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Controle da síntese de prostaglandina F2± no endométrio bovino in vitro
2006
Claudia Maria Bertan | Pauline Martins da Cunha | Claudio Alvarenga de Oliveira | Anneliese de Souza Traldi | Mario Binelli
A síntese de prostaglandina F2± (PGF2±) endometrial, resulta de uma complexa cascata de eventos intracelulares que ocorrem de maneira altamente coordenada. A síntese de PGF2± pode ser estimulada na presença da melitina e do forbol 12,13 dibutirato (PDBu). O objetivo do presente estudo foi verificar se a produção basal e a estimulação aguda de PGF2± são dependentes da síntese de proteínas. No experimento 1, explantes obtidos de fêmeas bovinas (n=2), cíclicas, não lactantes, no dia 15 do ciclo estral foram incubados em quadruplicata, com meio de cultivo (KHB) ou KHB suplementado com PDBu 10-6M, melitina 10-6M ou melitina 10-5M. Amostras do meio foram coletadas 0 e 60 minutos após os tratamentos e as concentrações de PGF2± foram mensuradas por radioimunoensaio. Com 60 minutos após os tratamentos houve aumento das concentrações médias de PGF2± (P<0,06) em resposta ao tratamento com PDBu comparado ao grupo KHB e melitina. No experimento 2, explantes endometriais de fêmeas bovinas (n=4), não gestantes, no 17° dia do ciclo estral, pesando de 80 a 100mg foram incubados em KHB suplementado com 0, 50, 100 ou 200mg/mL de CHX e 0 ou 100ng/mL de PDBu em um arranjo fatorial 2 x 4, em quadruplicata. Amostras do meio foram coletadas 0 e 60 minutos após os tratamentos e as concentrações de PGF2± foram mensuradas por radioimunoensaio. A integridade dos explantes endometriais tratados com CHX foi avaliada por cortes histológicos. Foi observado aumento na produção de PGF2± em resposta ao tratamento com PDBu (P<0,01), entretanto, não houve diferenças na produção de PGF2± pelos tecidos tratados com diferentes concentrações de CHX, associadas ou não ao PDBu. A integridade histológica dos explantes foi preservada. Conclui-se que a produção basal e a estimulação aguda da síntese de PGF2± não são dependentes da síntese de novas proteínas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estradiol-17β altera expressão proteica endometrial em fêmeas bovinas tratadas no 17º dia do ciclo estral | 17β-estradiol alters endometrial protein expression in bovine females treated at the 17th day of estrous cycle
2011
Sérgio Silva Alves Junior | Fernanda Cavallari de Castro | Natália Soares | Flávia Thomaz Verechia Pereira | Júlio Cesar de Carvalho Balieiro | Flávia Simone Munin | Marcelo de Cerqueira Cesar | Mario Binelli | Claudia Maria Bertan Membrive
Em fêmeas bovinas, a liberação de prostaglandina F2α (PGF2α) é induzida in vivo pelo estradiol (E2). Acredita-se que o E2 estimule a síntese de proteínas essenciais na produção de PGF2α. Objetivou-se avaliar o efeito do E2 no incremento da concentração de proteínas totais e na modificação da composição proteica em explantes endometriais de fêmeas bovinas tratadas com E2 no 17º dia do ciclo estral. Novilhas cruzadas foram tratadas no 17º dia do ciclo estral, via intravenosa, com 0 mg (Grupo Controle; n = 6) ou 3 mg de E2 (Grupo E2; n = 6) e abatidas duas horas após. Explantes endometriais foram isolados, submetidos à extração de proteínas totais, quantificados e avaliados por Eletroforese Unidimensional em gel de poliacrilamida 10% SDS-PAGE. A concentração de proteínas totais não diferiu entre os grupos, 6296,10 + 439,90 µg/mL para o Grupo Controle e 8426,56 + 1156,00 µg/mL para o Grupo E2 (p = 0,1158). Não houve diferença significativa (p > 0,05) no perfil proteico dos explantes endometriais em géis corados com Coomasie Blue. Em géis corados com Nitrato de Prata verificou-se no Grupo E2 maior porcentagem relativa das bandas referentes ao peso molecular de 75 a 76 