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Estudo morfométrico e estereológico do gânglio celíaco em cães sadios
2006
Wanderley Lima Guidi | Emerson Ticona Fioretto | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro
Nesta pesquisa o aspecto macroestrutural, microestrutural e histoquímico foram investigados em 6 cães clinicamente saudáveis para identificar a possível alteração na estrutura, morfométrica e parâmetros quantitativos de neurônios do complexo ganglionar celíaco. Nossa observação revela que o gânglio celíaco foi originado da origem da artéria celíaca e mostra um aspecto irregular sendo caracterizado como um complexo. Histoquimicamente, neurônios NADPH diaforase reativos foram identificados. Esta reação positiva, em animais saudáveis, permite-nos concluir que estes neurônios eram potencialmente nitrergicos, contudo, para confirmar o aspecto nitrergico para estes neurônios ele é necessário combinar métodos imunohistoquimicos.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estudo anatomo-anestesiológico do segmento lombar (L1 a L6) em cães
2006
Lívia Maria de Souza Rocha | Flávio Massone
Foram realizadas dissecações seriadas desde as raízes nervosas e suas respectivas inervações viscerais, concernentes ao Sistema Nervoso Autônomo, simpático e parassimpático, em cadáveres, a fresco, de cães, sem raça definida, de diferentes tamanhos e pesos, ao longo dos espaços lombossacrais, iniciando-se a dissecação em L1 e finalizando-a em S2. Os aspectos levados em consideração para a análise morfofuncional destas inervações visaram a orientação para o emprego da anestesia local espinhal peridural, tão empregada em anestesiologia veterinária especialmente em se visando pacientes toxêmicos, gestantes ou de alto risco ao se utilizar esta anestesia efetuada por injeção utilizando-se agulha de Twoy, através do espaço lombossacral, manobra esta fácil, mas que conta ainda com certas restrições pela falta de prática.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Utilização do antibiograma como ferramenta de tipagem fenotípica de Staphylococcus aureus isolados de manipuladores , leite cru e queijo minas frescal em laticínio de Goiás, Brasil
2006
Maria Cláudia Dantas Porfirio Borges André | Patrícia Pimentel Santos | Maria Raquel Hidalgo Campos | Liana Jayme Borges | Álvaro Bisol Serafini
O trabalho teve por objetivo isolar, identificar e caracterizar fenotipicamente utilizando o antibiograma, Staphylococcus aureus isolados de manipuladores, leite cru e queijo Minas Frescal, em um laticínio de Goiás. Durante doze meses (Março/2004 a Fevereiro/2005) 140 amostras foram analisadas. As cepas foram isoladas de 75% dos manipuladores resultando em 31 (33,7%) isolados a partir de 92 amostras coletadas (46 de mãos e 46 de nasofaringe). Das 24 amostras de leite cru, 18 (75,0%) foram positivas, resultando em 26 isolados, com média de contagem de 1,1 x 10(5) UFC/ml. Das 24 amostras de queijo 17 (70,8%) foram positivas originando 20 isolados, com média de 3,8 x 10(4) UFC/g, sendo 13 (54,2%) com população acima do limite estabelecido pela legislação brasileira (10³ UFC/g). A tipagem das cepas foi feita pelo antibiograma, através do método de difusão em placas. Todos os isolados foram susceptíveis à ciprofloxacina e gentamicina. Foi observada resistência em cinco (6,5%) isolados para eritromicina, 19 (24,7%) para tetraciclina, um (1,3%) para vancomicina, quatro (5,2%) para oxacilina e 53 (68,8%) para penicilina. Onze (14,3%) isolados foram susceptíveis a todos os antibióticos testados e 18 (23,4%) foram resistentes a mais de um antibiótico. O antibiograma permitiu a classificação das cepas em doze perfis diferentes (A-L), porém não foi uma técnica eficiente em determinar a origem da contaminação final do queijo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Levantamento soro-epidemiológico da infecção pelo vírus da Anemia Infecciosa Eqüina, da Influenza Eqüina-2 e do Herpesvírus Eqüino-1 em rebanhos do sul do Estado do Pará, Brasil
