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Pesquisa de anticorpos anti-Rickettsia rickettsii em eqüinos do Centro de Controle de Zoonoses do município de São Paulo (CCZ/SP)
2009
Jonas Moraes-Filho | Maurício Claudio Horta | Richard de Campos Pacheco | Marly Matiko Maeda | Arquimedes Galano | Maria Lucia de Oliveira | Lucia Eiko Oishi Yai | Marcelo Bahia Labruna
A Febre Maculosa Brasileira (FMB) é uma zoonose transmitida por pelo menos duas espécies de carrapatos: Amblyomma cajennense e Amblyomma aureolatum. Os eqüinos assumem um importante papel de sentinela da FMB em áreas onde o carrapato vetor é o A. cajennense, por ser considerado hospedeiro primário dessa espécie de carrapato. O A. aureolatum, cujos hospedeiros primários são aves, alguns roedores silvestres e canídeos, é incriminado como vetor da doença na região da Grande São Paulo. Este trabalho objetivou pesquisar a presença de anticorpos contra Rickettsia rickettsii, agente da FMB, em eqüinos encaminhados ao Centro de Controle de Zoonoses do município de São Paulo (CCZ/SP) no período de 2003 a 2005. Após coleta de sangue, o soro obtido pela centrifugação foi submetido à reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e os animais foram considerados positivos quando as amostras de soro apresentaram títulos >; 64. Durante os três anos, foram testados 363 amostras pela RIFI, sendo que 64 se mostraram reagentes: 6 (2003), 16 (2004) e 42 (2005). Os títulos finais variaram de 64 a 1.024. Os resultados obtidos demonstram uma baixa porcentagem de animais reagentes (17,6%) quando comparados com dados de literatura de áreas endêmicas para FMB onde o vetor é o A. cajennense, sugerindo não ser essa espécie responsável pela transmissão da doença na área de estudo
اظهر المزيد [+] اقل [-]Morfologia das células do sangue periférico em emas (Rhea americana)
2009
Eunice Anita de Moura Fortes | Antônio Francisco de Sousa | Ezequiel Cardozo Saraiva de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Weber Leal de Moura
A ema (Rhea americana) é uma ave sul-americana do grupo das ratitas, da ordem Rheiforme, freqüentemente explorada com fins econômicos, como pecuária alternativa em países europeus e sul-americanos. No Brasil, destaca-se o Rio Grande do Sul e, em fase inicial, o Nordeste. O presente estudo objetivou descrever a morfologia das células sangüíneas em ema. Neste trabalho foram utilizados dez exemplares, desconsiderando-se idade e sexo. Foram colhidos 3mL de sangue periférico por punção da veia braquial, com seringa descartável. As amostras foram utilizadas, em parte, na confecção de extensões coradas com Leishman. Feita a análise morfológica ao Microscópio de Luz, foram observados sete tipos celulares nucleados. O eritrócito mostrou-se elíptico, com núcleo geralmente condensado, de forma elíptica; citoplasma acidófilo. O trombócito apresentou-se elíptico, com núcleo localizado em um dos pólos; citoplasma pálido. Quanto aos leucócitos, de forma arredondada, entre os granulócitos os heterófilos apresentaram-se com núcleo excêntrico, condensado, lobulado; citoplasma rico em grânulos fusiformes de coloração salmão. Os eosinófilos distinguem-se dos heterófilos pelos grânulos arredondados eosinofílicos. Os basófilos destacam-se dos outros granulócitos pelo núcleo grande e central, com grânulos citoplasmáticos específicos arredondados e fortemente basofílicos. Entre os agranulócitos, os monócitos mostraram núcleo rineforme, freqüentemente central, de cromatina frouxa, com pequenas áreas de condensação; citoplasma levemente basofílico e com vacúolos. Os linfócitos apresentaram-se variados em forma e tamanho; núcleo grande com cromatina frouxa, com alguns nucléolos; citoplasma escasso e basofílico. As células do sangue periférico de Rhea americana apresentam ao Microscópio de Luz morfologia semelhante às demais aves já estudadas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Desempenho e morfologia intestinal de frangos de corte alimentados com rações contendo aditivos alternativos a antimicrobianos
2009
Aryana Duckur Nunes | Andréia Cristina Nakashima Vaz | Leonila Ester Raspantini | Evanildo Moreira da Silva | Ricardo de Albuquerque