kDa (8,40% vs. 4,89%; no Grupo E2 e Controle respectivamente; p < 0,05) e 108 a 110 kDa (6,85% vs. 3,84%; no Grupo E2 e Controle respectivamente; p < 0,05). Observou-se no Grupo E2 menor porcentagem relativa da banda referente ao peso molecular de 90 kDa (5,78% vs. 9,83%; no Grupo E2 e Controle respectivamente; p < 0,05). Conclui-se que o E2 não incrementa a concentração de proteínas no endométrio, entretanto, altera a composição proteica nos explantes endometriais, indicando que o E2 altera a expressão de proteínas específicas. | In bovine females the release of prostaglandin F2α (PGF2α) is induced in vivo by estradiol (E2). It is believed that E2 stimulates the synthesis of essential proteins for the production of PGF2α. This study aimed to evaluate the effect of E2 in increasing the concentration of total protein and modifying the protein composition of endometrial explants from bovine females treated with E2 at the 17th day of estrous cycle. Crossbred heifers were treated at 17th day of estrous cycle intravenously with 0 mg (Control Group; n = 6) or 3 mg of E2 (E2 Group; n = 6) and killed two hours after. Endometrial explants were isolated, subjected to extraction of total protein, quantified and were analyzed by one-dimensional electrophoresis on polyacrylamide gel 10% SDS-PAGE. The concentration of total protein did not differ between groups, 6296.10 + 439.90 µg/mL for the Control Group and 8426.56 + 1156.00 µg/mL for E2 Group (p = 0.1158). There was no significant difference (p > 0.05) in the protein profile of endometrial explants in gels stained with Coomasie Blue. In gels stained with Silver Nitrate it was verified in E2 Group greater relative percentage of the bands referring to the molecular weight of 75 to 76 kDa (8.40% vs. 4.89% in E2 Group and Control respectively; p < 0.05) and 108 to 110 Kda (6.85% vs. 3.84% in E2 Group and Control respectively, p < 0.05). It was observed in E2 Group lower relative percentage of the band referring to the molecular weight of 90 kDa (5.78% vs. 9.83% in E2 Group and control respectively; p < 0.05). We concluded that the E2 does not increase the protein concentration in the endometrium, however, it modifies the proteinic composition in the endometrial explants, indicating that E2 alters the expression of specific proteins.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Mecanismos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise: revisão de literatura
2006
Claudia Maria Bertan | Mario Binelli | Ed Hoffmann Madureira | Anneliese de Souza Traldi
O corpo lúteo (CL) é uma estrutura endócrina transitória formada por células luteais esteroidogênicas pequenas (SLC) e grandes (LLC), que associadas aos fibroblastos e a uma ampla rede de capilares constituem uma estrutura especializada na síntese de progesterona (P4). De maneira geral, para a síntese de P4 nas células luteais esteroidogênicas, o colesterol se liga a receptores específicos na membrana celular e é transportado ao citosol. Posteriormente, o colesterol dirige-se a membrana mitocondrial interna e por ação da enzima P450scc transforma-se em pregnenolona. No retículo endoplasmático liso a pregnenolona é convertida a P4 pela enzima 3²-hidroxiesteróide deidrogenase (3²-HSD). A proteína de regulação aguda da esteroidogênese (StAR), o receptor benzodiazepínico tipo periférico (PBR) e a endozepina participam no transporte do colesterol para os diferentes compartimentos mitocondriais. Assim, supõe-se que a capacidade de síntese de P4 no CL esteja relacionada à concentração celular de receptores que captam o colesterol, às enzimas P450scc e 3²-HSD, e às proteínas celulares transportadoras de colesterol. Na espécie bovina, as LLC são responsáveis por mais de 80% da produção deste hormônio no CL. A menor concentração de proteínas