خيارات البحث
النتائج 1 - 10 من 10
Leptospirosis on animal reproduction: IV. Serological findings in mares from six farms in Rio de Janeiro, Brazil (1993-1996) | Leptospirose em reprodução animal: IV. Achados sorológicos em éguas de seis propriedades no Rio de Janeiro, Brasil (1993-1996)
1998
Walter LILENBAUM
From February 1993 until October 1996, 547 blood samples were collected from mares with reproductive problems in six farms of the state of Rio de Janeiro, Brazil, and tested by the microscopic agglutination test (MAT) with live antigens for antibodies to seven leptospira serovars. A total of 235 positive reactions (42.96%) at a minimum serum dilution of 1:100 were observed against one or more serovars, which in comparison to other studies developed in Brazil, may be considered as a high prevalence. On mares with anti-leptospiral antibodies, the predominant serovar was icterohaemorrhagiae, reactive on 102 (43.40%) samples, followed by 64 (27.23%) reactions against bratislava, and 34 (14.47%) against pomona. The high prevalence of antibodies to serovar icterohaemorrhagiae observed in this study could have been expected, because in Brazil about 36% of the population of the maintenance host of such strain, Rattus norvegicus, are leptospiral carriers, mainly to strains of the Icterohaemorrhagiae serogroup. | De fevereiro de 1993 a outubro de 1996, 547 amostras sangüíneas foram colhidas de éguas com problemas reprodutivos de seis propriedades no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, e testadas pela técnica da soroaglutinação microscópica (MAT) com antígenos vivos para anticorpos perante sete sorotipos de leptospiras. Um total de 235 reações positivas (42,96%) a um título mínimo de 100 foram observadas perante um ou mais sorotipos de leptospira, o que, em comparação com outros estudos já realizados no Brasil, pode ser considerado uma alta prevalência. Em éguas com anticorpos antileptospiras, o sorotipo predominante foi icterohaemorrhagiae, reativo em 102 (43,40%) amostras, seguido de 64 (27,23%) reações positivas para bratislava e 34 (14,47%) perante pomona.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Influence of BCG inespecific stimulation on the hamsters susceptibility to the experimentai infection L. interrogans serovar pomona | Influência da estimulação inespecífica com o BCG sobre a suscetibilidade do hamster à infecção experimental por Leptospira interrogans sorotipo pomona
1992
Clebert José Alves | Silvio Arruda Vasconcellos | Claudio Roberto de Almeida Camargo | Nicodemos Alves de Macedo | Zenaide Maria de Morais | Rodolfo Nürmberger Junior | Sonia Regin Pinheiro | José Soares Ferreira Neto
<p>The influence of BCG on the resistance of hamsters experimentally infected with Leptospira interrogans serovar pomona was investigated. Forty-eight young male hamsters were used as the follow: 23 of them have administered two intraperitoneal dosis of BCG with seven days of interval: the remaining 25 were treated with placebo (Souton solution) in the same way as in the BCG treatment. On the third day after the second BCG or placebo administration, each animal was inoculated with 0.5 ml of a suspension of L. pomona through the intraperitoneal route. The animals were observed for signs and symptoms of leptospirosis during a period of 21 days and those in the agonic state of disease were killed and their kidney and serum samples were taken for the demonstration of antibodies and leptospiroses, by means of serum agglutination test and by the direct culture of kidney fragments. All of the survivors were killed at the 21st day post infection and evaluated for antibodies an leptospires, as described above. For the BCG treated group, no death was recorded (0/23 or 0,00%) whereas in the control group 80% of deaths (20/25) were observed.