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Validação de conjuntos diagnósticos comerciais para dosagem sérica de progesterona e estradiol em jaguatirica (Leopardus pardalis) e gato-do-matopequeno (Leopardus tigrinus)
2009
Regina Celia Rodrigues da Paz | Cristina Harumi Adania | Cláudio Alvarenga de Oliveira | Renato Campanarut Barnabe
Este estudo teve como objetivo validar os conjuntos diagnósticos comerciais DPC (Coat-A-Count - Diagnostic Products Corporation/USA), em fase sólida, para dosagem de progesterona e DSL (Diagnostic System Laboratories INC/USA), em fase líquida, para dosagem de estradiol, por radioimunoensaio, em soro de Leopardus pardalis (n=5) e Leopardus tigrinus (n=4),antes (15-30 dias) e após (24-28 horas) tratamento com gonadotropinas exógenas (hCG/ Novormon® e eCG/ Vetecor®; pFSH/Folltropin-V® e pLH/Lutropin-V®). A concentração sérica para Leopardus pardalis variou 0,005 a 0,151ng/ml para estradiol e 0,15-37,22ng/ml para progesterona. A concentração sérica para Leopardus tigrinus variou 0,012-0,147ng/ml para estradiol e 0,06-34,09ng/ml para progesterona. A sensibilidade mínima detectada foi 0,004 ng/ml para progesterona e 0,00014ng/ml para estradiol. Para progesterona o coeficiente intra-ensaio baixo foi 2,58% e alto 6,36%, já o coeficiente inter-ensaio baixo foi 0,67% e alto 5,55%. Para o estradiol o coeficiente intra-ensaio baixo foi 0,69% e alto 4,15%, sendo o coeficiente inter-ensaio baixo 1,40% e alto 3,00%. Paralelismo foi encontrado para progesterona e conjunto comercial DPC com r = 0,96 para Leopardus pardalis e r = 0,99 para Leopardus tigrinus. Para estradiol em conjunto comercial DSL paralelismo foi encontrado com r = 0,98 para Leopardus pardalis e com r = 0,99 para Leopardus tigrinus. Com estes resultados podemos concluir que o conjunto diagnóstico comercial DPC para dosagem de progesterona e DSL para dosagem de estradiol foram validados para utilização em soro de Leopardus pardalis e Leopardus tigrinus, podendo ser utilizado como ferramenta no manejo reprodutivo destas espécies visando à conservação.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Aspectos epidemiológicos e clínicos da infecção neurológica associada ao herpesvírus eqüino 1 (ehv-1) em cavalos que morreram com sinais nervosos no Estado de Minas Gerais, Brasil
2009
Érica Azevedo Costa | Anilton Cesar Vasconcelos | Maria Rosa Quaresma Bomfim | Marcos Xavier Silva | João Paulo Amaral Haddad | Hábner Bastos Amorim | Gabriella Breder Lara Lima | Ronaldo Furtini | Mauricio Resende
Durante o período de Outubro de 2004 a Fevereiro de 2006, 75 amostras de sistema nervoso central (SNC) oriundas de eqüinos que morreram com sinais neurológicos no estado de Minas Gerais foram enviadas ao Laboratório de Virologia Comparada no ICB/UFMG para o diagnóstico de herpesvírus eqüino. Essas amostras foram previamente diagnosticadas negativas para o vírus da raiva através dos testes de imunofluorescência direta e inoculação em camundongos, no Laboratório de Saúde Animal (LSA) do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Dentre as amostras analisadas, 39 (52%) foram positivas para o herpesvírus eqüino 1 (EHV-1) através da técnica de reação em cadeia pela polimerase (PCR). Na maioria dos casos, o exame histopatológico do SNC revelou uma discreta vasculite com infiltrado perivascular de células mononucleares, congestão, trombose arterial e degeneração do tecido nervoso central. As amostras de SNC positivas para o EHV-1 foram coletadas de eqüinos oriundos de 30 municípios de Minas Gerais. Os casos de EHV-1 ocorreram de forma isolada não apresentando caráter sazonal. Na maioria dos casos (71,8%), a evolução dos sinais clínicos foi aguda, sendo que os sinais clínicos observados com mais freqüência foram ataxia, instabilidade dos membros posteriores, paralisia dos membros posteriores e decúbito. De acordo com informações relatadas pelo IMA, as infecções causadas pelo EHV-1 foram tão freqüentes como as infecções causadas pelo vírus da raiva em eqüinos no estado de Minas Gerais durante o período estudado. Portanto, torna-se importante a inclusão da encefalite pelo EHV-1 no diagnóstico diferencial de outras doenças do SNC de eqüinos no estado de Minas Gerais.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Composição e contagem de células somáticas no leite de rebanhos caprinos do Sudeste do Brasil
2009
Guilherme Nunes de Souza | José Renaldi Feitosa Brito | Maria Aparecida Vasconcelos Paiva Brito | Carla Lange | Cristiano Gomes de Faria | Luciano Castro Dutra de Moraes | Rafael Guedes Fonseca | Yuri de Almeida Silva