2006
Lindomar José Pena | Darlene Aparecida Pena | Priscilla Rochele Barrios | Renato Dale | Márcia Rogéria de Almeida Lamêgo | Mauro Pires Moraes
Os vírus da anemia infecciosa eqüina (EIAV), da influenza eqüina tipo 2 (EIV-2) e o herpesvírus eqüino tipo 1 (EHV-1) são agentes causadores de enfermidades que podem causar graves prejuízos econômicos. O objetivo deste presente estudo foi estimar a freqüência de anticorpos contra o EIAV, EIV-2 e o EHV-1 em rebanhos do sul do Estado do Pará, Brasil. Os anticorpos contra EIAV, EIV-2 e EHV-1 foram detectados pelo teste de IDGA, pelo método de inibição da hemaglutinação e pela técnica de soroneutralização (TCID50 =100), respectivamente. Amostras de sangue de 672, 514 e de 506 equídeos saudáveis e sem histórico de vacinação contra nenhum dos três vírus foram testadas, respectivamente, para EIAV, EIV-2, EHV-1. A seguinte freqüência de soro reativos foi observada: 1,34% para o EIAV; 35,79% para o EIV-2; 45,45% para o EHV-1. Estes resultados indicam que estes agentes estão presentes no rebanho paraense e a adoção de medidas de manejo e profilaxia devem ser priorizadas, garantindo deste modo, a prosperidade da eqüideocultura brasileira.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Efeito da refrigeração sobre o exame hemogasométrico em sangue venoso de ovinos
2006
Marta Lizandra do Rêgo Leal | Pierre Castro Soares | Heloísa Godoi Bertagnon | Paulo Eduardo Gomes da Silva | Enrico Lippi Ortolani | Fernando José Benesi
Com o propósito de avaliar o efeito da refrigeração sobre o exame hemogasométrico, foram utilizados 12 ovinos machos, hígidos, da raça Santa Inês, com cerca de quatro meses de idade e peso variando entre 30 e 45 kg. As amostras de sangue destinadas ao exame hemogasométrico foram coletadas em duplicata utilizando-se agulhas descartáveis acopladas à seringas plásticas contendo cerca de 1000UI de heparina sódica. Durante e após a coleta tomou-se o cuidado de evitar a entrada de bolhas de ar no interior da seringa. As amostras não conservadas foram mantidas a temperatura ambiente, entre 23 e 25°C, e aquelas destinadas à refrigeração foram acondicionadas em isopor contendo 3kg de água gelada e 3kg de gelo, mantendo-se assim uma temperatura entre 0 e 4º C. As análises hemogasométricas foram determinadas imediatamente após coleta e com 1,2,3,4,5,6,8,10,12 e 24 horas. As análises dos resultados indicaram alterações significativas nas amostras mantidas a temperatura ambiente, caracterizado-se por diminuições, a partir da 4, 8 e 10 horas após coleta, para os valores do pH, BE e StB, respectivamente, e por aumento, a partir da 6 hora, para os valores da PCO2. Com relação as amostras conservadas, não foram evidenciadas variações significativas dos parâmetros ao longo dos tempos de análise. Conclui-se, portanto, que amostras de sangue venoso de ovinos são viáveis, para a realização do exame hemogasométrico, até 24 horas após coleta, desde que mantidas sob adequada refrigeração.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Concentração de lignina na parte aérea da aveia (Avena byzantina L.) medida por quatro métodos analíticos
2006
Roseli Sengling Lacerda | Catarina Abdalla Gomide | Romualdo Shigueo Fukushima | Renato José Schmidt | Valdo Rodrigues Herling
Os métodos analíticos para quantificar a concentração de lignina atualmente em uso não se tem mostrado satisfatórios. Um método espectrofotométrico, a lignina brometo de acetila (LBA) tem sido empregado para determinar o teor de lignina em plantas forrageiras; entretanto, padece da inexistência de um padrão de referência ideal, com o qual as leituras de densidade óptica das amostras são comparadas. Uma lignina, extraída da planta com solução ácida de dioxano, foi empregada para a construção de uma curva de calibração para o método em questão. Este procedimento foi comparado com outros métodos (lignina detergente ácido - LDA, lignina Klason - LK e