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Mielomalácia aguda por Spirocerca lupi em cão. Relato de caso النص الكامل
1995
Eduardo Alberto Tudury | Dominguita Luhers Graça | Monica Vicky Bahr Arias | Ademir Benedito da Luz Pereira | Mara Regina Ballarin
Cão macho, sem raça definida, de 3 anos de idade, foi atendido no Serviço de Neurologia por apresentar paraplegia de início súbito. Ao exame clínico-neurológico constatou-se uma síndrome medular toracolombar, estando os membros pélvicos com paralisia espástica e com ausência de sensibilidade dolorosa profunda. Enquanto os exames radiográficos não evidenciavam nenhuma anormalidade, as alterações do líquor indicavam necrose ou hemorragia medular. O RIFI para Toxoplasmose foi de 1:1024. O exame bacterológico do líquor foi negativo. Devido à falta de resposta ao tratamento, o animal foi sacrificado. Na necrópsia encontraram-se hemorragias no segmento medular compreendido entre T8-TI1. No exame histopatológico constatou-se a presença de um exemplar fêmea imaturo de Spirocerca lupi no tecido nervoso causando mielomalácia hemorrágica e conseqüentemente o quadro de paraplegia.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Efeito de diferentes veículos na suspensão de carragenina sobre a resposta inflamatória em pintos النص الكامل
1995
Alda Maria Backx Noronha Madeira | Nair Massako Katayama Ito | Maria Regina Baccaro
Este trabalho descreve o padrão de resposta de edema, aumento de permeabilidade vascular e exsudação celular induzidos pela injeção de diferentes suspensões de carragenina nos coxins plantares de 80 pintos machos, de três a quatro semanas de idade. As suspensões de carragenima 0,5% foram preparadas em: solução de Ringer-Locke (RL), solução aquosa de Glicose (G), água desmineralizada (W) ou tampão fosfato salino (PBS). Antes, e às 0:15, 0:30, 1:00, 1:30, 2:00, 2:30, 3:00, 3:30, e 4:00 horas após a injúria, o volume da pata e a permeabilidade vascular foram avaliados através de pletismografia e extravasamento de Azul de Evans respectivamente. A exsudação celular foi observada em cortes finos de tecido corado, 0:30, 1:30, 2:30 e 4:00 horas após a injeção de carragenina ou somente do veículo. A resposta inflamatória variou de acordo com a suspensão de carragenina utilizada. A suspensão C/PBS induziu uma resposta inflamatória menos intensa nos coxins plantares do que as suspensões de C/W, C/G e C/RL.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Morte súbita de caprinos por enterotoxemia النص الكامل
1995
Lucia Baldassi | Ercilia Maria Borgueresi Calil | Manuel Alberto Silva Castro Portugal | Aurélia Archanja Procacci Moulin | Maria Aparecida Fernandes Mourão
Descreve-se a ocorrência de morte súbita observada em uma criação de caprinos. A maioria das mortes ocorreu sem qualquer manifestação sintomática prévia; entretanto, em alguns casos observou-se incoordenação motora, eliminação de cíbalas envoltas em fragmentos de mucosa intestinal e diarréia. Nos momentos que antecediam à morte, alguns animais emitiam fortes berros. O isolamento de um bacilo anaeróbio, Gram-positivo e bioquimicamente identificado como Clostridium perfríngens, foi possível a partir de amostras de materiais coletadas em diferentes porções dos intestinos, retículo e também da ração. Nos filtrados obtidos dos conteúdos dos órgãos citados, evidenciou-se a presença, em alta dosagem, de uma toxina termolábil e letal para camundongos. À necrópsia, observaram-se compartimentos gástricos plenos de alimento e hemorragias na mucosa intestinal. Estas constatações, associadas aos resultados laboratoriais, possibilitaram concluir tratar-se de um quadro de enterotoxemia.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Efeitos ambientais de inverno sobre o consumo de matéria seca por vacas holandesas estabuladas e vacas holandesas desabrigadas النص الكامل