Este estudo avaliou o efeito de um prebiótico e de um probiótico sobre o desempenho e morfologia intestinal de frangos de corte, atuando como aditivos alternativos a antimicrobianos. Foram utilizados 960 pintos de corte, criados sobre cama reutilizada. O delineamento era inteiramente casualizado, com 4 tratamentos: Antibiótico (Avilamicina); Prebiótico (MOS); Probiótico (pool bacteriano); Controle (sem aditivo), sendo 8 repetições/tratamento. Considerando-se o período total de criação, os aditivos alternativos testados pioraram o GP em relação ao antibiótico não demonstrando efeito sobre o ganho de peso (GP) e consumo de ração (CR). Por sua vez, a conversão alimentar (CA) dos tratamentos com aditivos alternativos foi similar à do antibiótico, entretanto, não diferiu do controle. Não foi possível observar efeito benéfico dos aditivos alternativos testados sobre a morfologia intestinal de frangos de corte.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Avaliação da fosfatase alcalina óssea e hepática em gatos com tirotoxicose induzida
2009
Fabiano Séllos Costa | Mauro José Lahm Cardoso | Lucy Marie Ribeiro Muniz | Luiz Carlos Vulcano | Paulo Roberto Rodrigues Ramos | Luís Antonio Justulin Junior | Sérgio Luís Felisbino | Warley Gomes dos Santos
A tirotoxicose é caracterizada pelas excessivas concentrações séricas dos hormônios tiroidianos, podendo desencadear graves alterações no metabolismo ósseo, sendo a elevação da fosfatase alcalina total uma alteração laboratorial freqüentemente observada no hipertiroidismo felino. O aumento global dos níveis séricos de fosfatase alcalina pode ser decorrente de diferentes isoenzimas e, no caso do hipertiroidismo em humanos, as isoenzimas de origem óssea e hepática apresentam-se comumente elevadas. A partir da avaliação da bioquímica sérica de oito gatos com tirotoxicose induzida e elevação da fosfatase alcalina associada, o presente trabalho demonstra um aumento significativamente maior dos níveis séricos da fosfatase alcalina de origem óssea quando comparado com a isoenzima de origem hepática. Conclui-se que as alterações no metabolismo ósseo foram as principais responsáveis pelo aumento da fosfatase alcalina nos gatos com tirotoxicose induzida.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Intoxicação por amônia em bovinos que receberam uréia extrusada ou granulada: alterações em alguns componentes bioquímicos do sangue
2009
Alexandre Coutinho Antonelli | Gabriel Adrian Sanches Torres | Clara Satsuki Mori | Pierre Castro Soares | Celso Akio Maruta | Enrico Lippi Ortolani
Doze garrotes Girolando nunca alimentados com uréia foram distribuídos em dois grupos de seis animais cada, e induzidos a desenvolver um quadro de intoxicação por amônia através da administração de uréia extrusada ou granulada em dose única (0,5 g/ kg PV). Foram determinados no plasma ou soro os teores de amônia, glicose, L-lactato, uréia e creatinina, além do volume globular em sangue total nos seguintes momentos: antes da administração de uréia, no surgimento dos tremores, após o primeiro episódio convulsivo, e após 240 minutos do início do experimento. A hiperamoniemia ocorreu a partir dos primeiro tremores. Maiores glicemia e lactemia-L foram constatadas no momento do ápice da intoxicação (episódio convulsivo), os quais foram superiores ao tempo basal. A produção endógena de uréia aumentou no decorrer do experimento devido à hiperamoniemia (r = 0,57), atingindo seus valores mais altos ao término do experimento. Quanto maior foi o teor de amônia, maiores foram as concentrações de lactato-L, glicose, uréia, creatinina e volume globular. Estes resultados permitem concluir que o grau de hiperamoniemia aumentou a gliconeogênese, a glicólise anaeróbica, a síntese de uréia endógena e o grau de desidratação. Entre as variáveis estudadas os teores de glicose e de lactato-L foram os melhores indicadores para monitorar alterações bioquímicas na intoxicação pela amônia.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Indicadores anatômicos de dominância entre as artérias coronárias em caprinos
2009
João Leão Pinto Neto | Carlos Eduardo Silva Leão | Tiago Henrique Marçal Vieira | Adalgizza Kelly Melo Silva Lopes | Saulo Rodrigues Conceição Vieira | Nailton Cavalcante da Silva | Gabriela Cavallini Wafae | Cristiane Regina Ruiz | Nader Wafae
