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Avaliação de bioensaios para a determinação da atividade biológica da gonadotrofina coriônica humana (hCG) النص الكامل
2006
Claudia Maria Bertan | Pauline Martins da Cunha | Mario Binelli | José Antonio Visintin | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Rubens Paes de Arruda
A atividade biológica de um hormônio é mensurada pela sua capacidade em exercer um determinado efeito biológico que possa ser quantificado. Os ensaios biológicos in vivo que avaliam a atividade do hCG baseiam-se na sua capacidade de promover um aumento de peso do sistema genital, vesículas seminais e próstata em ratos impúberes e útero e ovários em camundongas impúberes. A partir destes efeitos, determinam-se equações relacionando as doses de hCG administradas com o aumento de peso do sistema genital. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficiência de bioensaios em mensurarem a atividade biológica do hCG utilizando ratos, ratas e camundongas impúberes. No experimento 1, ratos receberam 0, 4, 8 ou 16UI de hCG, a cada 24 horas, durante 4 dias. A próstata e/ou as vesículas seminais foram pesadas 24 horas após a última injeção. No experimento 2, camundongas receberam 0, 3,33, 10, 33,3 ou 100UI de hCG, em um único dia. Os ovários e/ou útero foram pesados 24 horas após a última injeção. O hCG promoveu aumento de peso do sistema genital de camundongas, entretanto, não houve associação linear ou quadrática significativa entre as doses de hCG utilizadas e os pesos das variáveis medidas, impossibilitando a determinação de equações confiáveis. Os protocolos testados, com as doses de hCG utilizadas demonstraram eficiência e sensibilidade limitadas para a quantificação da atividade biológica do hCG.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Mecanismos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise: revisão de literatura النص الكامل
2006
Claudia Maria Bertan | Mario Binelli | Ed Hoffmann Madureira | Anneliese de Souza Traldi
O corpo lúteo (CL) é uma estrutura endócrina transitória formada por células luteais esteroidogênicas pequenas (SLC) e grandes (LLC), que associadas aos fibroblastos e a uma ampla rede de capilares constituem uma estrutura especializada na síntese de progesterona (P4). De maneira geral, para a síntese de P4 nas células luteais esteroidogênicas, o colesterol se liga a receptores específicos na membrana celular e é transportado ao citosol. Posteriormente, o colesterol dirige-se a membrana mitocondrial interna e por ação da enzima P450scc transforma-se em pregnenolona. No retículo endoplasmático liso a pregnenolona é convertida a P4 pela enzima 3²-hidroxiesteróide deidrogenase (3²-HSD). A proteína de regulação aguda da esteroidogênese (StAR), o receptor benzodiazepínico tipo periférico (PBR) e a endozepina participam no transporte do colesterol para os diferentes compartimentos mitocondriais. Assim, supõe-se que a capacidade de síntese de P4 no CL esteja relacionada à concentração celular de receptores que captam o colesterol, às enzimas P450scc e 3²-HSD, e às proteínas celulares transportadoras de colesterol. Na espécie bovina, as LLC são responsáveis por mais de 80% da produção deste hormônio no CL. A menor concentração de proteínas transportadoras de colesterol na mitocôndria parecem limitar a síntese de P4 nas SLC. A P4 favorece um meio ambiente uterino apropriado para o desenvolvimento do(s) concepto(s), dependendo da espécie. Na maioria das espécies, a ausência da fertilização ou a incapacidade do concepto em sinalizar sua existência no útero estabelecem a luteólise. Tal evento fisiológico caracteriza-se pela regressão funcional e estrutural do(s) corpo(s) lúteo(s). Para o estabelecimento e a manutenção da prenhez torna-se necessário o bloqueio da luteólise por mecanismos que diferem entre as espécies. Em primatas e equídeos esse reconhecimento ocorre pela secreção de gonadotrofinas específicas e em ruminantes pela presença de fatores anti-luteolíticos. Esta revisão tem como objetivo caracterizar os mecanisnos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Anatomia do músculo abdutor crural caudal do gato doméstico (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758) النص الكامل
2006
Gregório Corrêa Guimarães | Márcia Rita Fernandes Machado | André Luiz Quagliatto Santos | Maria Angélica Miglino
A morfologia e a freqüência da ocorrência do músculo abdutor crural caudal foram estudadas em 58 gatos adultos, sem raça definida, 36 fêmeas e 22 machos. Após a dissecção, encontrou-se uma freqüência de 98,3% para a presença do referido músculo, o qual se apresentou simetricamente em 35 fêmeas (97,2%) e nos 22 machos (100,0%). Quando presente este músculo originava no processo transverso da primeira vértebra caudal, na região glútea, sob o músculo glúteo superficial, posicionando-se longitudinalmente, por quase toda a extensão da coxa, sob o músculo bíceps femoral, paralelamente ao nervo isquiático, do qual recebia ramos nervosos em 78,3% dos casos. A largura e a espessura do ventre do músculo abdutor crural caudal apresentaram, respectivamente, média de 2,03 mm e 0,35 mm. Sua inserção ocorria no ventre do músculo bíceps femoral próximo a fáscia crural, onde esses dois músculos se fusionavam.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estudo anatômico da porção intrapélvica do nervo isquiático em fetos de bovinos azebuados النص الكامل
