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Alimentação de bezerros com extrato hidrossolúvel de soja. II. Produção de anticorpos e distúrbios intestinais
1996
Sergio Novita Esteves | Marilene Del Vuono Camargo Penteado | Enrico Lippi Ortolani | Idércio Luiz Sinhorini
O objetivo do trabalho foi avaliar a substituição total do sucedâneo lácteo à base de proteína de leite (SL) por extrato hidrossolúvel de soja (EHS) na alimentação de bezerros Holandeses machos, com idade média inicial de cinco dias. Os bezerros alimentados com EHS a partir do 5° dia de vida apresentaram, com o desenvolver do experimento, perda de peso pronunciada, diarréia, letargia, caquexia e, nos estágios terminais, desidratação e hipoproteinemia. Apresentaram, ainda, atrofia das vilosidades intestinais e produção de anticorpos no soro contra a proteína do EHS, indicação de que os bezerros estavam padecendo de uma reação alérgica à proteína de soja, enquanto os bezerros do grupo-controle apresentaram-se com desenvolvimento corporal normal. Os bezerros alimentados com EHS apresentaram diminuição visível das gorduras presentes no tecido subcutâneo, omento, epíplon e da gordura perirenal. No abomaso, a principal alteração verificada foi a falta de formação do coágulo do EHS ingerido.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Cardiomiopatia do Cocker Spaniel
1996
Maria Helena Matike Akao Larsson | Masao Iwasaki | Sonia da Silva Crochik | Sandra Maria Oliveira | Margareth Preterote
Estudaram-se no presente trabalho 28 casos de cardiomiopatia (CM) do Cocker Spaniel, com a finalidade de determinar as características epidemiológicas, clínicas e etiológicas da doença. Para tanto, os animais foram avaliados por meio de anamnese, exame físico, exame radiológico e eletrocardiograma. Dos 28 animais, 13 eram machos e 15 fêmeas, com idade variando entre 18 e 144 meses. As manifestações clínicas mais freqüentemente associadas com este tipo de CM foram intolerância ao exercício, tosse, dispnéia e engasgo, observados, respectivamente, em 23, 14, 7 e 7 casos. O exame radiográfico foi realizado em 12 animais e revelou como alterações mais comuns: desvio dorsal de traquéia (8/12), aumento da parede cranial e direita do coração (7/12), cardiomegalia global (5/12) e aumento do interstício pulmonar (4/12). O exame eletrocardiográfico revelou freqüência cardíaca variando entre 60 e 180 b.p.m. Os ritmos cardíacos mais freqüentes foram arritmia sinusal associada a marcapasso migratório (11/28), ritmo sinusal normal (6/28) e arritmia sinusal (5/28); o eixo cardíaco no plano frontal mostrou-se dentro da normalidade na maioria dos casos (27/28); o eletrocardiograma revelou, ainda, sobrecarga ventricular direita (28/28) e sobrecarga ventricular esquerda (20/28).
اظهر المزيد [+] اقل [-]Pontes de miocárdio em cães: I. Freqüência e largura
1996
Ricardo Coutinho do Amaral | Pedro Primo Bombonato
Estudaram-se em 134 corações de cães de diferentes raças, 80 machos e 54 fêmeas sem aparente patologia cardíaca, a freqüência e largura das pontes de miocárdio, mediante injeção das artérias coronárias com solução de gelatina ou Neoprene látex. Verificou-se que as pontes de miocárdio ocorrem em 45,52% dos cães examinados, sendo mais freqüentemente observadas em machos (27,91%) do que em fêmeas (17,91%), com largura variando de 0,1 cm a 2,3 cm, com média de 0,89 cm, em ventrículos com altura média de 6,38 cm, e a freqüência, largura e o número de pontes de miocárdio num mesmo coração não dependem da altura do ventrículo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Artérias da base do encéfalo de cães (Canis familiarisa Linnaeus, 1758). II. Formação e comportamento do circuito arterial do encéfalo
1996
Maria Aparecida de Alcântara | Irvênia Luiza de Santis Prada
