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Emprego de n-butil-cianoacrilato associado ou não à sutura na síntese de gastrotomias em ratos (Rattus norvegicus)
2003
S. Terzella | G. R. Barbudo-Selmi | A. G. Banks | A. L. Selmi | B. T. Lins | A. Simões
O artigo não apresenta resumo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Efeito da restrição calórica sobre os níveis de uréia e creatinina séricas em cães obesos
2003
C. D. Carnicelli | M. B. F. Silva | L. Benatti | F. A. Santos | M. M. Jericó
O artigo não apresenta resumo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Utilização de agulha hipodérmica 25x07 transarticular para correção da luxação congênita do cotovelo em cães da raça Pinscher. Relato de 6 casos
2003
P. P. Maria | C. C. Comunian | A. L. O. Valim
O artigo não apresenta resumo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Origem do plexo braquial de mocós (Kerodon rupestris wied, 1820)
2003
Jailson José Santana | José Fernando Gomes de Albuquerque | Carlos Eduardo Bezerra de Moura | Wirton Peixoto Costa | Moacir Franco de Oliveira | Raimundo Alves Barreto Júnior | Maria Angélica Miglino
O mocó, Kerodon rupestris, um mamífero roedor da família dos cavídeos muito parecido com preá, é um animal altamente adaptado às condições de calor e de escassez de água e de alimento, principalmente nos períodos das grandes secas que assolam periodicamente a região do semi-árido nordestino. Verifica-se que na literatura há escassez de dados referentes à anatomia funcional dos mocós e, em especial de trabalhos envolvendo a anatomia do sistema nervoso. Objetivando elucidar o comportamento anatômico do plexo braquial de mocó e com o propósito de contribuir para o desenvolvimento da neuroanatomia comparada, procedeu-se esta pesquisa, na qual foram utilizados dez animais adultos de diferentes idades (nove machos e uma fêmea) que vieram a óbito no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS) da Escola Superior de Agricultura de Mossoró-ESAM. Após a fixação em solução aquosa de formol a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais, sendo os resultados registrados em desenhos esquemáticos, e suas disposições agrupadas em tabelas para posterior análise estatística, fundamentada na freqüência percentual. Observando-se que o plexo braquial de mocó é resultante de comunicações estabelecidas, principalmente, entre os ramos ventrais dos três últimos nervos cervicais e dos dois primeiros nervos torácicos, havendo contribuição do quinto nervo cervical em 35,00% dos casos. O plexo braquial originou-se mais freqüentemente a partir de C6, C7, C8, T1 e T2, consiguando-se em 40,00% das dissecações.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Avaliação da infecção experimental por Toxoplasma gondii (Nicolle e Manceuax, 1909) em suínos pelas provas de bioensaio em camundongos e reação em cadeia pela polimerase
2003
Lucia Eiko Oishi Yai | Manoella Compostrini Barreto Vianna | Rodrigo Martins Soares | Adriana Cortez | Roberta Lemos Freire | Leonardo José Richtznhain | Solange Maria Gennari
O objetivo desse trabalho foi o de padronizar uma técnica de reação em cadeia pela polimerase, nested PCR, para detectar Toxoplasma gondii em tecidos de suínos infectados experimentalmente e comparar os resultados obtidos com a técnica padrão de isolamento, o bioensaio em camundongos Para testar a técnica padronizada, foram inoculados, oralmente, oito suínos com quatro meses de idade, com 5x10(4) oocistos de Toxoplasma gondii (cepa AS-28) e três suínos com a mesma idade, não infectados, foram mantidos como controles. Todos os animais foram sacrificados 47 dias após a infecção e colheu-se amostras de cérebro, coração, língua e retina de cada animal para as provas de bioensaio e PCR. Pela prova de bioensaio foi isolado o parasita quatro dos animais inoculados, sendo dois na retina, um no coração e um na língua. O DNA de Toxoplasma gondii foi detectado em cinco dos suínos inoculados, sendo: em três dos animais na língua, em dois no cérebro e no coração e na retina de um dos animais. O limiar de detecção da nPCR foi de 10 taquizoítas/mL de suspensão de cérebro de camundongos artificialmente contaminada. Nenhuma das técnicas detectou o agente em todos os animais inoculados, entretanto a nPCR, apresentou maior capacidade de detecção e menor tempo para a obtenção do diagnóstico. A utilização das técnicas em associação foi capaz de detectar o agente em sete dos animais inoculados. A única forma de melhorar a sensibilidade do método seria aumentando a quantidade de tecido a ser examinado.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Quantificação de tecido conjuntivo do músculo cardíaco de cães
2003
Hildebrando Gomes Benedicto | Pedro Primo Bombonato
