltrate was seen at day seventeen. Pigment deposition was seen on later evaluations. There were no rejection signs. The results allowed us to admit adopting the homologous preserved peritoneum as another option for keratoplasty in dogs.<br /> | Estudou-se a viabilidade do uso do peritônio homólogo, conservado em glicerina, na reparação de lesões superficiais da córnea, após ceratectomia lamelar. Para tanto foram utilizados 7 cães, machos e fêmeas, pesando 10 kg em média. Realizou-se ceratectomia lamelar de 0,4 x 0,5 mm de lado e 1/3 da espessura da córnea, bilateralmente, e no<br />mesmo período anestésico, seguida de implante de peritônio homólogo e utilizando-se sutura interrompida aplicada em toda a extensão do enxerto. Os animais foram sacrificados e seus globos oculares enucleados, em intervalos de 24 horas, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Para observação dos resultados, procedeu-se às avaliações clínica e histológica. Blefarospasmo, quemose e opacidade de córnea foram sinais comuns aos períodos precoces de pósoperatório,<br />os quais foram desaparecendo até o 32a dia, quando o enxerto se encontrava em plena fase de desopacificação e o globo ocular isento de sinais de inflamação. Epitelização total do enxerto se fez presente aos<br />sete dias, seguida por reabsorção do mesmo, com ausência de infiltrado inflamatório aos 17 dias. Houve deposição de pigmento no estroma nos períodos tardros de avaliação. Não foi observado infiltrado inflamatório nem reação clínica que pudesse ser patognomônica de eliminação do enxerto. Diante das observações factuais de cada um dos tempos, admite-se o emprego do peritônio homólogo na reparação lamelar de lesões superficiais da córnea, constituindo-se, portanto, em mais uma opção de técnica de ceratoplastia no cão.<br />
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