lignina permanganato de potássio - LPer) na estimativa do teor de lignina em diferentes frações vegetais (caule, folha e parte aérea) de oito cultivares de aveia (Avena byzantina L.). Não houve concordância de valores entre os quatro métodos analíticos. Num âmbito geral, LBA e LK forneceram as maiores estimativas enquanto a LDA resultou nos menores valores, particularmente nas amostras de plantas mais jovens. A concentração de lignina foi mais elevada na fração caule do que na folha. Foi detectado efeito da maturidade nas amostras analisadas. Conclui-se que o método LBA usando como padrão de referência a lignina extraída com dioxano ácido tem potencial para ser empregado nas determinações dos teores de lignina.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Índices reprodutivos e características de desempenho em bovinos de corte infectados pelo Herpevírus Bovino 1
2006
Claudia del Fava | Edviges Maristela Pituco | Leopoldo Andrade de Figueiredo | Alexander George Razook | Joslaine Noely dos Santos Gonçalves Cyrillo | Gonçalves Cyrillo | José Victor de Oliveira | Roberto Hauck Reichert | José Luiz D´Angelino
Avaliou-se índices reprodutivos e características de desempenho em fêmeas bovinas de corte, infectadas pelo Herpesvírus Bovino-1 (BoHV-1), em um rebanho no Estado de São Paulo, Brasil. Animais das raças Gir, Guzerá, Nelore e Caracu foram monitorados no início da estação de monta e a sororeatividade ao BoHV-1 pelo teste ELISA foi 54,2% (386/712). O BoHV-1 não interferiu no índice de prenhez de matrizes reagentes - 80,3% (310/386) e não reagentes - 74,5% (243/326) e nem reduziu a taxa de parição de matrizes reagentes - 97,7% (300/307) e não reagentes - 93,8% (225/240). O coeficiente de natimortalidade de matrizes reagentes ao BoHV-1 - 1,3% (4/300) não diferiu da encontrada para as não reagentes - 2,2% (5/225). O BoHV-1 não afetou a média de algumas características de desempenho de fêmeas reagentes e não reagentes, respectivamente, como ganho de peso médio diário durante a estação de monta (459,90 ± 2,82 g e 466,63 ± 2,87 g), condição corporal na entrada da estação de monta (6,89 ± 0,08 e 6,99 ± 0,08), condição corporal na saída da estação de monta (7,73 ± 0,06 e 7,71 ± 0,06) e peso à parição (419,17 ± 3,34 kg e 425,97 ± 3,22 kg). Concluiu-se que matrizes de corte infectadas pelo BoHV-1 e não vacinadas, criadas sob condições adequadas de manejo zootécnico extensivo e nutricional, como escore corporal acima de 5 e ganho de peso durante a estação de monta, apresentaram bons índices de prenhez, parição e natalidade, independente da raça, grupo genético, faixa etária e soroconversão.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Origem e ramificação do tronco braquiocefálico e artéria subclávia em gansos domésticos (Anser domestica)
2006
Tatiana Carlesso dos Santos | Cheston Cesar Honorato Pereira | Pedro Primo Bombonato | Luiz Paulo Cobra Monteiro-Filho
Estudou-se, mediante dissecação, a origem e a ramificação dos ramos do tronco braquiocefálico em 30 gansos adultos (Anser domestica), 21 machos e 09 fêmeas. Os animais, após eutanásia, foram injetados, na artéria isquiática direita, com solução de neoprene látex corado e fixados em solução aquosa de formalina 10%. Os troncos braquiocefálicos, direito e esquerdo, originam-se na aorta, logo após a emergência desta, no átrio esquerdo e, dividem-se nas artérias subclávia e carótida comum homônimas. As artérias subclávias emitiram em todos os espécimes, em ambos os antímeros, as artérias esternoclaviculares, axilares e torácicas internas e os troncos peitorais e de forma inconstante as artérias esternoclaviculares acessórias e os ramos pericárdicos. As artérias esternoclaviculares surgiram no antímero direito em 27 (90,0% ± 6,0) e no antímero esquerdo em 25 animais (83,3% ± 7,5). Encontrou-se ramos pericárdicos em 7 animais (23,3% ± 8,5) no antímero direito, em 11 animais (36,7% ± 9,6) no antímero esquerdo e em 4 animais (13,3% ± 6,8) em ambos os antímeros. O tronco peitoral era o ramo terminal da artéria subclávia e dividiu-se nas artérias peitorais cranial e caudal. Não se observou diferenças significativas entre machos e fêmeas quando ao padrão vascular dos dados analisados.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Análise da expressão de TGF± (Transforming Growth Factor Alpha) nas células germinativas e a frequência de células de sertoli em touros de raças sintéticas com alteração na qualidade seminal
