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Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758)
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Avaliação das características seminais de galos selecionados para a reprodução pelo desenvolvimento da crista
2001
Eneiva Carla Carvalho Celeghini | Ricardo de Albuquerque | Rubens Paes Arruda | César Gonçalves Lima
A seleção de galos para a reprodução pelo desenvolvimento da crista vem sendo empregada rotineiramente na avicultura, sendo necessários estudos para verificar a eficiência deste método de seleção. Este trabalho teve por objetivo comparar as características seminais de galos selecionados para a reprodução pelo desenvolvimento da crista. Foram utilizados 65 galos matrizes da linhagem AgRoss, selecionados na 20ª semana de idade e divididos em dois grupos: grupo A, animais sem crista desenvolvida (n=33), e grupo B, animais com crista desenvolvida (n=32). Foram realizadas colheitas semanais de sêmen dos galos de 24 a 71 semanas de idade, para avaliar as características seminais. Foram realizados os testes t de Student e de Wilcoxon para comparar os grupos e análises de perfis para verificar efeitos do grupo, idade e interação grupo x idade. Os valores de volume seminal, concentração espermática, motilidade e vigor foram maiores (p < 0,01) para o grupo B no período de 24-31 semanas de idade. A percentagem de defeitos espermáticos para o grupo A foi maior nos períodos de 24-27 (p < 0,01) e de 32-35 semanas de idade (p < 0,05). O peso corporal foi maior (p < 0,05) para os animais do grupo B no período entre 24-39 semanas de idade e para os galos do grupo A no período de 60-71 semanas de idade. Foram observados efeitos da idade e interação grupo x idade para as características seminais, exceto para vigor. Em conclusão, a observação do desenvolvimento da crista na 20ª semana de idade é um método eficiente na seleção de galos para a reprodução.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estudo anatômico dos ramos do arco aórtico da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766)
2001
Fabrício Singaretti de Oliveira | Márcia Rita Fernandes Machado | Maria Angélica Miglino | Tatiana Monreal Nogueira
Foi descrita a distribuição do arco aórtico de oito animais da espécie Agouti paca, sendo duas fêmeas adultas e seis filhotes jovens (3 machos e 3 fêmeas) que foram obtidos no Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- Campus de Jaboticabal. Após morte natural, seus vasos arteriais foram injetados com Neoprene latex 650 (Du Pont do Brasil S.A.) coloridos e colocados em uma solução de formalina a 10%. Depois de dissecados, notou-se que o arco aórtico desses animais emite a artéria subclávia e o tronco braquiocefálico. Este último dá origem à artéria carótida comum esquerda e a um tronco, do qual surgem a artéria carótida comum direita e a artéria subclávia direita. Estas emitem, em cada antímero, a artéria vertebral, a artéria tronco costocervical, a artéria cervical superficial, a artéria axilar e a artéria torácica interna. Em apenas um animal a artéria carótida comum esquerda apresenta-se na forma de um sifão, logo após sua origem na artéria subclávia direita. Nos demais animais, a artéria carótida comum esquerda apresenta um trajeto retilíneo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Vascularização arterial e estrutura das tubas uterinas em caprinos sem raça definida
2001
Maria Angélica Miglino | Tatiana Carlesso Santos | Marina Bonatelli | Carlos Eduardo Ambrósio