Foram estudadas, mediante dissecação, 30 peças de cães SRD (sem raça definida), com o objetivo de melhor conhecer particularidades do comportamento das artérias da base do encéfalo. Nestas preparações observou-se que a particular disposição dos ramos terminais das artérias carótidas internas e basilar determina a formação de um CIRCUITO ARTERIAL, que contorna a hipófise e o quiasma óptico. Esta formação, a partir da divisão da artéria carótida interna, de ambos os lados, em seus ramos terminais rostral e caudal, apresenta-se, de modo invariável, em pequeno arco ou ferradura de concavidade caudal; caudalmente, de forma variada, constitui figura piriforme (56,6%) ou poligonal (43,3%) representada rostralmente, pelas artérias cerebrais rostrais esquerda e direita; lateralmente, pelos ramos terminais rostral e caudal das artérias carótidas internas esquerda e direita; e caudolateralmente, pelos ramos terminais (à esquerda e à direita) da artéria basilar.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Importância e potencial utilização da sistemática filogenética em estudos de Veterinária
1996
Antonio Carlos Marques | Dalton de Souza Amorim
São apresentados princípios básicos de sistemática filogenética, enfocando como o conhecimento das relações filogenéticas de um dado grupo de animais silvestres é heuristicamente importante para resolver casos veterinários, desde tratamentos até conhecimento da anatomia dos grupos e seus constituintes.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Ramificação e distribuição dos nervos frênicos no diafragma de jumentos do Nordeste brasileiro (Asinus asinus)
1996
Adelmar Afonso de Amorim Júnior | Irvênia Luiza de Santis Prada | Maria Angélica Miglino
Mediante fixação e dissecação, foram examinadas, em 30 diafragmas de jumentos do Nordeste brasileiro (Asinusasinus), sendo 15 de machos e 15 de fêmeas, adultos, a ramificação e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo, tendo-se observado que: 1) Os nervos frênicos resolvem-se mais freqüentemente em tronco lombocostal e ramo esternal, tanto à direita (76,7%) como à esquerda (53,3%), com disposição simétrica em parte dos casos (43,3%); 2) Os ramos lombares destinam-se aos pilares correspondentes {pars lumbalis), cedendo ainda, da direita, filete nervoso ao pilar mediai esquerdo (3,3%), folíolo dorsal direito (6,7%) e folíolo ventral (3,3%) e, o da esquerda, filete nervoso ao pilar mediai direito (53,3%), folíolo dorsal esquerdo (13,3%) ou folíolo ventral (6,7%); 3) Os ramos costais distribuem-se à região dorsal da pars costatis do lado correspondente, tanto à direita como à esquerda e, ainda, à região ventral (3,3%) à direita, ao folíolo dorsal direito (3,3%) e, à esquerda, ao folíolo dorsal esquerdo (10,0%); 4) Os ramos esternais distribuem-se, do mesmo lado, à pars sternalis e região ventral da pars costalis, emitindo, ainda à direita, filete nervoso para a veia cava caudal (3,3%) ou para o folíolo ventral (3,3%).
اظهر المزيد [+] اقل [-]Vascularização arterial da porção torácica do timo em suínos
1996
Sérgio Salazar Drummond | Pedro Primo Bombonato | Frederico Ozanan Carneiro e Silva | André Luis Quagliato Santos | Arani Nanci Bonfim Mariana
Estudaram-se, em 30 fetos e recém-natos de suínos sem raça definida, mediante injeção de solução de Neoprene Látex 450 corado e posterior dissecação, a origem, o número e a ordenação dos vasos tímicos. A porção torácica do timo mostrou-se irrigada por ramos diretos e indiretos oriundos do tronco braquiocefálico, das aa. subclávias, torácicas internas, cervicais superficiais e do tronco tireocervical. Independentemente da origem e tipo, o número total de colaterais variou de 2 a 9, com maior freqüência de 3.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Utilização de marcadores de DNA para o diagnóstico genômico de animais domésticos: 1. Detecção da mutação pontual causadora da Deficiência de Adesão de Leucócitos Bovinos (BLAD) em gado Holandês no Brasil
1996
José Fernando Garcia | André Sanches do Amaral Gurgel | José Antonio Visintin | Vagner Ricardo Lunge | Isidro Hoetzel
