خيارات البحث
النتائج 1 - 6 من 6
Processo modificado de reprodução e amplificação de imagem para mensuração de área por planimetria: Aplicação em feridas planas produzidas em cães, tratadas por curativos oclusivos de pele de rã | Modified process of image reproduction and amplification for measurement of area by planimetry: Application in plain wounds produced in dogs treated by occlusive skin frog dressings
2001
Suyiene Cordeiro Falcão | Antonio Roberto de Barros Coelho | Edvaldo Lopes de Almeida | Carlos Alberto Pessoa de Mello Galdino
Análise digital de imagem e planimetria são importantes instrumentos de avaliação de áreas de feridas planas submetidas a tratamento local. No processo proposto, os perímetros das áreas das feridas foram obtidos in loco por decalque sobre folha transparente e reproduzidos com ampliação por copiadora a laser, prescindindo-se do uso de fotografia e revelação. As áreas de contração e granulação foram medidas utilizando-se um planímetro. As áreas de epitelização foram determinadas por diferença entre as referidas áreas. Os dados de áreas foram transformados em percentuais acumulados de Contração da Ferida (PCF), Epitelização da Ferida (PEF) e Cicatrização da Ferida (PCiF). Tal processo foi aplicado em feridas planas quadradas (400 mm²) produzidas nas regiões toracodorsal direita e esquerda de cães. Dezessete lesões da região toracodorsal direita foram tratadas com peles de Rana catesbeiana, previamente preservadas por hipotermia (Grupo Teste). As 17 lesões da região toracodorsal esquerda foram tratadas com gaze umedecida (Grupo Controle). Os dados de PCF, PEF e PCiF foram avaliados no 7º, 14º, 21º e 28º DPO. Estudos macro e microscópicos revelaram destruição da pele, sugerindo fenômeno de rejeição. Conclui-se que: 1. O processo de reprodução e ampliação de imagem permitiu economizar custos. O erro de leitura do planímetro foi de ± 0,5%; 2. Os PCF, PEF e PCiF não apresentaram diferenças significativas entre os Grupos. Esta equivalência foi atribuída à destruição da pele de rã, sugestiva de rejeição. | Digital image analysis and planimetry are important tools for evaluation of plain wound areas submitted to local treatment. In the proposed process, perimeters of wound areas were obtained in loco by tracing over transparent sheet and further reproduced and amplified by laser copier, precluding the use of photography and developing. The contraction and granulation areas were then measured by planimeter. Epitelization area were determined by difference between the above mentioned areas. Data from measurements and determinations of areas were further transformed in cumulative Percentage of Wound Contraction (PWC), Wound Epitelization (PWE) and Wound Healing (PWH). The proposed process was tested in square shaped lesions (400 mm²), produced in both right and left thoraco-dorsal surfaces of dogs. Seventeen lesion localized in the right thoraco-dorsal region were treated by Rana catesbeiana skin, previous preserved by hypothermia (Test Group). Another 17 lesions in left thoraco-dorsal surface were treated by moistened gauze (Control Group). PWC, PWE and PWH were evaluated at the 7th, 14th, 21th and 28th POD. Macro and microscopic studies showed skin frog destruction, suggestive of rejection phenomenon. It follows that: 1. Changes in reproducing image process permitted to save costs. The reading error of planimeter was ± 0.5%; 2. PWC, PWE and PWH showed non significant differences between Groups. Such equivalence was attributed to destruction of frog skin, suggestive of rejection process.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Influence of low environmental temperature on inflammation in bullfrog (Rana catesbeiana): qualitative and quantitative evaluation | Influência da baixa temperatura ambiental sobre a inflamação em rã-touro gigante (Rana catesbeiana): avaliações qualitativa e quantitativa
1999
José Luiz Catão-Dias | Idércio Luiz Sinhorini
