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Resposta plasmática de glicose e insulina em eqüinos alimentados com diferentes fontes de amido
2009
Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso | Mariano Etchichury | Hugo Tosi
O objetivo deste trabalho foi medir a resposta plasmática de glicose e insulina em cavalos alimentados com dietas contendo concentrados energéticos formulados com diferentes fontes de amido, tais como milho, aveia, sorgo e uma mistura de milho e aveia em partes iguais por peso. Foram utilizados quatro eqüinos com 36 meses de idade em media, mestiços, machos, castrados, com peso aproximado de 350 kg. O delineamento experimental utilizado foi um quadrado latino 4X4 (quatro animais, quatro tratamentos, quatro períodos). Os resultados foram processados através de programa computacional, a normalidade dos resíduos verificada pelo Teste de Shapiro - Wilk, e as variâncias comparadas pelo teste F. Não foram observadas diferenças nos níveis de glicose plasmática entre tratamentos. No caso da glicose, todos os tratamentos atingiram seu máximo nível duas horas e meia pós-ingestão O nível de insulina plasmática foi significativamente inferior antes da refeição em aqueles cavalos tratados com a mistura de milho e aveia, e significativamente superior nos cavalos alimentados com milho como fonte de energia três horas e meia pós ingesta. Os valores de glicose e insulina plasmática observados neste estudo podem ter sido influenciados pelo processamento das dietas na forma peletizada, promovendo uma maior absorção de glicose no intestino delgado. As dietas contendo diferentes fontes de amido não influenciaram nem o tempo nem a quantidade de glicose absorvida no intestino delgado. As variações observadas nos níveis de insulina indicam que um manejo alimentar apropriado pode influenciar os níveis deste hormônio, moderando os seus efeitos indesejáveis.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Diferentes fontes proteicas em rações de leitões sobre atividade da tripsina e parâmetros sangüíneos
2009
Maria Cristina Thomaz | Melissa Izabel Hannas | Fernanda Marcussi Tucci | Antônio João Scandolera | Maria Marta Loddi | Fábio Enrique Lemos Budiño
Foram utilizados 64 leitões, submetidos a oito tratamentos: ração com leite em pó (LP), três rações com níveis crescentes de plasma suíno (PS), três rações com níveis crescentes de ovo inteiro (OI) e ração com alto nível de farelo de soja (FS). Foi coletado sangue dos animais aos 27 e 34 dias de idade para avaliação dos parâmetros sangüíneos, e aos 28 e 35 dias de idade quatro animais por tratamento foram abatidos para coleta do pâncreas e posterior determinação do peso absoluto (PA) e peso relativo (PR) do pâncreas e da atividade da tripsina (AT). Os tratamentos não influenciaram significativamente o PA e a AT. Verificou-se efeito significativo dos níveis crescentes de PS, com redução linear dos leucócitos e aumento do volume globular, aos 27 dias; enquanto aos 34 dias, observou-se aumento linear das hemácias. Aos 27 dias, os animais arraçoados com níveis de PS apresentaram menor percentagem de eosinófilos do que aqueles arraçoados com níveis de OI. A utilização de plasma suíno promoveu menor estímulo à resposta imune, enquanto que a utilização de ovo inteiro promoveu maior resposta humoral dos leitões.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Aspectos morfológicos dos órgãos genitais femininos do gambá (Didelphis sp.)