2006
Marilise Mesquita Horn | José Carlos Ferrugem Moraes | Maria Isabel Albano Edelweiss
O fator de crescimento transformante alfa (TGF±) é uma molécula da família dos fatores de crescimento transformantes, que tem sido apontado como provável regulador do desenvolvimento testicular. A hipótese do presente estudo foi de que touros de raças sintéticas com deficiente qualidade seminal apresentam um padrão de expressão de TGF± e uma freqüência média de células de Sertoli, diferentes quando comparados aos touros com adequada qualidade seminal. Foram utilizados para o estudo, testículos de seis touros Braford e oito touros Brangus-Ibagé com e sem problemas na qualidade seminal. A técnica de imuno-histoquímica foi empregada para determinar a expressão de TGF± no epitélio seminífero e também para marcar o núcleo das células de Sertoli, com o uso do anticorpo monoclonal TGF± (Ab-2; Calbiochem) e anticorpo policlonal anti-proteína S100 (DAKO). A média geral de espermatogônias marcadas pelo anticorpo foi diferente para raça: 9.2±0.4 para Braford e 11.0±0.3 para Brangus-Ibagé (P<0.05), porém não houve diferença estatisticamente significativa entre as fases analisadas. A média de células de Sertoli foi similar entre as raças de touros. Porém houve uma interação significativa (P<0.05) entre raça e condição reprodutiva, representada por uma menor freqüência de células Sertoli nos touros Brangus-Ibagé considerados aptos à reprodução. Este achado que pode ser um indicador de que a origem da menor qualidade de sêmen nestes animais de raças sintéticas deve estar desvinculada da fase embrionária ou neonatal, já que é nesta fase que o número de células de Sertoli é estabelecido para o indivíduo adulto. O entendimento das interações celulares do epitélio seminífero, envolvendo os fatores de crescimento no controle parácrino da espermatogênese, requer não somente a identificação do local de expressão destes fatores, como também o seu significado in vivo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Omentalização prostática em cães
2006
Maricy Apparício | Wilter Ricardo Russiano Vicente | Eliandra Antônia Pirez | Giuliano Queiroz Mostachio | Ana Paula Coelho Ribeiro | Gabriela Jayme Covizzi | Carla Renata Figueiredo Gadelha | Marileda Bonafim Carvalho
A próstata é a única glândula sexual nos cães e, embora seja encontrada em todos os mamíferos, sua importância clínica é maior no homem e nesta espécie animal devido à quantidade de afecções que os acometem. Diversas técnicas cirúrgicas têm sido utilizadas para o tratamento de cistos e abscessos prostáticos em cães, e há alguns anos foi relatado o primeiro uso da técnica de omentalização prostática para o tratamento de cistos e abscessos, com sucesso efetivo, e até o momento, não há informações de seu emprego no Brasil. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a recuperação e o período pós-operatório de animais submetidos a esta técnica, durante o período de 2002 a 2004. Foram estudados 17 machos, sendo 11 com cistos prostáticos, 4 com abscesso e 2 com cisto paraprostático. Quinze se recuperaram sem complicações, enquanto um apresentou incontinência urinária por dois dias após a cirurgia. Um animal veio a óbito em decorrência de septicemia preexistente. A baixa incidência de complicações e o curto período de hospitalização fazem da omentalização a cirurgia de escolha para o tratamento de abscessos e cistos prostáticos em cães.
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