transportadoras de colesterol na mitocôndria parecem limitar a síntese de P4 nas SLC. A P4 favorece um meio ambiente uterino apropriado para o desenvolvimento do(s) concepto(s), dependendo da espécie. Na maioria das espécies, a ausência da fertilização ou a incapacidade do concepto em sinalizar sua existência no útero estabelecem a luteólise. Tal evento fisiológico caracteriza-se pela regressão funcional e estrutural do(s) corpo(s) lúteo(s). Para o estabelecimento e a manutenção da prenhez torna-se necessário o bloqueio da luteólise por mecanismos que diferem entre as espécies. Em primatas e equídeos esse reconhecimento ocorre pela secreção de gonadotrofinas específicas e em ruminantes pela presença de fatores anti-luteolíticos. Esta revisão tem como objetivo caracterizar os mecanisnos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estradiol-17β altera expressão proteica endometrial em fêmeas bovinas tratadas no 17º dia do ciclo estral
2011
Sérgio Silva Alves Junior | Fernanda Cavallari de Castro | Natália Soares | Flávia Thomaz Verechia Pereira | Júlio Cesar de Carvalho Balieiro | Flávia Simone Munin | Marcelo de Cerqueira Cesar | Mario Binelli | Claudia Maria Bertan Membrive
Em fêmeas bovinas, a liberação de prostaglandina F2α (PGF2α) é induzida in vivo pelo estradiol (E2). Acredita-se que o E2 estimule a síntese de proteínas essenciais na produção de PGF2α. Objetivou-se avaliar o efeito do E2 no incremento da concentração de proteínas totais e na modificação da composição proteica em explantes endometriais de fêmeas bovinas tratadas com E2 no 17º dia do ciclo estral. Novilhas cruzadas foram tratadas no 17º dia do ciclo estral, via intravenosa, com 0 mg (Grupo Controle; n = 6) ou 3 mg de E2 (Grupo E2; n = 6) e abatidas duas horas após. Explantes endometriais foram isolados, submetidos à extração de proteínas totais, quantificados e avaliados por Eletroforese Unidimensional em gel de poliacrilamida 10% SDS-PAGE. A concentração de proteínas totais não diferiu entre os grupos, 6296,10 + 439,90 µg/mL para o Grupo Controle e 8426,56 + 1156,00 µg/mL para o Grupo E2 (p = 0,1158). Não houve diferença significativa (p > 0,05) no perfil proteico dos explantes endometriais em géis corados com Coomasie Blue. Em géis corados com Nitrato de Prata verificou-se no Grupo E2 maior porcentagem relativa das bandas referentes ao peso molecular de 75 a 76 kDa (8,40% vs. 4,89%; no Grupo E2 e Controle respectivamente; p < 0,05) e 108 a 110 kDa (6,85% vs. 3,84%; no Grupo E2 e Controle respectivamente; p < 0,05). Observou-se no Grupo E2 menor porcentagem relativa da banda referente ao peso molecular de 90 kDa (5,78% vs. 9,83%; no Grupo E2 e Controle respectivamente; p < 0,05). Conclui-se que o E2 não incrementa a concentração de proteínas no endométrio, entretanto, altera a composição proteica nos explantes endometriais, indicando que o E2 altera a expressão de proteínas específicas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]In vitro control of prostaglandin F2a synthesis in bovine endometrium | Controle da síntese de prostaglandina F2± no endométrio bovino in vitro
2006
Claudia Maria Bertan | Pauline Martins da Cunha | Claudio Alvarenga de Oliveira | Anneliese de Souza Traldi | Mario Binelli