A composição do leite bem como a contagem de células somáticas (CCS) são requisitos para avaliar a qualidade do leite e mastite em rebanhos caprinos. Estudos conduzidos indicaram que a composição do leite varia entre os rebanhos devido a fatores genéticos, alimentação, sistema de produção, estágio de lactação, ano e estação do ano. O objetivo do estudo foi avaliar a CCS e outros indicadores de qualidade (gordura, proteína, lactose e sólidos totais) no leite de rebanhos caprinos. A influência do rebanho e estação do ano sobre a composição bem como a influência de rebanho, tipo de ordenha e estação do ano sobre a CCS também foi avaliado. Treze rebanhos caprinos localizados no Brasil, com aproximadamente 1.400 matrizes foram incluídos no estudo, Sendo ordenhados manualmente e os outros sete com equipamento de ordenha. As amostras de leite dos rebanhos foram coletadas semanalmente durante duas lactações. O total de 913 amostras foi analisado no equipamento automatizado. A média dos valores percentuais para gordura, proteína, lactose e sólidos totais foram, respectivamente; 3,44; 2,95; 4,45 e 11,69. O efeito de rebanho e estação do ano foi significante para todos os componentes do leite e CCS. A média para CCS de todos 13 rebanhos foi 779.000 células/ml. As médias para CCS dos rebanhos ordenhados manualmente e mecanicamente foram, respectivamente, 1.121.000 e 848.000 células/ml. Em ambos grupos, a CCS foi menor no inverno e maior no outono. As características de rebanho foram responsáveis pela maior variação dos componentes e CCS no leite de rebanhos caprinos.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Indicadores anatômicos de dominância entre as artérias coronárias em caprinos
2009
João Leão Pinto Neto | Carlos Eduardo Silva Leão | Tiago Henrique Marçal Vieira | Adalgizza Kelly Melo Silva Lopes | Saulo Rodrigues Conceição Vieira | Nailton Cavalcante da Silva | Gabriela Cavallini Wafae | Cristiane Regina Ruiz | Nader Wafae
O interesse crescente em se utilizar artérias coronárias de caprinos em experiências como uma etapa para sua aplicação em coronárias humanas justifica o conhecimento anatômico mais detalhado dessas artérias principalmente para se avaliar as semelhanças e as diferenças. Em corações humanos utilizando-se a crux cordis e a procedência do ramo interventricular posterior como referências consideram-se três tipos de padrões: dominância direita, balanceada e dominância esquerda. No entanto, não encontramos citações na literatura sobre os indicadores anatômicos de dominância coronária em caprinos. Material e método: Utilizamos 31 corações de caprinos de ambos os sexos, fixados em formalina a 10%. Os ramos das artérias coronárias eram dissecados com especial atenção para os níveis considerados como referências. O ramo presente no interior do sulco interventricular subsinuoso procedia do ramo circunflexo, ramo da artéria coronária esquerda. O ramo interventricular subsinuoso apresentou pelo menos um pequeno ramo que ultrapassava a crux cordis. A região do ápice apresentou predominância dos ramos da artéria coronária esquerda: interventricular paraconal e interventricular subsinuoso. A artéria coronária esquerda, através de seus ramos, também predominou no comprimento total e na emissão de ramos ventriculares inclusive para o ventrículo direito. Utilizando como referências os diversos critérios inclusive, os propostos por esta pesquisa, concluímos que em corações de caprinos o padrão arterial é dominância esquerda. A diversidade em relação ao padrão arterial entre caprinos e humanos requer que nas experiências efetuadas, em coronárias de caprinos, essa importante diferença seja observada.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Pesquisa de Salmonella e das condições sanitárias em frangos e lingüiças comercializados na cidade de Botucatu
2009
Vera Lúcia Mores Rall | José Guilherme Prado Martin | João Manuel Grisi Candeias | Karen Franco Godoy Cardoso | Márcia Guimarães da Silva | Ricardo Rall | João Pessoa Araújo Júnior
O objetivo do trabalho foi avaliar as condições sanitárias de frango e diversos tipos de lingüiças comercializados na cidade de Botucatu,São Paulo, pela determinação do número mais provável de coliformes a 45ºC/g além da pesquisa de Salmonella pela metodologia tradicional e pela PCR. Foram coletadas 50 amostras de carcaça de frango e 75 de lingüiças frescais, procedentes de nove estabelecimentos diferentes da cidade, no período de abril a novembro de 2006. Das 50 amostras de frango, 35 (70%) estavam fora dos parâmetros microbiológicos, segundo a RDC nº12 da Anvisa (>;10(4) coliformes a 45ºC/g). Embora nessa Resolução, a pesquisa de Salmonella não seja exigida, 4 amostras (8%) apresentaram o patógeno pela metodologia tradicional. Essa presença foi confirmada pela PCR, que também foi positiva para mais 23 amostras, num total de 27 positivas (54%). Dentre as 75 amostras de lingüiças, 30 (40%) estavam fora dos limites permitidos, com 7 amostras positivas para Salmonella, pela metodologia tradicional. Entretanto, se considerar-se a pesquisa pela PCR, o número de amostras positivas aumenta para 42 (56%). Somando-se a taxa de freqüência de Salmonella aos limites microbiológicos para coliformes a 45ºC, 86,7% das lingüiças analisadas estavam impróprias para o consumo.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Níveis de proteína em dietas de suínos em fase de crescimento e terminação