Objetivou-se, neste trabalho, estudar a proporção de tecido conjuntivo existente na fração ventricular direita e esquerda do músculo cardíaco de cães, buscando, através da morfometria, dados referentes a inter-relação entre o tecido conjuntivo e o tecido muscular cardíaco, para o conhecimento das relações anátomo-funcionais da estrutura cardíaca, característica de determinados processos ligados a diminuição do trabalho do órgão. Utilizou-se 6 corações de cães SRD, machos e fêmeas, com idade entre 48 e 150 meses, pesando entre 18 e 30 Kg, sem alterações cardíacas, confirmado mediante exames eletrocardiográfico e ecocardiográfico. Preparou-se o material oriundo de três regiões ventriculares em relação a sua base, proximal, média e distal, tanto da face direita quanto da esquerda, segundo as técnicas histológicas convencionais e corados com Picrosirius red, Fucsina-Paraldeido e Tricromo de Gomori, para evidenciação das fibras conjuntivas. As lâminas foram analisadas com auxílio do Axioscópio Zeiss acoplado ao programa de análise de imagens KS-400 Zeiss. A quantidade de tecido conjuntivo no Ventrículo Esquerdo variou de 0,44 a 26,26%; no Ventrículo Direito variou de 0,97 a 21,18%; no ápice variou de 1,32 a 29,24% e no septo interventricular variou de 5,41 a 11,24%. Os resultados obtidos mostram que há uma complexa rede de fibras conjuntivas envolvendo as fibras do tecido muscular cardíaco e que sua quantidade e disposição é muito variada, dependendo da região estudada.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Megaesôfago em gato. Relato de caso
2003
W. S. Ushikoshi | C. A. B. Lorigados | M. G. B. Penha
O artigo não apresenta resumo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Meia dose de prostaglandina F2a é eficaz na indução da luteólise em protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial em tempo fixo em bubalinos (Bubalus bubalis)
2003
Pietro Sampaio Baruselli | Rodolfo Cassimiro de Araújo Berber | Ed Hoffman Madureira | Nelcio Antonio Tonizza de Carvalho
O objetivo desse estudo foi avaliar a eficiência da meia dose de PGF2alfa no protocolo de sincronização da ovulação (GnRH/PGF2alfa/GnRH) para inseminação artificial em tempo fixo em bubalinos. Foram utilizadas 262 búfalas (³ 40 dias pós-parto), divididas em dois grupos (Grupo 1, n = 125, GnRH/ ½ dose de PGF2alfa/GnRH; Grupo Controle, n = 137, GnRH/PGF2alfa/GnRH). Os animais do Grupo 1 receberam 25 mg de GnRH IM (Lecirelina, Gestran-plus®) e, após sete dias, receberam 75mg de PGF2alfaIM (d-cloprostenol, Preloban®). Dois dias após a aplicação da PGF2alfa, esses animais receberam 25mg de GnRH IM (Lecirelina). Os animais do Grupo Controle receberam o mesmo tratamento, à exceção da dose de PGF2alfa (150mg de d-cloprostenol, Preloban®). Todos os animais foram inseminados em tempo fixo 16 horas após a segunda aplicação de GnRH. Foram colhidas amostras de sangue de 35 búfalas do Grupo 1 e de 30 do Grupo Controle nos dias da aplicação de PGF2alfa e da segunda dose de GnRH. As colheitas de sangue foram realizadas para avaliar as concentrações plasmáticas de progesterona. Os resultados demonstraram que a taxa de concepção não foi influenciada pela dose de PGF2alfa (P>;0,05). As taxas de concepção dos Grupos 1 e Controle foram de 48,00% (60/125) e 40,90% (56/137), respectivamente. Observou-se que 88,60% (n = 35) das búfalas do Grupo 1 e 90,00% (n = 30) do Grupo Controle apresentaram luteólise 48 horas após a aplicação de PGF2alfa (P>;0,05). Em conclusão, os resultados indicaram que ambos tratamentos proporcionaram aceitáveis taxas de concepção. Dessa forma, a dose recomendada de PGF2alfa pode ser reduzida pela metade no protocolo de sincronização da ovulação para inseminação artificial em tempo fixo em bubalinos.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Aspectos ultra-sonográgicos da cavidade abdominal de ferrets
2003
C. O. D. Schaeffter | A. A. L. Iuliano | R. B. Miracca
O artigo não apresenta resumo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Avaliação de dois métodos de diagnóstico precoce de gestação em ovelhas: ultra-sonografia transretal e detector de prenhez para pequenos ruminantes (DPPR-80®)
2003
Claudia Veronica Calamari | Sílvia Ferrari | Frederico Fontoura Leinz | Carlos Frederico de Carvalho Rodrigues | Diorandi Bianchini | Fernando Ferreira | Ricardo Augusto Dias
No período de março a maio de 2001, foram realizados os exames ultra-sonográficos em 88 ovelhas do Núcleo de Pesquisas Zootécnicas Sudoeste - Instituto de Zootecnia. Os animais foram examinados entre o 19º e 33º dia de gestação pela ultra-sonografia transretal com exames executados em dias alternados, e do 25º ao 45º dia pelo detector de prenhez para pequenos ruminantes (DPPR-80Ò). O diagnóstico foi considerado positivo pela ultra-sonografia transretal por meio da visualização do saco gestacional e embrião. Após o 25º dia de gestação foi observado também o batimento cardíaco embrionário, cuja freqüência é de 160 a 200 batimentos por minuto. Esta observação foi dada como diagnóstico de gestação. Os nascimentos confirmaram os resultados dos exames. Dentre 88 fêmeas acasaladas, 3 abortaram durante o experimento e foram retiradas do grupo. Das 85 fêmeas restantes, 64 pariram. O diagnóstico de prenhez por meio da ultra-sonografia transretal apresentou 35,29% de acurácia no 19º dia de gestação, culminando em 82,35.00% no 31º dia de gestação. Pelo detector de prenhez, a acurácia foi de 24,71% no 25º dia de gestação e 34,12.00% no 45º dia. Foi possível visualizar os batimentos cardíacos do embrião pela ultra-sonografia transretal à partir do 21º dia de gestação e os primeiros placentomas foram observados ao redor do 25º dia de gestação. A ultra-sonografia transretal mostrou-se um método superior ao detector de prenhez para pequenos ruminantes, para diagnóstico precoce de gestação em ovelhas.
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