1995
Antonio Cesar Alves Fagundes | Pedro Bernardo Muller | Anibal de Sant’Anna Moretti
A pesquisa, desenvolvida em Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul, durante os meses de julho e agosto de 1986, teve como objetivo determinar a variação no consumo de matéria seca, em função da diminuição da temperatura ambiente, por vacas holandesas abrigadas e desabrigadas, durante o inverno cm clima subtropical úmido. Foram utilizadas 12 vacas alimentadas "ad libitum" com ração à base de silagem de milho, distribuídas em dois tratamentos: vacas estabuladas (Grupo I) e vacas mantidas em piquetes sem abrigo (Grupo II), num delineamento inteiramente casualizado. O consumo diário, que foi de 0,077± 0.005 e 0,095 ± 0,006 kgMS/kg0,75 nos Grupos I e II, respectivamente, apresentou diferença significativa (P < 0,01). A temperatura ambiente, umidade relativa do ar, velocidade do vento e precipitação correlacionaram-se significativamente (P< 0,05) com o consumo de MS das vacas desabrigadas, cujos coeficientes de correlação variaram de -0,58 a 0,51, enquanto o consumo tias vacas estabuladas apresentou correlação significativa (P < 0,05) com a temperatura ambiental às 7 horas, com coeficiente de -0,27. Concluiu-se que as temperaturas baixas determinam aumento no consumo de volumoso em vacas holandesas, sendo que os animais desabrigados consumiram em média 0,36 kgMS/vaca a mais que os estabulados, para cada unidade de diminuição da temperatura do ar e aumento da umidade relativa e velocidade do vento, às 7 e 21 horas, simultaneamente.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Emprego do metaraminol no bloqueio da hipotensão produzida pelo uso da levomepromazina em cães النص الكامل
1995
Newton Nunes | Luiz Gonzaga Pompermayer | Josmari Pirolo | Sheila Canevese Rahal
Emprego do metaraminol no bloqueio da hipotensão produzida pelo uso da levomepromazina em cães النص الكامل
1995
Newton Nunes | Luiz Gonzaga Pompermayer | Josmari Pirolo | Sheila Canevese Rahal
Avaliou-se a possibilidade do uso do bitartarato de metaraminol, visando o bloqueio da hipotensão produzida pelo cloridrato de levomepromazina em cães. Foram empregados 20 cães, machos e fêmeas, adultos, com pesos compreendidos entre 8 e 12 kg. Os animais foram divididos em dois grupos iguais (GI e GII). Aos cães do GI foi administrada, por via intravenosa, levomepromazina na dose de 2 mg/kg, seguida, 15 minutos após, de 0,5 ml de solução salina 0,9%. A pressão arterial sistólica (PAS), frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (T) e avaliação eletrocardiográfica na derivação DII foram observadas antes da aplicação da levomepromazina e após a mesma, em intervalos de 15 minutos durante 60 minutos. Aos cães do GII foi aplicada a mesma metodologia, substituindo-se, porém, a solução salina pelo metaraminol na dose de 0,1 mg/kg, pela via intravenosa. Os valores obtidos foram submetidos à avaliação estatística pelo método de Análise de Perfil. Os resultados mostraram que o metaraminol produziu um aumento da PAS e diminuição da FC, além de promover menor queda da T e melhora dos valores de FR. Não foram observadas alterações na eletrocardiografia que pudessem ser atribuídas aos fármacos empregados. Concluiu-se que o metaraminol é seguro e indicado quando se emprega a levomepromazina, em cães.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Emprego do metaraminol no bloqueio da hipotensão produzida pelo uso da levomepromazina em cães النص الكامل
1994
Pompermayer, Luiz Gonzaga | Nunes, Newton | Pirolo, Josmari | Rahal, Sheila Canevese