Synthesis of endometrial prostaglandin F2± (PGF2±) results from a complex cascade of highly coordinated intracellular events. Production of PGF2± can be stimulated by mellitin and 12, 13 phorbol dibutyrate (PDBu). Objective of the present study was to verify whether basal or stimulated synthesis of PGF2± was dependent on de novo protein synthesis. In Experiment 1, endometrial explants from cyclic, non-lactating cross-bred beef cows (n=2) on day 15 of the estrous cycle were incubated in quadruplicate in culture KHB culture medium or medium supplemented with 10-6M PDBu, 10-6M melittin or 10-5M melittin. Medium samples were collected immediately and 60 minutes after treatment administration and concentration of PGF2± in medium were measured by radioimmunoassay. Concentrations of PGF2± in medium were higher (P<0.06) after treatment with PDBu in comparison with control and melittin. In Experiment 2, endometrial explants from cyclic, non-lactating cross-bred beef cows (n=4) on day 17 of the estrous cycle were incubated in quadruplicate in medium supplemented with 0, 50, 100 or 200mg cyclohexamide (CHX) and 0 or 100ng/ml PDBu, in a 4 x 2 factorial arrangement. Medium samples were collected immediately and 60 minutes after administration of treatments and concentrations of PGF2± measured by radioimmunoassay. Endometrial integrity was was evaluated by histology. Treatment with PDBu stimulated production of PGF2± (P<0.01), regardless of concentration of CHX used. The CHX did not affect production of PGF2±, either in the presence or absence of PDBu. Histological integrity of explants was preserved. It was concluded that both basal and PDBu-stimulated PGF2± production are not dependent on new protein sythesis. | A síntese de prostaglandina F2± (PGF2±) endometrial, resulta de uma complexa cascata de eventos intracelulares que ocorrem de maneira altamente coordenada. A síntese de PGF2± pode ser estimulada na presença da melitina e do forbol 12,13 dibutirato (PDBu). O objetivo do presente estudo foi verificar se a produção basal e a estimulação aguda de PGF2± são dependentes da síntese de proteínas. No experimento 1, explantes obtidos de fêmeas bovinas (n=2), cíclicas, não lactantes, no dia 15 do ciclo estral foram incubados em quadruplicata, com meio de cultivo (KHB) ou KHB suplementado com PDBu 10-6M, melitina 10-6M ou melitina 10-5M. Amostras do meio foram coletadas 0 e 60 minutos após os tratamentos e as concentrações de PGF2± foram mensuradas por radioimunoensaio. Com 60 minutos após os tratamentos houve aumento das concentrações médias de PGF2± (P<0,06) em resposta ao tratamento com PDBu comparado ao grupo KHB e melitina. No experimento 2, explantes endometriais de fêmeas bovinas (n=4), não gestantes, no 17° dia do ciclo estral, pesando de 80 a 100mg foram incubados em KHB suplementado com 0, 50, 100 ou 200mg/mL de CHX e 0 ou 100ng/mL de PDBu em um arranjo fatorial 2 x 4, em quadruplicata. Amostras do meio foram coletadas 0 e 60 minutos após os tratamentos e as concentrações de PGF2± foram mensuradas por radioimunoensaio. A integridade dos explantes endometriais tratados com CHX foi avaliada por cortes histológicos. Foi observado aumento na produção de PGF2± em resposta ao tratamento com PDBu (P<0,01), entretanto, não houve diferenças na produção de PGF2± pelos tecidos tratados com diferentes concentrações de CHX, associadas ou não ao PDBu. A integridade histológica dos explantes foi preservada. Conclui-se que a produção basal e a estimulação aguda da síntese de PGF2± não são dependentes da síntese de novas proteínas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Endocrine and molecular mechanisms involved in the formation of corpus luteum and luteolysis: a review | Mecanismos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise: revisão de literatura
2006
Claudia Maria Bertan | Mario Binelli | Ed Hoffmann Madureira | Anneliese de Souza Traldi