2009
Messias Alves da Trindade Neto | Dirlei Antônio Berto | Ricardo Albuquerque | Eliana Aparecida Schammass | Willian Correa Miguel
Fêmeas e machos castrados, em fase de crescimento e terminação, foram submetidos a diferentes níveis de proteína em dietas com e sem suplementação de aminoácidos industriais. Foram utilizados 72 animais, 36 de cada sexo, com pesos médios iniciais de 30,73 e 30,38 kg (fase de crescimento) e 61,08 e 57,31 kg (fase de terminação), respectivamente. Adotou-se o delineamento blocos ao acaso com três tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a dietas com os níveis de protéicos: 19,40; 16,80 e 14,90% na fase crescimento e 17,8; 15,40 e 13,60% na fase terminação. Na fase de crescimento, as dietas com 16,80 e 14,90% de proteína bruta são as indicadas para fêmeas e machos castrados, respectivamente. Na fase de terminação, a dieta com 17,80% de proteína bruta, sem aminoácidos suplementares, seria indicada para fêmeas e machos castrados da genética estudada se o custo do farelo de soja for viável para assegurar a concentração de lisina digestível estuda e o retorno econômico. Preços do farelo de soja, dos aminoácidos industriais e do suíno determinarão a viabilidade da estratégia alimentar nessas fases do desenvolvimento. Outro fator na adoção dos níveis protéicos aplicados aos machos castrados na fase de terminação é o preço do suíno pago pelo frigorífico, no caso da classificação de carcaça, uma vez que a redução dietética da proteína implica em maior acúmulo de gordura corporal.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Infecção experimental de morcegos hematófagos Desmodus rotundus (E. Geoffroy) mantidos em cativeiro e alimentados com sangue desfibrinado adicionado de vírus da raiva
2009
Maria Conceição Aparecida Macedo Souza | Alessandra Figueiredo de Castro Nassar | Adriana Cortez | Takeo Sakai | Takuya Itou | Elenice Maria Sequetin Cunha | Leonardo José Richtzenhain | Fumio Honma Ito
Em morcegos hematófagos, o hábito de compartilhar alimento poderia contribuir na transmissão oral do vírus da raiva. Para verificar esta hipótese, 10 morcegos Desmodus rotundus em cativeiro foram alimentados com sangue suíno desfibrinado, contendo suspensão de cérebros de camundongos infectados com vírus rábico PV. Outros 10 camundongos receberam sangue contendo suspensão cerebral de camundongos infectados com vírus de morcego hematófago (T-9/ 95). Um grupo de 10 camundongos foi inoculado intramuscularmente com suspensão de vírus T-9/95. Outros 20 morcegos foram mantidos sem tratamento e alimentados com sangue desfibrinado por 158 dias. Todos os animais encontrados mortos durante o período de observação ou sacrificados no final do experimento foram necropsiados e os cérebros e órgãos não-nervosos foram colhidos para a confirmação da raiva. Quatro morcegos inoculados intramuscularmente apresentaram raiva clínica, com sinais persistindo por 1-2 dias e os períodos de sobrevivência variaram de 11-14 dias. O diagnóstico da raiva inicialmente foi realizado somente com os fragmentos do cérebro, submetendo-os às provas de imunoflurescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC). Subseqüentemente, os cérebros e os órgãos não-nervosos foram reexaminados com as técnicas de IFD, IC e heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR). A ingestão do vírus PV causou raiva em dois morcegos, com período de sobrevivência de 25 e 32 dias, enquanto que os três morcegos que ingeriram o isolado T-9/95 apresentaram períodos de 26-31 dias. Embora encontrando resultados discrepantes entre as técnicas diagnósticas utilizadas, os vírus ingeridos pelos morcegos foram detectados no sistema nervoso central e outros órgãos não-nervosos, como nos morcegos inoculados intramuscularmente.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Sistematização e distribuição da inervação lombar e sacral em Arctocephalus australis
2009
Tiane Ferreira de Castro | Daniel Alexandre Stüpp de Souza | Rodolfo Pinho da Silva Filho | Malcon Andrei Martinez Pereira