</p> | <p>Foi investigada a influência do BCG sobre o grau de resistência apresentado pelo hamster à infecção experimental por leptospiras. Foram utilizados 48 animais (machos com peso entre 60 a 80 gramas) dos quais 23 tratados com o BCG (duas aplicações de 0,5 ml, via intraperitonial com intervalo de sete dias) e 25 tratados com placebo (meio de Souton) nas mesmas condições referidas. No terceiro dia após a segunda dose do imunomodulador ou placebo, os animais foram experimentalmente infectados, via intraperitonial, com um inóculo de 0,5 ml de uma cultura de L. interrogans sorotipo pomona. Os animais ficaram em observação durante 21 dias e os que apresentaram sinais da doença foram sacrificados em fase agônica. A esse tempo foi realizada a colheita de materiais destinados a confirmar o estabelecimento da infecção experimental, através de métodos diretos (visualização em campo escuro e/ou cultura em meio de Retcher) e indiretos (reação de soroaglutinação microscópica). As proporções de animais mortos por leptospirose dentre os infectados foram de 0/23 (0,00%) e de 20/25 (80,00%), respectivamente, para o grupo tratado com o BCG e o grupo placebo.</p>
اظهر المزيد [+] اقل [-]Molecular detection of leptospiral carriers in sheep under tropical field conditions | Detecção molecular de ovinos carreadores de Leptospira em ambiente tropical
2014
Ariel Director | Gabriel Mendes de Souza Martins | Ana Paula Pereira Loureiro | Camila Hamond Regua Motta Reis | Marco Alberto Medeiros | Walter Lilenbaum
O objetivo do presente estudo foi analisar a aplicabilidade da PCR na detecção de ovinos carreadores de <em>Leptospira</em> em ambiente tropical. Brevemente, dois rebanhos ovinos, previamente reportados como sororeativo (A) e soronegativo (B) foram selecionados para este estudo. Da totalidade de animais de cada rebanho, amostras de urina e fluido vaginal (FV)/sêmen foram colhidas para cultura bacteriológica e PCR. Além disso, amostras de soro foram colhidas e utilizadas na sorologia (teste da soroaglutinação microscópica). Esta técnica confirmou o estado prévio dos dois rebanhos. Nenhuma amostra pura de leptospiras foi obtida no cultivo. Já na PCR, animais do Rebanho A apresentaram 26,7% (FV), 33,3% (sêmen) e 38,9% (urina) de amostras positivas. O Rebanho B apresentou 40,0% (FV), 33,3% (sêmen) e 5,6% (urina) de positividade pela PCR. Em conclusão, a PCR foi uma importante ferramenta na identificação de carreadores de leptospiras, incluindo animais do rebanho soronegativo, o que reforça as vantagens do uso desta técnica para a detecção de ovinos portadores como parte dos programas de controle da leptospirose em ambiente tropical. | The purpose of this study was to analyze the usefulness of PCR for the detection of leptospiral carriers in sheep under tropical field conditions. Two flocks, previously reported as seroreactive (A) and seronegative (B), were selected for this study. From those, the totality of animals of each flock, urine and vaginal fluid (VF)/semen were collected for bacteriological culture and PCR, as well as serum samples for serology. Serology confirmed the previous status of the two flocks. Culture was negative for all the samples. In PCR, animals of Flock A presented 26.7% (VF), 33.3% (semen) and 38.9% (urine) of positivity. Flock B presented 40.0% (VF), 33.3% (semen) and 5.6% (urine) of positivity by PCR. In conclusion, PCR was important to identify carriers of leptospires, including animals from a seronegative flock, what reinforces the advantages of the usage of this tool for the detection of carriers in sheep as part of control programs of leptospirosis under tropical field conditions.<strong></strong>
اظهر المزيد [+] اقل [-]Risk factor evaluation and spatial distribution analysis for urban dogs serum reactive to Leptospira spp | Avaliação de fatores de risco de cães sororreagentes à leptospira spp. e sua distribuição espacial, em área territorial urbana
2006
Welligton Borges da Silva | Ligia Barroso Simões | Ana Lúcia Scarelli Lopes | Carlos Roberto Padovani | Hélio Langoni | José Rafael Modolo