Avaliou-se a possibilidade do uso do bitartarato de metaram inol, visando o bloqueio da hipotensão produzida pelo cloridrato de levomepromazina em cães. Foram em pregados 20 cães, machos e fêmeas, adultos, com pesos com preendidos entre 8 e 12 kg. Os animais foram divididos em dois grupos iguais (GI e GII). Aos cães do GI foi administrada, por via intravenosa, levom epromazina na dose de 2 mg/kg, seguida, 15 minutos após, de 0,5 ml de solução salina 0,9%. A pressão arterial sistólica (PAS), freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (T) e avaliação eletrocardiográficana derivação DII foram observadas antes da aplicação da levomepromazina e após a mesma, em intervalos de 15 minutos durante 60 minutos. Aos cães do GII foi aplicada a mesma metodologia, substituindo-se, porém, a solução salina pelo metaraminol na dose de 0,1 mg/kg, pela via intravenosa. Os valores obtidos foram submetidos à avaliação estatística pelo método de Análise de Perfil. Os resultados mostraram que o metaraminol produziu um aumento da PAS e diminuição da FC, além de prom over m enor queda da T e m elhora dos valores de FR. Não foram observadas alterações na eletrocardiografia que pudessem ser atribuídas aos fármacos empregados. Concluiu-se que o metaraminol é seguro e indicado quando se emprega a levom eprom azina, em cães.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Características seminais de cães da raça pastor alemão النص الكامل
1995
José Adalmir Torres de Souza | Walter Spicciati | José Antônio Visintin | Valquiria Hyppólito Barnabé | Renato Campanarut Barnabé
Sêmen de 25 cães da raça Pastor Alemão, com 1 a 7 anos de idade e pesando 30 a 35 quilos, foi coletado por masturbação. Com o objetivo de utilizar o material para inseminação artificial, colheu-se a segunda e parte da terceira fração, constatando-se, em média, volume de 7,17 ml; cor branca e aspecto leitoso; motilidade de 68,84%; vigor de 3,5; concentração de 136.192 espermatozóides por mm3 e de 889.772.000 por ejaculado; defeitos espermáticos maiores de 9,92% e menores de 7,62%. O pH do sêmen, dos diluidores e do sêmen diluído variou, respectivamente, de 6,02 a 6,60; 5,85 a 6,90; e 5,97 a 6,76; a pressão osmótica de 285,20 a 295,00; 240,00 a 310,00; e 272,32 a 303,92 mOsmois e a concentração de sódio e potássio, respectivamente, para o plasma seminal e os 4 diluidores, de 134,40 a 156,00; 7,80 a 13,72; 3,00 a 270,00; e 6,00 a 25,00 mEq/l. Verificou-se que entre cães, houve variação significante de todas as características seminais, exceto a pressão osmótica e, ainda, correlações entre os caracteres seminais e entre estes e os totais de patologias espermáticas. A variabilidade das características seminais entre os cães foi bem maior quando comparada entre as colheitas de cada animal, exceto a pressão osmótica e a concentração de sódio, que se apresentaram de maneira inversa.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Bradicardia sinusal em um cão da raça collie intoxicado com ivermectin النص الكامل
1995
Aparecido Antonio Camacho | Luciane Biazzono
Os autores relatam um caso clínico de toxicose com ivermectin em um cão da raça Collie com sintomatologia nervosa e cardiomuscular. Assestam para todos os cuidados a serem tomados quanto ao controle da afecção, mormente a bradicardia.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Sistema excretor do fígado de veados (Manzana americana, Blastocerus bezoarticus e Manzana simplicicornis) II. Sistematização do ramus principalis sinister النص الكامل
1995
Maria Angélica Miglino | Wilson Machado Souza | Liberate J. Afonso Didio