Objectives of this study were to investigate the influence of low environmental temperature on the experimentally induced inflammatory response in post-metamorphic Rana catesbeiana (bullfrogs). To accomplish these goals, 120 specimens of Rana catesbeiana were kept at 6ºC and 24ºC, and treated by transfixion of thigh muscular tissue with a 5-0 suture or IM carrageenan injection. Results obtained through qualitative and quantitative evaluations showed that the lower environmental temperature significantly modulates the inflammatory process development. The animals in both models that were kept at 6ºC showed a significantly lower number of inflammatory cells in the lesion site than the one verified at 24ºC, apart from the evolution time. On the other hand, any factor related to the host mechanism of defense ought not to be blocked by the temperature, since the area of reaction to the injury showed to be equivalent in most of the studied time. | O presente trabalho teve por objetivo investigar a modulação exercida pela temperatura ambiental sobre a cinética celular inflamatória experimentalmente induzida em Rana catesbeiana, rã-touro gigante. Para tanto, 120 espécimes pós-metamórficos foram mantidos a 6ºC e 24ºC e tratados pela transfixação do tecido muscular da coxa por fio de sutura ou injeção intramuscular de carragenina. Os resultados obtidos através de avaliações qualitativa e quantitativa do foco lesional mostraram que a baixa temperatura ambiental modula significativamente a evolução do processo inflamatório. Animais mantidos a 6ºC, em ambos os modelos, apresentaram números de células inflamatórias significativamente menores que os verificados a 24ºC, independentemente do tempo de avaliação. Por outro lado, algum fator pertencente aos mecanismos de defesa do hospedeiro não deve ter sido bloqueado pela temperatura, visto que a área de reação à injúria mostrou-se equivalente na maioria dos tempos pesquisados.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Influência da baixa temperatura ambiental sobre a inflamação em rã-touro gigante (Rana catesbeiana): avaliações qualitativa e quantitativa
1999
José Luiz Catão-Dias | Idércio Luiz Sinhorini
O presente trabalho teve por objetivo investigar a modulação exercida pela temperatura ambiental sobre a cinética celular inflamatória experimentalmente induzida em Rana catesbeiana, rã-touro gigante. Para tanto, 120 espécimes pós-metamórficos foram mantidos a 6ºC e 24ºC e tratados pela transfixação do tecido muscular da coxa por fio de sutura ou injeção intramuscular de carragenina. Os resultados obtidos através de avaliações qualitativa e quantitativa do foco lesional mostraram que a baixa temperatura ambiental modula significativamente a evolução do processo inflamatório. Animais mantidos a 6ºC, em ambos os modelos, apresentaram números de células inflamatórias significativamente menores que os verificados a 24ºC, independentemente do tempo de avaliação. Por outro lado, algum fator pertencente aos mecanismos de defesa do hospedeiro não deve ter sido bloqueado pela temperatura, visto que a área de reação à injúria mostrou-se equivalente na maioria dos tempos pesquisados.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Processo modificado de reprodução e amplificação de imagem para mensuração de área por planimetria: Aplicação em feridas planas produzidas em cães, tratadas por curativos oclusivos de pele de rã
2001
Suyiene Cordeiro Falcão | Antonio Roberto de Barros Coelho | Edvaldo Lopes de Almeida | Carlos Alberto Pessoa de Mello Galdino
Análise digital de imagem e planimetria são importantes instrumentos de avaliação de áreas de feridas planas submetidas a tratamento local. No processo proposto, os perímetros das áreas das feridas foram obtidos in loco por decalque sobre folha transparente e reproduzidos com ampliação por copiadora a laser, prescindindo-se do uso de fotografia e revelação. As áreas de contração e granulação foram medidas utilizando-se um planímetro. As áreas de epitelização foram determinadas por diferença entre as referidas áreas. Os dados de áreas foram transformados em percentuais acumulados de Contração da Ferida (PCF), Epitelização da Ferida (PEF) e Cicatrização da Ferida (PCiF). Tal processo foi aplicado em feridas planas quadradas (400 mm²) produzidas nas regiões toracodorsal direita e esquerda de cães. Dezessete lesões da região toracodorsal direita foram tratadas com peles de Rana catesbeiana, previamente preservadas por hipotermia (Grupo Teste). As 17 lesões da região toracodorsal esquerda foram tratadas com gaze umedecida (Grupo Controle). Os dados de PCF, PEF e PCiF foram avaliados no 7º, 14º, 21º e 28º DPO. Estudos macro e microscópicos revelaram destruição da pele, sugerindo fenômeno de rejeição. Conclui-se que: 1. O processo de reprodução e ampliação de imagem permitiu economizar custos. O erro de leitura do planímetro foi de ± 0,5%; 2. Os PCF, PEF e PCiF não apresentaram diferenças significativas entre os Grupos. Esta equivalência foi atribuída à destruição da pele de rã, sugestiva de rejeição.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Influência da baixa temperatura ambiental sobre a atividade fagocítica de troinbócitos de rã touro gigante (Rana catesbeiana)