We aimed to evaluate the risk factor of serum reactive dogs to antileptospire agglutinin and their spatial distribution in an urban area. We collected 1,000 blood samples from dogs at 20 immunization centers, homogeneously distributed in the urban area (32 km²) of Botucatu, Sao Paulo, Brazil. Diagnosis was made by microscopic serum agglutination using 24 serovars of Leptospira spp. Statistical analysis was performed by Goodman's test with 5% of significance. Spatial clusters were tested by spatial scan statistic using SaTScan. We found that 17.9% dogs reacted to Leptospira spp. (p<0.0001). Dogs with street access (22.14%) were more reactive (p<0.05) than those without (14.83%). The scan test indicated only one significant cluster influenced by age. Incorporating each one of the co-variables gender, breed, and street access to age, we found that street access was the most important. Street access and age were the most important risk factors in the large number of reactive animals in the cluster, with the castellonis serovar being the most reactive in urban dogs. The identification of a cluster with more reactive dogs than expected allows local preventive measures to be taken. | Objetivou-se avaliar os fatores de risco de cães sororreagentes à aglutinina antileptospírica e sua distribuição espacial, em uma área territorial urbana. Foram colhidas 1.000 amostras de sangue de cães, em 20 postos, distribuídos, homogeneamente, pela área territorial urbana de 32 km² da cidade de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. O diagnóstico foi realizado pela prova de soroaglutinação microscópica, com 24 sorovares de Leptospira spp. A análise estatística foi feita por meio do teste de Goodman, considerando-se o nível de 5% de significância. Para verificar-se a ocorrência de conglomerados, foi aplicado o teste de varredura espacial, processado por meio do programa SaTScan. Demonstrou-se que 17,9% dos soros reagiram à Leptospira spp. (p<0,0001). Quanto ao manejo de criação, os cães que tinham acesso à rua (22,14%) apresentaram-se (p<0,05) como os mais reagentes, em relação aos que não o tinham (14,83%). Os resultados da estatística de varredura apontaram apenas um conglomerado significativo, influenciado pela composição etária da população em risco. Incorporando-se cada uma das co-variáveis de sexo, raça e acesso à rua, à co-variável idade, verificou-se que o fator acesso à rua foi o que mais contribuiu para explicar o conglomerado encontrado. O acesso à rua e a idade mostraram ser os fatores de risco mais importantes no excesso de animais sororreagentes, no conglomerado encontrado, sendo o sorovar castellonis o que apresentou a maior taxa nas amostras sorológicas caninas da área territorial urbana. A identificação de um conglomerado com cães sororreagentes acima do esperado permite que sejam tomadas medidas preventivas localizadas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Soroprevalência de leptospirose em cães errantes da cidade de Patos, Estado da Paraíba, Brasil | Seroprevalence of leptospirosis in stray dogs from Patos city, state of Paraíba, Brazil
2004
Carolina de Sousa Américo Batista | Sérgio Santos de Azevedo | Clebert José Alves | Sílvio Arruda Vasconcellos | Zenaide Maria de Morais | Inácio José Clementino | Fabiano de Silva Lima | José Othon de Araújo Neto
O presente trabalho teve como objetivo investigar a prevalência de leptospirose em cães errantes da cidade de Patos, Estado da Paraíba, Brasil. O experimento foi conduzido durante o período de fevereiro a abril de 2003, com a colheita de 130 amostras de soro canino. O diagnóstico da leptospirose foi determinado pela técnica de soroaglutinação microscópica, utilizando-se uma coleção de 22 variantes sorológicas. Para a caracterização dos sorovares mais prováveis, levou-se em conta a titulação e a freqüência. A prevalência encontrada foi de 20%, com maior frequência dos sorovares autumnalis (20%), pomona (17,5%), grippotyphosa (10%) e patoc (10%). | This work aimed to survey the prevalence of leptospirosis in stray dogs from Patos city, state of Paraíba, Brazil. This study was held during the period of February to April of 2003, when 130 serum samples were collected. The diagnostic method run for leptospirosis was the microscopic agglutination test, using a batch of 22 leptospiral serovars. The most prevalent serovars were found crossing the results of frequency and titer of agglutinins. The results obtained indicated a prevalence of 20% and most frequent reactant serovars were autumnalis (20%), pomona (17,5%), grippotyphosa (10%) e patoc (10%).