Analisaram-se 10 bovinos da raça Holandesa, descendentes da linhagem Ivanhoe. Submeteram-se os DNAs, purificados a partir de leucócitos destes animais, à técnica de Polymerase Chain Reaction (PCR) e posterior digestão com as enzimas de restrição Hae III e Taq I. Estabeleceu-se, desta maneira, o diagnóstico genômico da Deficiência de Adesão de Leucócitos Bovinos (BLAD). Os exames revelaram que 2 animais eram portadores e 8, normais. A partir do desenvolvimento da metodologia de PCR, tornou-se disponível um método rápido, prático e eficiente para a seleção de touros em Centrais de Inseminação Artificial, por meio da detecção de animais portadores e normais.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Isolamento e identificação da microbiota fúngica e de dermatófitos da pele de eqüinos hígidos e daqueles afetados por dermatofitose
1996
Marcia Mayumi Ishikawa | Ronaldo Lucas | Carlos Eduardo Larsson | Walderez Gambale | Wilson Roberto Fernandes
Pela inexistência na literatura latino-americana e brasileira de trabalhos que enfoquem a microbiota fúngica de eqüinos hígidos e as principais espécies de dermatófitos em casos de eqüinos com lesões sugestivas de infecção dermatofítica do tegumento cutâneo, utilizaram-se 175 eqüinos, de ambos os sexos, tanto de raça definida como daqueles sem perfeita definição racial, de diferentes idades e que foram reunidos em 2 grupos. O GRUPO I composto de 133 eqüinos assintomáticos e desprovidos de lesões cutâneas, dos quais, após exame dermatológico, interposição da Luz de Wood (48 eqüinos), colheram-se, pela técnica do carpete, material que foi semeado em meios de ágar Sabouraud Dextrose, Mycobiotic ágar, Tricophyton ágar 3, Tricophyton ágar 5 e incubados a 25° e 37°C durante 30 dias. Isolaram-se: Penicillium sp (80,4%), fíhizopus sp (62,4%), Aspergillus sp (41,3%), Fusarium sp (40,6%), Cladosporium sp (33,1%), Trichoderma sp (21,0%), Mucorsp (18,0%), Epicoccum sp (12,0%), Mycelia sterillia (8,8%), Rhodotorula sp (7,5%), Neurospora sp (4,5%), Alternaria sp (3,7%), Aureobasidium sp (3,7%), Geotrichum sp (3,0%), Paecilomyces sp (2,2%), Monascus sp (2,2%), Cephalosporium sp (1,5%), Nigrospora sp (0,7%), Scopulariopsis brevicaulis (0,7%), Trichosporon sp (0,7%). O GRUPO II foi composto por 42 eqüinos portadores de lesões sugestivas de dermatofitose que, após terem sido submetidos a exame dermatológico, expostos à luz de Wood (22 eqüinos), tiveram pelame e crostas submetidos a cultivo micológico, isolando-se em 6 (14,3%) cepas de Dermatophylus congolensis e em 3 (7,1%) eqüinos houve o crescimento de dermatófitos da espécie Microsporum canis. Dos 70 eqüinos expostos à radiação ultravioleta observou-se falsa fluorescência em 2 animais.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Digestibilidade (aparente) de sucedâneos do leite com bezerros
1996
Júlio César Alvarez | Carlos de Sousa Lucci | Laércio Melotti
Foram utilizados oito bezerros machos da raça Holandesa preta e branca (puros por cruzamento) em um ensaio de digestibilidade de quatro sucedâneos usados como únicas fontes alimentares e que variaram apenas quanto à natureza da proteína digestível empregada: A) 100% proveniente de proteína láctea; B) 20% de concentrado protéico de soja (CPS); C) 40% de CPS; e D) 60% de CPS. Os bezerros começaram a receber os sucedâneos a partir do 7° dia de vida, e a partir do 21a dia foram arreiados com bolsas coletoras de fezes e permaneceram em baias individuais por sete dias, considerados de adaptação. A partir do 28e dia de experimento deu-se o período de coleta total de fezes com cinco dias de duração. Foram determinadas a digestibilidade da matéria seca, proteína bruta e ainda a absorção de matéria mineral. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado. Os coeficientes de digestibilidade aparente para matéria seca, proteína bruta e absorção da matéria mineral foram: A) 87,63, 85,39 e 69,97%; B) 83,73, 79,82 e 52,54%; C) 80,95, 71,37 e 65,35%; D) 75,87, 69,03 e 42,86%, respectivamente, os quais tiveram comportamento linear (p < 0,01), (p < 0,05) e (p < 0,05), piorando à medida que CPS ingressou na dieta em maiores quantidades.
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