Objetivando descrever a inervação originada a partir dos ramos ventrais lombares e sacrais, fez-se um estudo, mediante a dissecação de dois exemplares de lobos-marinhos (Arctocephalus australis), oriundos do CRAM-FURG, onde chegaram em óbito. As estruturas nervosas constituintes dos plexos lombar e sacral possuem origem dos ramos ventrais dos nervos espinhais que formam-se dos segmentos medulares L1 a S3. Assim, pode-se observar que, os formados dos segmentos L1 a L3 são unissegmentares, sendo respectivamente os nervos Ílio-hipogástrico e Ílio-inguinal e Cutâneo Femoral Lateral. Da união dos segmentos L3-L4 surgem os nervos Genito-femoral, Obturatório e Femoral. Da confluência dos segmentos L4-5-S1 forma-se um tronco nervoso, o plexo isquiático, que emite os nervos: Glúteos Cranial e Caudal, Cutâneo Femoral Caudal e Isquiático. O nervo Isquiático ramifica-se em Cutâneos Surais Lateral e Caudal, Tibial, Fibular Comum. O nervo Pudendo (divide-se nos nervos dorsal do pênis ou clitóris e perineais superficial e profundo) e Retal Caudal têm origem dos segmentos S2-3. Com base nestes dados podemos inferir que a inervação lombar e sacral têm origem similar a outras espécies de mamíferos, contudo sua organização e distribuição refletem as modificações adaptativas aos hábitos destes animais, principalmente a locomoção em meio aquático.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Detecção do DNA do herpesvírus eqüino 1 pela reação em cadeia pela polimerase em cavalos inoculados com a estirpe brasileira A4/72
2009
Enio Mori | Claudia Madalena Cabrera Mori | Sílvia Maria Gomes Massironi | Elenice Maria Sequetin Cunha | Eliana Monteforte Cassaro Villalobos | Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara | Wilson Roberto Fernandes
Sete cavalos adultos de status sanitário convencional foram inoculados por via intranasal com a estirpe brasileira A4/72 do herpesvírus eqüino tipo 1 (EHV-1). Nos primeiros dez dias após a inoculação viral, todos os cavalos apresentaram manifestações de infecção respiratória leve e restrita às vias aéreas anteriores. Apesar de possuírem títulos de anticorpos neutralizantes antes da inoculação, alguns cavalos apresentaram soroconversão após o desafio viral. O EHV-1 não foi isolado a partir das secreções nasais e leucócitos sanguíneos periféricos (PBL) de nenhum animal. Entretanto, o DNA viral foi detectado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR) nos PBL entre o terceiro e o oitavo dias pós-inoculação (d.p.i.) em todos os animais, indicando a ocorrência de viremia. Além disso, a prova de PCR detectou o vírus nas amostras do lavado broncoalveolar a partir do nono d.p.i. na maioria dos animais. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que a PCR é uma técnica com alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico do EHV-1, capaz de detectar a presença do DNA viral mesmo quando não ocorre a constatação do agente pelos métodos tradicionais.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estudo da inervação e vascularização do membro torácico de Columba livia
2009
Raphaela da Cunha Franceschi | Daniel Alexandre Stüpp de Souza | Márcio Provenci | Malcon Andrei Martinez Pereira
No estudo referente aos territórios vásculo-nervosos em membro torácico de Pombos (Columba livia) foram utilizados 10 animais. Após a retirada de penas e pele, procedeu-se à identificação dos nervos no membro torácico direito, iniciando-se pela aplicação de compressas de ácido acético glacial 3% e dissecação de cada ramo do plexo braquial e seus músculos de inervação. Para a identificação dos territórios vasculares realizou-se a abertura da cavidade toracoabdominal, canulação do coração seguida de injeção de látex sintético via ventrículo esquerdo, dissecação dos vasos, medição e confecção de esquemas dos resultados. O plexo braquial é composto pelos nervos axilar, radial, peitoral e medianoulnar, em que os dois primeiros são responsáveis pela inervação da musculatura extensora, enquanto os dois últimos responsabilizam-se pela motricidade da musculatura flexora. Ainda pode ser observado um plexo acessório. O tronco braquiocefálico surge da Aorta ascendente, sendo encontrado um tronco direito e um esquerdo, emitindo as artérias carótida comum e subclávia como troncos principais. Destes surgem vasos que irrigam a cabeça, a região cervical e os membros torácicos. Em todas as aves observou-se uma constância na irrigação e inervação da musculatura, articulações e ossos do membro torácico, onde se pode presumir que existe uma constante na delimitação dos territórios vásculo-nervosos.
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