اظهر المزيد [+] اقل [-]Anti-Leptospira spp. antibodies in wild animals from Ribeirão Preto city zoo in São Paulo State, Brazil | Anticorpos anti-Leptospira spp. em animais selvagens do zoológico municipal de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil
2010
Carolina dos Santos Silva | Raul José Silva Gírio | Guilherme Guerra Neto | Michelle Brich | Lucas Alves de Souza Santana | Fábio Henrique Amâncio | Julia Rassi Mariani | Pedro Meirelles Favaretto Wessort
Leptospirosis may affect all domestic and wild animals as well as human beings. Some serological studies have shown the involvement of wild species in the epidemiology of the disease. Once captive wild animals are not much studied, especially in Brazil, the present study aimed to detect anti- Leptospira spp. antibodies in animals from Ribeirão Preto city zoo, in São Paulo state, Brazil. Blood samples were collected from captive birds, fish, reptiles and mammals, sinanthropics and free-living animals and also from employees between March and October, 2006. Four hundred and three blood samples were obtained, 388 animals' samples (110 reptiles, 143 birds, 110 mammals and 25 fish) and 15 humans'. The sera were analysed by Microscopic Agglutination Test using 22 serovars from pathological leptospiras and two from non-pathological serovars. Among the animal samples, 339 were from captive animals, and 49 from free-living ones, captured with traps inside the zoo. One hundred and three (103/388 = 26.5%) samples reacted to leptospirosis, ninety-two (92/339 = 27.1%) samples were from captive animals and eleven (11/49 = 22.4%) from free-living ones. All humans' samples were negative. Serological titles varied from 40 to 5.120, with predominance of titles between 40 and 80 and the most frequent serovars were Patoc, Andamana, Canicola, Icterohaemorrhagiae and Panama. | A leptospirose acomete todos os animais domésticos, selvagens e os seres humanos. Alguns estudos sorológicos realizados têm demonstrado o envolvimento de espécies selvagens na epidemiologia da doença. Uma vez que populações cativas de animais selvagens são pouco estudadas, principalmente no Brasil, o presente estudo teve como objetivo a detecção de anticorpos anti-Leptospira spp. em animais selvagens de cativeiro e de vida livre do Zoológico Municipal de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Durante o período de março a outubro de 2006 foram colhidas 403 amostras de sangue das quais 388 animais (110 répteis, 143 aves, 110 mamíferos e 25 peixes) e 15 amostras de funcionários do zoológico Dentre as 388 amostras de animais, 339 eram animais cativos e 49 eram animais de vida livre capturados pelo uso de armadilhas. Os soros sanguíneos foram analisados por meio da prova de Soroaglutinação Microscópica (SAM) utilizando-se antígenos de 22 sorovares de leptospiras patogênicas e dois sorovares de leptospiras não patogênicas. Foram reagentes para leptospirose 103 (103/388 = 26,5%) amostras, sendo 92 (92/339 = 27,1%) amostras de animais cativos e 11 (11/49 = 22,4%) de animais de vida livre. As 15 amostras de soro humanas foram negativas. Os títulos sorológicos nas amostras reagentes variaram de 40 a 5.120 com predominância dos títulos 40 e 80 e os sorovares Patoc, Andamana, Canicola, Icterohaemorrhagiae e Panama foram os mais frequentes.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Epidemiology of the Leptospirosis in wild animals at the Fundação Parque Zoológico de São Paulo | Epidemiologia da Leptospirose em animais silvestres na Fundação Parque Zoológico de São Paulo
2004
Sandra Helena Ramiro Corrêa | Silvio Arruda Vasconcellos | Zenaide Morais | Antoninho de Assis Teixeira | Ricardo Augusto Dias | Marcelo Alcindo de Barros Vaz Guimarães | Fernando Ferreira | José Soares Ferreira Neto