A sistematização do ramus principalis sinister do sistema excretor do fígado foi estudada em 8 peças retiradas de 6 veados mateiros (Manzana americana) 1 veado catingueiro (Manzana simplicicornis) e 1 veado do rabo branco (Blastocerus bezoarticus). Foi utilizado látex Neoprene corado para o preenchimento das vias biliares, e o método empregado para a evidenciação dos coletores foi o da dissecação, realizada após a fixação das peças com solução aquosa de formol a 10%. Nas três espécies, participam do sistema do ramus principalis sinister sob diferentes arranjos, o ramus dorsalis lobi sinistrim o truncus intermediomedialis, o truncus intermediolateralis, o ramus lateralis lobi sinistri e o ramus lobi quadrati. Do sistema de duetos ainda fazem parte contribuições inominadas, vindas dos vários territórios hepáticos.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Diferenças na resistência adquirida de cães, hamsters e cobaias a infestações repetidas por carrapatos Rhipicephalus sanguineus (Acari:Ixodidae) adultos النص الكامل
1995
Matias Pablo Juan Szabó | Luciana Silva Mukai | Patrícia Carla Silva Rosa | Gervásio Henrique Bechara
Grupos experimentais de cães, hamsters e cobaias sem contato anterior com carrapatos, sofreram três infestações consecutivas por carrapatos Rhipicephalus sanguineus adultos e a resistência adquirida comparada com base na variação de alguns dos parâmetros biológicos da fêmea do carrapato. Os resultados mostraram que hamsters e cobaias principalmente, desenvolvem uma reação imune muito eficiente a esta espécie de carrapato como demonstrado por uma queda altamente significativa na taxa de eficiência da fêmea em converter sua reserva alimentar em ovos e larvas da primeira para as segunda e terceira infestações. Já cães foram incapazes de desenvolver tal resistência. Neste hospedeiro a performance das fêmeas dos carrapatos foi similar durante todas as infestações, havendo até uma tendência de melhora com a sucessão das infestações. Estes resultados reforçam a necessidade de estudos comparativos sobre a resistência adquirida a carrapatos, envolvendo hospedeiros naturais e não naturais, como forma de colocar em evidência mecanismos de defesa que possam estar alterados ou ocultos em relações parasita-hospedeiro naturais.
اظهر المزيد [+] اقل [-]A avidez de anticorpos específicos anti-toxoplasma da classe IgG e sua utilização na diferenciação entre toxoplasmose recente e crônica em caprinos النص الكامل
1995
Maria Terezinha Bahia | Ricardo Wagner Almeida Vitor | Rogério Pinheiro Caldas | Carlos Maurício Figueiredo Antunes | Cléa de Andrade Chiari
Foi avaliada a avidez de anticorpos IgG como marcador sorológico de infecção recente e crônica pelo Toxoplasma gondii, através da dissociação do complexo antígeno-anticorpo com uréia. A avaliação foi realizada medindo-se a percentagem de queda (%Q) da absorbância, pelo ELISA, após a lavagem do complexo Ag - Ac formado com solução de uréia. Ficou determinado que a concentração dc uréia 9 Molar (M) foi a que melhor diferenciou infecções recentes e crônicas de cabras experimentalmente infectadas com Toxoplasma gondii, e que a %Q da absorbância decresce com o tempo de infecção do animal, tornando-se estável em torno do 100º. dia após a inoculação. Em um grupo de 116 amostras de soro, coletadas de caprinos naturalmente infectados, foram demonstrados perfis característicos de toxoplasmose recente, crônica ou em fase de transição. Os perfis foram previamente determinados pela avaliação da evolução dos níveis de anticorpos IgG pela reação de imunofluorescência indireta. Os animais caracterizados como portadores de toxoplasmose crônica apresentaram uma %Q da absorbância de 26,32 ± 10,84. Para toxoplasmose recente a %Q da absorbância observada foi de 77,61 ± 13,89 e para o perfil de transição, 46,22 ± 11,94.
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