O interesse crescente em se utilizar artérias coronárias de caprinos em experiências como uma etapa para sua aplicação em coronárias humanas justifica o conhecimento anatômico mais detalhado dessas artérias principalmente para se avaliar as semelhanças e as diferenças. Em corações humanos utilizando-se a crux cordis e a procedência do ramo interventricular posterior como referências consideram-se três tipos de padrões: dominância direita, balanceada e dominância esquerda. No entanto, não encontramos citações na literatura sobre os indicadores anatômicos de dominância coronária em caprinos. Material e método: Utilizamos 31 corações de caprinos de ambos os sexos, fixados em formalina a 10%. Os ramos das artérias coronárias eram dissecados com especial atenção para os níveis considerados como referências. O ramo presente no interior do sulco interventricular subsinuoso procedia do ramo circunflexo, ramo da artéria coronária esquerda. O ramo interventricular subsinuoso apresentou pelo menos um pequeno ramo que ultrapassava a crux cordis. A região do ápice apresentou predominância dos ramos da artéria coronária esquerda: interventricular paraconal e interventricular subsinuoso. A artéria coronária esquerda, através de seus ramos, também predominou no comprimento total e na emissão de ramos ventriculares inclusive para o ventrículo direito. Utilizando como referências os diversos critérios inclusive, os propostos por esta pesquisa, concluímos que em corações de caprinos o padrão arterial é dominância esquerda. A diversidade em relação ao padrão arterial entre caprinos e humanos requer que nas experiências efetuadas, em coronárias de caprinos, essa importante diferença seja observada.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Resposta imune e capacidade de neutralização de anticorpos produzidos em ovinos jovens imunizados com veneno de Crotalus durissus terrificus nativo e irradiado com Cobalto 60
2009
Rui Seabra Ferreira Junior | Nanci do Nascimento | Renata Couto | Janaína Baptista Alves | Domingos Alves Meira | Benedito Barraviera
A técnica de Elisa foi utilizada para avaliar e comparar a resposta imune humoral de ovinos jovens para a produção de soro anticrotálico. Durante o processo de soroprodução, foi realizada a avaliação clínica dos animais. A capacidade de neutralização do soro produzido a partir de veneno de serpente Crotalus durissus terrificus, nativo (VN) e irradiado (VIr) com Cobalto-60 foi verificada por meio de desafios in vitro. Um grupo de seis animais recebeu veneno nativo, o segundo grupo recebeu veneno irradiado e o terceiro grupo foi o controle. Os animais receberam seis imunizações durante 84 dias com intervalo de 14 dias. Houve diferença significativa (p<5%) no teste de ELISA do perfil de anticorpos produzidos pelos grupos experimentais (VN < VIr). O grupo imunizado com veneno irradiado apresentou perfil de anticorpos maior que o grupo imunizado com veneno nativo. A capacidade de neutralização do soro produzido a partir do VIr foi cinco vezes maior quando comparado ao soro produzido com VN. Estes resultados justificam o uso da radiação gama na destoxicação do veneno de Crotalus durissus terrificus como alternativa na produção de antiveneno.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Prevalência de anticorpos anti - Toxoplasma gondii em avestruzes (Struthio camelus) de criatórios comerciais no estado de São Paulo
2009
Ana Paula Angelucci Contente | Paulo Francisco Domingues | Rodrigo Costa da Silva
A toxoplasmose é uma zoonose cosmopolita causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, podendo acometer mamíferos e aves. O presente estudo teve como objetivo estimar a prevalência do Toxoplasma gondii em avestruzes (Struthio camelus) de criatórios comerciais do estado de São Paulo, como forma de auxiliar no conhecimento do comportamento e importância do parasito nesta espécie animal. Foram colhidas 195 amostras de soro de avestruzes, provenientes de Sorocaba, Campinas, São Carlos, Araçatuba, São Paulo, Vale do Ribeira, Botucatu e São José do Rio Preto, estado de São Paulo. As amostras foram analisadas pela Técnica de Aglutinação Direta Modificada (MAT), para a pesquisa de anticorpos anti - Toxoplasma gondii. Os exames sorológicos revelaram 14,36% de animais sororreagentes ao T. gondii. A titulação mínima considerada foi a diluição maior ou igual a 1:16, e a maior diluição encontrada foi 1:16384. Não foi constatada diferença significativa entre os sexos. Apenas duas regiões (São Paulo e São José do Rio Preto) não apresentaram animais sororreagentes. Esses resultados salientam a importância de um estudo mais aprofundado sobre a infecção em avestruzes, e também sobre as práticas de manejo que venham a minimizar o risco de transmissão da toxoplasmose para essas aves e, por conseqüência, para o consumidor final.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Meloxicam e prednisona: efeitos do tratamento oral de curto prazo sobre os níveis de pressão intra-ocular em cães