This study was aimed to achieve a better comprehension of the epidemiological aspects of leptospirosis in the Fundação Parque Zoológico de São Paulo. From 1996 to 1999, blood samples were collected from 302 wild animals that were submitted to the Veterinary Division of the zoo for routine procedures. Positive Microscopic Aglutination Test were obtained from them 59 animals were positiv (19,5%) . The most frequent sorovars were copenhageni ( 15/59 = 25.4%), pomona (13/59 = 22%) and castellonis (10/59 = 16.9%). According to the orders and families of examined animals, the most frequent serovars were: Order Primate : copenhageni (13/25 = 52%), castellonis (5/25 = 20%) e grippotyphosa (2/25 = 8%). Family Felidae pomona (12/17 = 70.5%), icterohaemorrhagiae (2/17=11.7%) e grippotyphosa (1/17 = 5.8%). Family Cervidae : mini (1/1 = 100%). Family Bovidae : copenhageni (2/3 = 66.6%), pomona (1/3 = 33.3%). Order Rodentia : castellonis (2/3 = 66.6%). Family Macropodidae : sentot (1/1 = 100%). Family Girafidae : castellonis (1/1 = 100%). Free living specimens of the Muridae ( Rattus norvegicus ) and Didelphidae ( Didelphis marsupialis) families were also examined for Microscopic Aglutination Test and bacteriologic culture. Positive serologycal and bacteriologycal tests for Icterohaemorrhagiae serogrup were found in rodents, such as rats (3/7 = 42.8%) and opossum 2/5 = 40%). These strongly suggest that free-living rodents play na important role in the leptospirosis transmition inside the Zoo. Two specific areas, Extra Sector 1 and Feline Alley were considered critical due to the major proportion of seropositives animals. The possible reasons and these findings were sugestive for the profilatical procidures for the control of the Leptospirosis at the São Paulo Zoo were discussed. | A Leptospirose é uma doença bacteriana de caráter zoonótico que afeta os animais domésticos, silvestres e o homem. Levantamentos sorológicos têm demonstrado o envolvimento de diferentes espécies sinantrópicas e silvestres na epidemiologia da doença. Com o objetivo de conhecer melhor a epidemiologia da Leptospirose dentro da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, foi realizado um estudo sorológico nos animais silvestres mantidos em cativeiro, no período de 1996 a 1999. Foram colhidas amostras de sangue de 302 animais atendidos na rotina da Divisão de Veterinária, das quais 59 apresentaram resultado positivo (19.5%) para a prova de Soroaglutinação Microscópica. Os sorovares mais prováveis para o conjunto total de resultados foram : copenhageni (15/59=25.4%), pomona (13/59=22%) e castellonis (10/59=16.9%). Entre os animais silvestres examinados os sorovares mais prováveis foram : Família Callithrichidae : castellonis (3/3=100%), Família cebidae : copenhageni : (13/21=65%), grippotyphosa (2/21=9.5%) e castellonis (1/21=44.7%). Família felidae : pomona (12/17=70.5%), icterohaemorrhagiae (2/17=11.7%) e grippotyphosa (1/17=5.8%), Família canidae : castellonis (2/4=50%), cynopteri (1/4=25%) e mini (1/4=25%), Família cervidae : mini (1/1=100%), Família bovidae : copenhageni (2/3=66.6%), pomona (1/3=33.3%), Família dasyproctidae : castellonis (2/3=66.6%), Família macropodidae: sentot (1/1=100%), família giraffidae : castellonis (1/1=100%). Animais de vida livre como ratos (Rattus norvegicus) e gambás (Didelphis marsupialis) também foram submetidos a prova de soroaglutinação necroscópica e cultura bacteriológica. Foram encontrados testes positivos para o sorovar icterohaemorrhagiae em 42,8% dos ratos e 40% dos gambás estudados. As freqüências de positivos quando analisadas do ponto de vista da localização espacial dos recintos destes animais, permitiram a verificação da existência de áreas críticas para exposição à leptospira dentro da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. As freqüências de positivos para as várias áreas examinadas foram : Setor extra (36/113=31.8%), Alameda dos felinos (10/20=50%), Ilhas+Alameda, Lago+Alameda Girafa (3/14=21.4%), Alameda Urso+Alameda Zebra (3/21=14.2%), Gaiolão II (1/21=14.2%), Planície Africana (2/15=13.3%) e Alameda Bisão (1/2=50%). As razões desta constatação foram discutidas e medidas de profilaxia e controle para a Leptospirose no ambiente da Fundação Parque Zoológico de São Paulo foram sugeridas. Também foi discutida a importância do monitoramento sorológico em ambientes de zoológico para ações de vigilância.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Use of Leptospira biflexa strains in the seroagglutination test for diagnosis of leptospirosis in sheeps and goats | Emprego de estirpes de Leptospira biflexa na prova de soroaglutinação microscópica aplicada ao diagnóstico da leptospirose caprina e ovina