Estudaram-se trinta conjuntos de órgãos genitais femininos de cabras sem raça definida, adultas, coletadas em abatedouros especializados. Foram usadas duas técnicas para este experimento: 1) injeção de látex Neoprene 450 corado em vermelho, seguida da fixação em solução aquosa de formol a 10%. 2) injeção de gelatina corada com cinábrio, seguida do processo de diafanização, pelo método de Spaltholz. Observou-se que os vasos destinados à irrigação sangüínea das tubas uterinas provêm das artérias ováricas. Em todos os espécimes (100%) as artérias ováricas tiveram sua origem na aorta abdominal ventralmente, lateralmente e ventrolateralmente ao vaso. As artérias ováricas, além de serem responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, emitem ramos para as tubas uterinas. A artéria tubouterina subdivide-se em artérias tubárica média, a qual irriga as porções médias das tubas, e tubárica caudal, responsável pela irrigação das porções caudais das tubas uterinas e da extremidade cranial do corno uterino. A artéria tubárica cranial também originária da artéria tubouterina supre as porções craniais das tubas uterinas. Histologicamente, todos os segmentos tubáricos (istmo, ampola e infundíbulo) apresentaram epitélio simples, cilíndrico na mucosa, uma camada muscular e uma serosa.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824)
2001
Tânia Negreiros Faria | Arani Nanci Bomfim Mariana
Trabalhamos com 6 jabutis, 3 fêmeas e 3 machos da espécie Geochelone carbonaria, descrevendo as principais artérias responsáveis pela vascularização dos órgãos da cavidade celomática. Observamos que a aorta esquerda emite três ramos principais, para a irrigação dos órgãos da porção cranial do animal, antes de se unir com a aorta direita para formar a aorta dorsal, responsável pela irrigação da região caudal do animal, através de vários ramos que se apresentam variáveis quanto ao número e origem.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estudo anatômico comparativo do útero e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore (Bos primigenius indicus)
2001
Cristina Maria Rodrigues Monteiro | Eduardo Cunha Farias | Silvia Helena Venturoli Perri | Wilson Machado de Souza
Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey criados no Estado de São Paulo
2001
Eduardo Harry Birgel Junior | José Luiz D'Angelino | Fernando José Benesi | Eduardo Harry Birgel
Estabeleceram-se os valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey, criados no Estado de São Paulo, avaliando-se a influência exercida pelos fatores etários em amostras de sangue colhidas de 253 fêmeas clinicamente sadias e não-reagentes ao antígeno do Vírus da Leucose dos Bovinos. Nas amostras de sangue, que continham EDTA como anticoagulante, foi realizada a contagem do número total de leucócitos, em câmara de Neubauer modificada, utilizando-se o líquido de Thoma como diluidor e a contagem diferencial de leucócitos, efetuada em esfregaços sangüíneos, corados pelo método de Rosenfeld. Demonstrou-se que o leucograma desses bovinos sofria influência dos fatores etários. O número total de leucócitos e linfócitos aumentou até 12 meses de idade, estabilizando-se entre 12 e 24 meses, para, a seguir, diminuir, progressivamente, com o desenvolvimento etário, sendo o quadro leucocitário predominantemente linfocitário. Essas variações foram atribuídas, principalmente, ao comportamento do número absoluto de linfócitos. O número absoluto do total de neutrófilos não demonstrou variações significativas que pudessem ser atribuídas à influência dos fatores etários, mas o número absoluto de neutrófilos com núcleo em bastonete foi maior nos bezerros com até 6 meses de idade. O número absoluto de eosinófilos aumentou gradativamente com o desenvolvimento etário, não se observando variações significativas do número absoluto de basófilos e monócitos. Os valores de referência determinados para o leucograma, expressos em números absolutos, foram os seguintes: leucócitos- 11.847 ± 3.374 células/mm³; neutrófilos bastonete- 80 ± 122 células/mm³; neutrófilos segmentado- 2.457 ± 1.311 células/mm³; total de neutrófilos- 2.537 ± 1.354 células/mm³; eosinófilos- 335 ± 415 células /mm³; basófilos- 84 ± 108 células/mm³; linfócitos- 8.716 ± 3.028 células/mm³; monócitos- 174 ± 132 células/mm³.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão
2001
Marina Bonatelli | Márcia Rita Fernandes Machado | Claudinei Cruz | Maria Angélica Miglino
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Artéria e veia lienais de bovinos da raça Nelore
2001
Roberto Carvalhal | Wilson Machado de Souza | Maria Angélica Miglino
A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.
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