1996
Marcelo De Luca Penha | José Luiz Catão Dias | Benjamin Eurico Malucelli
O objetivo do presente trabalho foi o de investigar a influência da baixa temperatura ambiental sobre a atividade fagocítica de trombócitos de rã touro gigante (Rana catesbeiana). O modelo indutor de fagocitose utilizado foi a injeção de carvão coloidal no saco linfático dorsal. Os resultados alcançados mostraram que o frio foi capaz de modular significativamente a capacidade fagocítica dos trombócitos. Animais tratados e mantidos a 6°C exibiram uma lenta atividade inicial à 1h (16,3 ± 4,3; resultados expressos como média desvio padrão de trombócitos positivos em 400 células analisadas/animal; n=6), que aumentou discretamente às 6h e 12h (45,8 ± 12,2; 55,5 ± 9,6), alcançando o máximo de reação aos 3d e 7d (80,3 ± 27,5; 78,3 ± 29,5). Por outro lado, rãs mantidas a 24°C apresentaram uma forte resposta inicial à 1h (90,0 ± 16,7), aumentando marcadamente até 1d (196,0 ± 49,8), e então diminuindo até 7d (56,0 ± 10,6). Os resultados obtidos suportam estudos prévios que demonstram a importância da temperatura ambiental sobre múltiplos processos relativos aos mecanismos de defesa desses animais.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Influência da baixa temperatura ambiental sobre a atividade fagocítica de troinbócitos de rã touro gigante (Rana catesbeiana) | Influence of low environmental temperature on the phagocytic activity of bullfrog (Rana catesbeiana) thrombocytes
1996
Marcelo De Luca Penha | José Luiz Catão Dias | Benjamin Eurico Malucelli
O objetivo do presente trabalho foi o de investigar a influência da baixa temperatura ambiental sobre a<br />atividade fagocítica de trombócitos de rã touro gigante (Rana catesbeiana). O modelo indutor de<br />fagocitose utilizado foi a injeção de carvão coloidal no saco linfático dorsal. Os resultados alcançados mostraram<br />que o frio foi capaz de modular significativamente a capacidade fagocítica dos trombócitos. Animais tratados e mantidos a 6°C exibiram uma lenta atividade inicial à 1h (16,3 ± 4,3; resultados expressos como média desvio padrão de trombócitos positivos em 400 células analisadas/animal; n=6), que aumentou discretamente às 6h e 12h (45,8 ± 12,2; 55,5 ± 9,6), alcançando o máximo de reação aos 3d e 7d (80,3 ± 27,5; 78,3 ± 29,5). Por outro lado, rãs mantidas a 24°C apresentaram uma forte resposta inicial à 1h (90,0 ± 16,7), aumentando marcadamente até 1d (196,0 ± 49,8), e então diminuindo até 7d (56,0 ± 10,6). Os resultados obtidos suportam estudos prévios que demonstram a importância da temperatura ambiental sobre múltiplos processos relativos aos mecanismos de defesa desses animais. | The influence of low environmental temperature on phagocytic activity of bullfrog (Rana catesbeiana) thrombocytes induced by the injection of colloidal carbon in the dorsal lymphatic sac was investigated. Results showed that low environmental temperature decreased the thrombocyte phagocytic activity. Thrombocytes of animals treated and kept at 6°C showed a slow initial activity at 1h (16.3 ± 4.3; results expressed as mean ± SEM of positive thrombocytes in 400 cell analysed/animal; n=6), which increased slightly at 6h and 12h (45.8 ± 12.2; 55.5 ± 9.6), reaching a maximum reaction at 3d and 7d (80.3 ± 27.5; 78.3 ± 29.5). In contrast, bullfrogs maintained at 24°C presented an initial high reaction at 1h (90.0 ± 16.7), increasing markedly until 1d (196.0 ± 49.8), and then decreasing until 7d (56.0 ± 10.6). These data corroborate previous studies which demonstrated the effects of environmental temperature on multiple factors related to the host’s protective mechanisms.
اظهر المزيد [+] اقل [-]