2009
Natalia Nardelli Gonçalves | Celina Almeida Furlanetto Maçanares | Maria Angélica Miglino | Vivian Yoshiko Samoto | Daniele dos Santos Martins | Carlos Eduardo Ambrósio | Rosa Helena dos Santos Ferraz | Ana Flávia de Carvalho
Foram coletados oito sistemas reprodutores de fêmeas de gambás (Didelphis sp). Destes cinco, foram destinados ao estudo macroscópico e três ao estudo microscópico. Estes animais encontravam-se fixados no Departamento de Anatomia da UNIfeob, em formaldeído a 10%, provenientes do Criatório Científico de Araçatuba (IBAMA). Para análise macroscópica, os sistemas reprodutores foram retirados, guardando-se as devidas posições "in situ" e foi realizada a documentação fotográfica para resultados macroscópicos. Para o estudo microscópico, o sistema reprodutor foi processado rotineiramente pela técnica de inclusão em Paraplast e cortadas em micrótomo, com espessura média de 5 mm, e os cortes foram corados em HE, Azul de Toluidina, Picrosírius, PAS e tricromo de Masson16,17 . O sistema reprodutor feminino do gambá era composto por dois ovários, útero duplo, duas vaginas laterais e entre estas um canal pseudovaginal, estas três estruturas se unem formando o seio urogenital encerrando em um "monte" púbico ou tubérculo genital, formando uma abertura comum interna ao ânus e a vulva, chamada de pseudocloaca ou seio urogenital. Microscopicamente os ovários eram funcionais com folículos mono e poliovulares. A tuba uterina era característica, revestida por epitélio prismático ciliado. Os cornos uterinos apresentaram epitélio de revestimento prismático ciliado. O seio urogenital apresentou três estruturas tubulares. A vulva apresentou as mesmas características da pele.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Amblyomma dissimile (Acari: Ixodidae) em Hydrodynastes gigas (Squamata: Colubridae) no estado Mato Grosso do Sul, Brasil - Nota Prévia
2009
Cristine Dossin Bastos Fischer | Vanessa Daniele Mottin | Márcia Heerdt | Thiago Filadelfo | Victor Hermes Ceresér | Maria Teresa Queirolo | Mariangela Costa Allgayer
A Hydrodynastes giga, (Duméril, Bibron & Duméril, 1854) vulgarmente conhecida como surucucu-do-pantanal, é uma serpente de grande porte, que ocorre no norte, centro-oeste, sudeste e sul do Brasil e que pode ser parasitada por ectoparasitos como os carrapatos do gênero Amblyomma. Em dezembro de 2007 foram coletados manualmente três carrapatos de uma serpente H. gigas no pantanal de Miranda, MS, Brasil (19º51'-19º58'S; 56º17'-56º24'W). Os carrapatos foram armazenados e enviados para o Laboratório de Parasitologia do Hospital Veterinário da ULBRA, Canoas, RS, onde foi realizada a identificação de três machos da espécie Amblyomma dissimile. A presente nota faz o primeiro relato de A. dissimile parasitando serpentes da espécie H. gigas no pantanal de Miranda, MS, Brasil.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Vascularização arterial e venosa do linfonodo poplíteo em cães
2009
Karina de Senna Villar | Wilson Machado de Souza
O linfonodo poplíteo nos cães situa-se, à direita e à esquerda em um espaço designado fossa poplítea, no terço distal dos músculos bíceps femoral, lateralmente e semitendinoso, medialmente, projetando-se na altura da face caudal das articulações femoro tibial e femoro patelar (articulação do joelho). Neste estudo foram utilizados vinte e cinco cães, machos e fêmeas adultos, procedentes do canil municipal de Araçatuba, São Paulo, cujas capturas foram efetuadas pela defesa sanitária animal desta cidade. Os vasos arteriais destinados a esta estrutura derivam sempre, de ambos os lados, da artéria femoral caudal distal e variam de 10 a 1, com maior freqüência de 2 (7 vezes, 28%) à direita e de 6 a 2 igualmente com maior freqüência de 2 (8 vezes, 32%). Tão logo tem-se ainda à direita 5 e 6 ramos (3 vezes, 12%), 1, 7 e 10 (1 vez, 4%). Relativamente às veias derivadas deste linfonodo, convergem sempre para a veia safena lateral, estes vasos oscilam entre 9 e 2, com maior freqüência de 3 (9 vezes, 3,6%), à direita e de 12 a 2, com maior freqüência de 3 (10 vezes, 40%) à esquerda. Assim, os demais ramos oriundos da linfonodo poplíteo direito e que se inserem na veia supracitada são em número de 2 e 5 (5 vezes, 20%), 4 e 6 (2 vezes, 8%) e 8 e 9 (1 vez, 4%). Não obstante, ao lado esquerdo verifica-se em número de 2 ramos (6 vezes, 24%), 4 (4 vezes, 16%), 6 (3 vezes, 12%) e finalizando 9 e 12 ramos (1 vez, 4%). O tamanho do linfonodo poplíteo em cães soropositivos para Leishmaniose Visceral pode encontrar-se entre 7,8 x 3,8 x 6,1 a 50,0 x 20,7 x 28,5 , em mm, sendo a média 26,18 x 10,5 x 15,97 mm para o direito e 26,98 x 11,14 x 15,25 mm para o esquerdo (referente as medidas dorso-ventral, latero-lateral e crânio-caudal, respectivamente).