The corpus luteum (CL) is a transitory endocrinal structure formed by steroidogenic small luteal cells (SLC) and large luteal cells (LLC) that associated with fibroblast and a wide web of capillaries form a structure specialized in synthesis of progesterone (P4). In general, for the synthesis of P4 in the steroidogenic luteal cells, cholesterol joints specific receptors on the cellular membrane and is transported to the cytosol. Later, cholesterol goes to an internal mitochondrial membrane and by the action of the enzyme P450scc is transformed into pregnenolone. In the smooth endoplasmic reticulum pregnenolone is converted to P4 by the enzyme 3²-hydroxysteroid dehydrogenase (3²-HSD). The steroidogenic acute regulatory protein (StAR), the peripheral benzodiazepine receptor (PBR) and endozepine participate in the transport of cholesterol to the different mitochondrial compartments. Therefore, it is supposed that the capacity of synthesis of P4 in the CL is related to the cellular concentration of receptors that catch cholesterol, to the enzymes P450scc and 3²-HSD and to the cholesterol cellular transport proteins. In bovine, the LLC are responsible for more than 80% of P4 production in the CL. The lowest concentration of cholesterol transport proteins in the mitochondria seems to limit the synthesis of P4 in the SLC. P4 supports a proper uterine environment for the development of conceptuses, depending on the specie. In most species, the lack of fertilization or the conceptus incapacity to signalize its presence in the uterus establishes luteolysis. This physiological event is characterized by the functional and structural regression of the CL. For the establishment and maintenance of pregnancy it is necessary to block luteolysis through different mechanisms among species. In primates and equids it occurs by the secretion of specific gonadotropins and in ruminants by antiluteolytic factors. This review has the objective to characterize the endocrine and molecular mechanisms involved in the formation of the corpus luteum and luteolysis. | O corpo lúteo (CL) é uma estrutura endócrina transitória formada por células luteais esteroidogênicas pequenas (SLC) e grandes (LLC), que associadas aos fibroblastos e a uma ampla rede de capilares constituem uma estrutura especializada na síntese de progesterona (P4). De maneira geral, para a síntese de P4 nas células luteais esteroidogênicas, o colesterol se liga a receptores específicos na membrana celular e é transportado ao citosol. Posteriormente, o colesterol dirige-se a membrana mitocondrial interna e por ação da enzima P450scc transforma-se em pregnenolona. No retículo endoplasmático liso a pregnenolona é convertida a P4 pela enzima 3²-hidroxiesteróide deidrogenase (3²-HSD). A proteína de regulação aguda da esteroidogênese (StAR), o receptor benzodiazepínico tipo periférico (PBR) e a endozepina participam no transporte do colesterol para os diferentes compartimentos mitocondriais. Assim, supõe-se que a capacidade de síntese de P4 no CL esteja relacionada à concentração celular de receptores que captam o colesterol, às enzimas P450scc e 3²-HSD, e às proteínas celulares transportadoras de colesterol. Na espécie bovina, as LLC são responsáveis por mais de 80% da produção deste hormônio no CL. A menor concentração de proteínas transportadoras de colesterol na mitocôndria parecem limitar a síntese de P4 nas SLC. A P4 favorece um meio ambiente uterino apropriado para o desenvolvimento do(s) concepto(s), dependendo da espécie. Na maioria das espécies, a ausência da fertilização ou a incapacidade do concepto em sinalizar sua existência no útero estabelecem a luteólise. Tal evento fisiológico caracteriza-se pela regressão funcional e estrutural do(s) corpo(s) lúteo(s). Para o estabelecimento e a manutenção da prenhez torna-se necessário o bloqueio da luteólise por mecanismos que diferem entre as espécies. Em primatas e equídeos esse reconhecimento ocorre pela secreção de gonadotrofinas específicas e em ruminantes pela presença de fatores anti-luteolíticos. Esta revisão tem como objetivo caracterizar os mecanisnos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise.
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