2009
Maria Alice Fusco | João Telhado | Jorge da Silva Pereira | Fernanda Guimarães Januzzi | Paulo de Tarso Landgraf Botteon
Para possível observação da hipertensão ocular com o uso de anti-inflamatórios, foram selecionados 28 cães da raça Beagle. Para avaliação da pressão intra-ocular antes do tratamento, no dia 0 (zero) todos os animais tiveram a pressão intra-ocular avaliada às 08 horas e às 16 horas. No dia seguinte dez cães receberam meloxicam na dose de 0,2 mg/kg, e 0,1mg/kg nos restantes quatro dias. Nove cães receberam prednisona na dose de 1,0 mg/kg durante cinco dias. Nove cães receberam somente porção de ração úmida. No quinto dia do tratamento todos os animais tiveram novamente a pressão intra-ocular avaliada às 08 horas e às 16 horas. Em todos os grupos, incluindo o grupo-controle, as maiores médias de pressão intra-ocular foram observadas no dia 5 (cinco). A diferença dos valores de pressão intra-ocular observada entre as medições das 08 horas e das 16 horas foi significativa, independente do tratamento e do dia considerado. O uso dos anti-inflamatórios esteroidal e não-esteroidal não foi capaz de causar hipertensão ocular e alguns fatores podem ser incriminados, como via de administração, dose e duração do tratamento utilizado, além da ausência de doença glaucomatosa nos cães selecionados.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Inquérito sorológico para toxoplasmose e leptospirose em mamíferos selvagens neotropicais do Zoológico de Aracaju, Sergipe | Serological survey of toxoplasmosis and leptospirosis in neotropical wild mammals from Aracaju Zoo, Sergipe, Brazil
2009
Modern zoological gardens are institutions to wildlife maintenance, aiming its conservation, the performance of scientific research and leisure, recreation and environmental education activities. The variety of wild species living in conditions different from the one found in its natural habitats represents a propitious environment for diseases spread, specially the zoonotic ones. Due to data shortage and wild mammals' epidemiological relevance both for toxoplasmosis as for leptospirosis, this study aimed to determine the serological survey of toxoplasmosis and leptospirosis in Neotropical wild mammals, from Zoo of Aracaju, Sergipe, Brazil. Blood samples were collected from 32 wild mammals, adults and from both sexes: 14 wild bearded capuchins (Cebus libidinosus), four goldenbellied capuchins (Cebus xanthosternus), three pumas (Puma concolor), one jaguar (Panthera onca), one crab-eating fox (Cerdocyon thous), six crab-eating raccoons (Procyon cancrivorus), two South American coatis (Nasua nasua), and one tayra (Eira barbara). Sera were tested to Toxoplasma gondii antibodies by the modified agglutination test (MAT e"1:25), and by the microscopic seroaglutination test (cut-off e”1:100) using 24 serovar of pathogenic leptospiras and two serovar of saprophyte leptospiras. Antibodies to T. gondii were found in 17 of 32 (53.1%) wild mammals, and antibodies to Leptospira spp. were found in 4 of 32 (12.5%) wild mammals. In relation to gender, 9 of 15 (60%) males, and 8 of 17 (47.1%) females had antibodies to Toxoplasma gondii, and 4 of 15 (26.7%) males had antibodies to Leptospira spp. Considering the origin of the seropositive animals to T. gondii, 8 of 17 (47%) were born in the zoo, 7 of 17 (41.2%) were from other zoos, and 2 (11.8%) were from the wild. Three of 4 (75%) mammals seropositive to Leptospira spp. were born in zoo, and 1 of 4 (25%) was from the wild. This is the first serological survey of Leptospira spp. in Neotropical primates and carnivores from Northeast zoo of Brazil, and the first time that antibodies to T. gondii and Leptospira spp. (serovar Copenhageni) were observed in the threaten specie of primate golden-bellied capuchins (Cebus xanthosternus) in Aracaju, SE.
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