1994
Edgard de Aquino Viegas | Roberto Mitio Yanaguita | Simone Assis Rosas de Aquino Viegas | Luzinete Alves Silva | Silvio Arruda Vasconcellos
Testing 13 serotypes of Leptospira biflexa as antigens, for the diagnosis of leptospirosis in sheeps and goats by means of the microscopic agglutination test, it was observed that the antigens jequitaia and buenos aires presented the best results. If for sheep sera there was no significant difference between the antigens jequitaia and buenos aires (0,70 < p < 0,50), for goat sera the jequitaia antigen was better than buenos aires (0.01 < p < 0.002). The occurence of some false positive results showed limitations in the specificity of the SAT with Leptospira biflexa strains as antigens. | O estudo comparativo de antígenos preparados com 13 estirpes de Leptospira biflexa (abaeté, andamana, huenos aires, bovedo, garcia, jequitáia, nazaré, ondina, patoc, pirajá, rufino, são paulo e tororó) na prova de aglutinação microscópica aplicada ao diagnóstico da leptospirose, em soros de ovinos e caprinos triados com uma coleção de 18 sorotipos de Leptospira interrogans, demonstrou que as estirpes jequitáia e huenos aires apresentaram o melhor comportamento com níveis de sensibilidade, especificidade e concordância relativas superiores a 60%. Para os soros de ovinos não houve diferença entre os antígenos jequitáia e buenos aires (0,70<p<0,50); frente aos soros de caprinos a estirpe jequitáia foi superior à buenos aires (0,01<p<0,002). A ocorrência de resultados falsos positivos (6 a 30%) com estas duas estirpes salienta que uma parcela das reações, pode ser de natureza inespecífica.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Search for agglutinating antibodies to Leptospira and Leptonema in horses, São Paulo, Brazil | Anticorpos aglutinantes para Leptospira e Leptonema em eqüinos, São Paulo, Brasil.
1994
Eliete Calo Romero | Elena Emiko Sakata | José Ricardo Pinto | Paulo Hideki Yasuda | Angela Pires Brandão
<p>Sera from 922 apparently health equines intended for therapeutic sera production in a farm of the Instituto Butantã in São Roque, State of São Paulo. Brazil, were examined for detection of antibodies to serovars of <em>Leptospira interrogans </em>and to <em>Leptonema illini </em>by the microscopic agglutination (MA) test. Significant antibody titres were found in 807 sera (87.5%) and 659 (81.7%) of those sera reacted to more than one serovar at titres ranging from 1: 100 to 1:6,400 with predominance of low titres (≤ 1:400). From the 23 screening serovars, only tarassovi did not react. The most common reactions among positive sera occurred to antigens from the <em>Icterohaemorrhagiae </em>serogroup (84%) and to <em>Leptonema illini </em>(79.2%).</p> | <p>Soros de 922 eqüinos aparentemente sadios, mantidos na Fazenda do Instituto Butantan (São Roque, SP) para produção de soros hiperimunes, foram analisados quanto à presença de anticorpos para sorovares de <em>Leptospira interrogans </em>e para <em>Leptonema illini, </em>através da reação de aglutinação microscópica (MA). Entre os 807 (87,5%) animais positivos, 659 (81,7%) reagiram com mais de um sorovar, com títulos entre 1:100 e 1:6.400, havendo predomínio de títulos baixos (≤ 1:400); 84% dos soros positivos reagiram com representantes do sorogrupo <em>Icterohaemorrhagiae </em>e 79,2% com <em>Leptonema illini. </em>Dos 23 sorovares utilizados, apenas o <em>tarassovi </em>não reagiu.</p>