اظهر المزيد [+] اقل [-]Infecção experimental de morcegos hematófagos Desmodus rotundus (E. Geoffroy) mantidos em cativeiro e alimentados com sangue desfibrinado adicionado de vírus da raiva
2009
Maria Conceição Aparecida Macedo Souza | Alessandra Figueiredo de Castro Nassar | Adriana Cortez | Takeo Sakai | Takuya Itou | Elenice Maria Sequetin Cunha | Leonardo José Richtzenhain | Fumio Honma Ito
Em morcegos hematófagos, o hábito de compartilhar alimento poderia contribuir na transmissão oral do vírus da raiva. Para verificar esta hipótese, 10 morcegos Desmodus rotundus em cativeiro foram alimentados com sangue suíno desfibrinado, contendo suspensão de cérebros de camundongos infectados com vírus rábico PV. Outros 10 camundongos receberam sangue contendo suspensão cerebral de camundongos infectados com vírus de morcego hematófago (T-9/ 95). Um grupo de 10 camundongos foi inoculado intramuscularmente com suspensão de vírus T-9/95. Outros 20 morcegos foram mantidos sem tratamento e alimentados com sangue desfibrinado por 158 dias. Todos os animais encontrados mortos durante o período de observação ou sacrificados no final do experimento foram necropsiados e os cérebros e órgãos não-nervosos foram colhidos para a confirmação da raiva. Quatro morcegos inoculados intramuscularmente apresentaram raiva clínica, com sinais persistindo por 1-2 dias e os períodos de sobrevivência variaram de 11-14 dias. O diagnóstico da raiva inicialmente foi realizado somente com os fragmentos do cérebro, submetendo-os às provas de imunoflurescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC). Subseqüentemente, os cérebros e os órgãos não-nervosos foram reexaminados com as técnicas de IFD, IC e heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR). A ingestão do vírus PV causou raiva em dois morcegos, com período de sobrevivência de 25 e 32 dias, enquanto que os três morcegos que ingeriram o isolado T-9/95 apresentaram períodos de 26-31 dias. Embora encontrando resultados discrepantes entre as técnicas diagnósticas utilizadas, os vírus ingeridos pelos morcegos foram detectados no sistema nervoso central e outros órgãos não-nervosos, como nos morcegos inoculados intramuscularmente.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Efeito do eCG ou benzoato de estradiol associado ao norgestomet na taxa de concepção de vacas de corte submetidas à IATF no pós-parto
2009
Luis Augusto Ferreira Rossa | Claudia Maria Bertan | Alexandre Barreto de Almeida | Pércio dos Santos Gaspar | Paulo Henrique Mazza | Mario Binelli | Pietro Sampaio Baruselli | Ed Hoffmann Madureira
Este estudo objetivou comparar as taxas de concepção, em vacas de corte no período pós-parto (PPP), tratadas com Gonadotrofina Coriônica Eqüina (eCG) ou Benzoato de Estradiol (BE), após o uso de Norgestomet submetidas à inseminação artificial em tempo fixo (IATF). A hipótese é que a administração de eCG ou BE aumenta as taxas de concepção. Vacas Nelore (n=138) e Brangus (n=63), lactantes, entre 26 e 118 dias do PPP, foram divididas em três grupos homogêneos e dentro de cada grupo subdivididas em dois blocos, um com um PPP < 45 dias (PPP1; n=107) e outro >; 45 dias (PPP2; n=94). Todas as fêmeas receberam um implante auricular contendo 3mg de Norgestomet (Crestar®), seguido pela administração de 5mg de Valerato de Estradiol. Os implantes auriculares foram mantidos durante 10 dias. Na retirada dos implantes, as fêmeas receberam 1mL de solução fisiológica (n=68; Grupo Controle) ou 500UI de eCG (Folligon®; n=67; Grupo eCG) ou 1mg de Benzoato de Estradiol (Index; n=66; Grupo BE) 24 horas após a retirada do implante. A IATF foi realizada 54 horas após a retirada do implante. O diagnóstico de gestação foi realizado por ultra-sonografia 30 dias após a IATF. Houve interação entre os tratamentos e o PPP. No PPP1, a taxa de concepção foi maior no grupo eCG comparado ao BE (47,22% vs. 15,38%; P<0,01). No PPP2, as taxas de concepção dos grupos eCG e BE foram maiores que no grupo controle (41,93%, 44,44% vs. 22,22%; P<0,01). Conclui-se que vacas, com até 45 dias do PPP, o eCG associado ao Norgestomet aumenta as taxas de concepção.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Exames radiográficos simples e tomográficos do segmento lombossacro da coluna vertebral em cães da raça Pastor Alemão: estudo comparativo
2009
Thelma Regina Cintra da Silva | Carolina de Oliveira Ghirelli | Ayne Murata Hayashi | Alex Jader Sant'ana | Julia Maria Matera | Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto
O termo síndrome da cauda equina (SCE) define as manifestações clínicas oriundas da disfunção sensorial e/ou motora causada pela lesão das raízes nervosas que formam a porção terminal da medula espinhal. A estenose lombossacra é a causa mais comum, correlacionando-se às alterações das partes moles e/ou tecidos ósseos neste segmento. Este estudo teve por objetivo realizar uma análise crítica da contribuição dos métodos de imagem, quais sejam exames: radiográfico simples e tomográfico, para avaliação do segmento lombossacro em 30 cães da raça Pastor Alemão. Sendo treze animais pertencentes ao grupo (A) sem manifestações clínicas e alterações radiográficas no segmento lombosacro; doze animais pertencentes ao grupo (B) sem manifestações clínicas com alterações radiográficas no segmento lombossacro e cinco animais pertencentes ao grupo (C) com manifestações clínicas e portadores de alterações radiográficas no segmento lombossacro. Todos os exames foram submetidos a um protocolo de avaliação. O exame tomográfico mostrou-se superior na avaliação do canal vertebral, foramens intervertebrais e processos articulares, os quais puderam ser avaliados com maior riqueza de detalhes. Concluiu-se com esta pesquisa que as duas modalidades de imagem se complementam, constituindo ferramentas importantes na avaliação clínico-cirúrgica do segmento lombossacro, auxiliando no diagnóstico, estabelecimento do prognóstico e da terapêutica a ser adotada.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Efeito da adição de fitase associada a diferentes níveis de proteína bruta e fósforo disponível sobre o desempenho e excreção de proteína bruta de frangos de corte
2009
Andréia Cristina Nakashima Vaz | Ricardo de Albuquerque | Marcelo Landim Brisola | Daniella Carolina Zanardo Donato | Paula Duarte Silva Rangel Garcia
Foram utilizados 504 pintos de linhagem comercial para frangos de corte (Ag Ross 308) de 1 dia de idade, distribuídos em 12 tratamentos com seis repetições. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema factorial de 2x2x3, com dois níveis de fósforo disponível (0,45 e 0,34%), dois níveis de fitase (0 e 1200 FTU/kg) e três níveis de proteína bruta (22,5; 20,5 e 18,5%). Houve um aumento do peso das aves que receberam dietas contendo a enzima fitase embora não tenha afetado a conversão alimentar. O consumo não foi afetado pelos níveis de proteína bruta quando ocorreu a suplementação com fitase. A proteína bruta excretada foi reduzida com a suplementação de fitase (33,36 vs. 31,83%). A enzima Fitase afetou o consumo médio diário e o ganho de peso. Níveis crescentes de proteína bruta na ração ocasionaram maior excreção de proteína bruta, e a suplementação de fitase foi eficiente na redução da proteína bruta excretada.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Detecção do DNA do herpesvírus eqüino 1 pela reação em cadeia pela polimerase em cavalos inoculados com a estirpe brasileira A4/72
2009
Enio Mori | Claudia Madalena Cabrera Mori | Sílvia Maria Gomes Massironi | Elenice Maria Sequetin Cunha | Eliana Monteforte Cassaro Villalobos | Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara | Wilson Roberto Fernandes
Sete cavalos adultos de status sanitário convencional foram inoculados por via intranasal com a estirpe brasileira A4/72 do herpesvírus eqüino tipo 1 (EHV-1). Nos primeiros dez dias após a inoculação viral, todos os cavalos apresentaram manifestações de infecção respiratória leve e restrita às vias aéreas anteriores. Apesar de possuírem títulos de anticorpos neutralizantes antes da inoculação, alguns cavalos apresentaram soroconversão após o desafio viral. O EHV-1 não foi isolado a partir das secreções nasais e leucócitos sanguíneos periféricos (PBL) de nenhum animal. Entretanto, o DNA viral foi detectado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR) nos PBL entre o terceiro e o oitavo dias pós-inoculação (d.p.i.) em todos os animais, indicando a ocorrência de viremia. Além disso, a prova de PCR detectou o vírus nas amostras do lavado broncoalveolar a partir do nono d.p.i. na maioria dos animais. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que a PCR é uma técnica com alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico do EHV-1, capaz de detectar a presença do DNA viral mesmo quando não ocorre a constatação do agente pelos métodos tradicionais.
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