اظهر المزيد [+] اقل [-]Investigation on the presence of leptospires in ovaries of hamsters experimentally infected whith Leptospiras interrogans serovar pomona | Investigação sobre a presença de leptospiras nos ovários de hamsters experimentalmente infectados com Leptospiras interrogans sorotipo pomona
1993
Claudio Roberto de Almeida Camargo | Silvio Arruda Vasconcellos | Rodolfo Nürmberger Júnior | Estevão de Camargo Passos | Zenaíde Maria de Morais | José Antonio Visintin
<p>After inoculating L. interrogans serovar pomona in 75 primiparous hamsters (Mesocricetus auratus), the invasiveness of leptospires into lhe ovaries and lhe ability in causing ovary morphologic alterations were investigated by means of microscopic examination and bacterial isolation. For this purpose, 75 hamsters were inoculated with 0.5 ml of virulent strain containing 30-40 leptospires by the microscopic field and the other 15 hamsters were held as the uninfected controls. Signs and symptoms (prostration, tachypnea, rufled hair, jaundice, and nasal, bucal and perineal hemorrage) were detected in all inoculated animals. The animals were killed in the agonic state of the illness, which were done through 4<sup>th </sup>and 7<sup>th </sup>day post inoculation. The ovaries were taken asseptically during the necropsies, thoroughly washed using the sterile phosphate buffered saline, in order to eliminate the possible external contamination. The fresh ovary samples were submitted to the dark field direct microscopic examination. After the formalin fixation, the specimens were stained by means of histopathologic techniques using the Levaditi and Hematoxylin Eosin stains. The ovary smears were also examined by the direct fluorescent antibody technique andlhe bacterial isolation was carried out in the Fletcher’s medium. The dark field direct microscopic examination was found tobe less sensitive in demonstrating the presence of leptospiresin the ovaries. In those specimens stained by the Lcvadititechnique, leptospires were visualized in different ovaryinternal structures, involving the interspace, pellucid zone andin the inner ovules. Through the histopathologic examination,typical morphologic alterations resembling acute infiamatoryprocess were found in 57% of ovaries examined.</p> | <p>De 90 hamsters primíparas com 80 a 120 gramas de peso vivo, 75 foram inoculadas com a dose individual de 0,5 ml de estirpe virulenta do sorotipo pomona (30 a 40 leptospiras ativas por campo microscópico, no aumento de 200 vezes) e as 15 remanescentes constituíram o grupo testemunho não infectado. Todos os animais tratados com leptospiras apresentaram os sinais da infecção (prostração, taquipnéia, eriçamento do pelame, icterícia e hemorragias nasal, bucal e perineal) e foram sacrificados por ocasião da fase agônica da doença, situada entre o quarto e o sétimo dia da inoculação. Nesta oportunidade, os ovários foram colhidos em condições assépticas e submetidos à técnica de visualização de leptospiras (exame direto em microscopia de campo escuro, coloração argêntica de Levaditi e reação de imunofluorescência direta), cultivo em meio de Fletcher e exame histopatológico (coloração de hematoxilina e eosina). A ocorrência de uma possível contaminação estabelecida durante a retirada dos ovários foi investigada através da lavagem em solução salina tamponada estéril. As leptospiras foram demonstradas em todos os ovários do grupo de animais experimentalmente inoculados (lavados e não lavados), através da coloração de Levaditi, reação imunofluorescência direta e também no cultivo em meio de Fletcher. O exame direto em microscopia de campo escuro mostrou ser uma técnica muito pouco sensível. O exame das preparações submetidas à coloração argêntica possibilitou a visualização de leptospiras em diferentes estruturas dos ovários, incluindo: o interstício, a zona pelúcida e o interior dos óvulos. Os exames histopatológicos permitiram observar as alterações morfológicas típicas de um processo inflamatório agudo em 57% dos ovários examinados.</p>
اظهر المزيد [+] اقل [-]