2006
Rosa Helena dos Santos Ferraz | Gilmar Rodrigues Lopes | Alan Peres Ferraz de Melo | Irvênia Luiza de Santis Prada
O nervo isquiático é o maior de todos os nervos do organismo. Ele emerge da cavidade pélvica pelo forame isquiático maior como um cordão amplo, plano e acinzentado. Dirige-se caudal e ventralmente sobre a parte distal e lateral do ligamento largo da pelve. Há muitas evidências clínicas e experimentais de que a maior parte das injúrias que acometem o nervo isquiático, em bovinos, envolve a contribuição do 6º nervo lombar para o referido nervo. Neste estudo foram analisados por meio de dissecção, a origem e sintopia do nervo isquiático, em 33 fetos de bovinos azebuados. O nervo isquiático mostra sua origem a partir dos ramos ventrais do 5º e 6º nervos lombares e do 1º, 2º e 3° nervos sacrais. A origem mais freqüente para o nervo isquiático é representada pelo ramo ventral do 6º nervo lombar e 1º e 2º nervos sacrais (100%). Em 39,4% desses casos, o nervo recebe contribuição do 5º nervo lombar e, em 12,1% dos casos, também do 3º nervo sacral. A participação mais conspícua na formação do nervo isquiático é a do 6º nervo lombar e 1º nervo sacral (39,4%), seguida somente do 1º nervo sacral em 33,33% e da associação do 1º e 2º nervos sacrais em 18,18%. O nervo isquiático revela íntima aposição na face ventral do sacro e em relação às raízes ventrais do 5º e 6º nervos lombares. De modo geral, os resultados obtidos em relação à origem do nervo e sua sintopia, não mostram discordância com os correspondentes dados obtidos na literatura referente a bovinos de origem européia.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Comparação histológica entre a região cervical do esôfago de cateto (Tayassu tajacu LINNAEU - 1758) e de javali (Sus scrofa scrofa LINNAEU - 1758) النص الكامل
2006
Ivana Tramontina Rotta | Milton Rönnau
Apesar da criação de javalis e catetos estarem aumentado no Brasil devido à sua importância econômica, poucas informações histológicas estão disponíveis sobre ambas as espécies. O objetivo deste trabalho foi descrever a histologia da porção cervical do esôfago de catetos e javalis, comparando-as. Foi observado que esta porção do esôfago do javali é constituído de mucosa sem a muscular da mucosa, submucosa com grande quantidade de glândulas, túnica muscular com apenas músculo estriado esquelético e serosa. No esôfago de catetos, há presença de mucosa com muscular da mucosa, submucosa aglandular, túnica muscular e serosa. Portanto, pode-se afirmar que a porção cervical do esôfago do javali e do cateto diferem em várias características histológicas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Anatomia do nervo isquiático em mocós (Kerodon rupestris WIED, 1820) aplicada a clínica de animais silvestres النص الكامل
2006
Renata Celis dos Santos | José Fernando Gomes de Albuquerque | Márcio César Vasconcelos Silva | Carlos Eduardo Bezerra de Moura | Roberto Sergio Nunes Chagas | Roméria Rodrigues Barbosa | Maria Angélica Miglino
Para conhecer a origem do nervo isquiático de mocós (Kerodon rupestris WIED,1820) junto aos forames intervertebrais e a musculatura envolvida em seu trajeto, foram utilizados 10 animais adultos, oriundos do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (CEMAS-ESAM). Após o óbito natural, estes foram fixados em formol a 10%, e foram dissecados para exposição e visualização do nervo isquiático. Os resultados foram expressos em percentual. Foram verificadas variações na quantidade de vértebras lombares e sacrais. Cinco animais (50%) apresentaram sete vértebras lombares e três sacrais, dois (20%) apresentaram sete vértebras lombares e quatro sacrais, e dois (20%) apresentaram seis vértebras lombares e três sacrais. Um animal (10%) apresentou seis vértebras lombares e quatro sacrais. Portanto, a origem do nervo foi diferenciada. Cinco animais (50%) tiveram a participação de L7, S1, S2; dois animais (20%) L7, S1, com pequena contribuição de S2. Dois animais (20%), de L6, S1, S2; e um animal (10%), de L6, S1 com uma pequena contribuição de S2. A última raiz do nervo isquiático em todas as suas origens, contribuiu para a formação da primeira raiz do nervo pudendo. Constatou-se que ao longo de seu trajeto os nervos isquiáticos cederam ramos para os músculos glúteo médio, glúteo profundo, glúteo surpeficial, emitindo ramos musculares para o bíceps femoral ou da coxa, e para os músculos semimembranoso e semitendinoso, que continua com um tronco calibroso, originando os nervos fibular lateralmente, medialmente o tibial e caudalmente o cutâneo sural plantar lateral.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Efeito da adição de probiótico e/ou prebiótico em dietas de leitões desmamados sobre o desempenho, incidência de diarréia e contagem de coliformes totais النص الكامل
2006
Fábio Enrique Lemos Budiño | Maria Cristina Thomaz | Rodolfo Nascimento Kronka | Fernanda Marcussi Tucci | Alessandro Luís Fraga | Antônio João Scandolera | Rizal Alcides Robles Huaynate | Arnaldo Nadai | Rodrigo César Correia
No Experimento 1 foram utilizados 50 leitões desmamados aos 21 dias de idade, alimentados com cinco dietas: T1 - Dieta Basal; T2 - Dieta Basal + Antibiótico; T3 - Dieta Basal + Probiótico; T4 - Dieta Basal + Prebiótico; T5 - Dieta Basal + Simbiótico. As variáveis estudadas foram ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar na Fase 1 (21 a 43 dias de idade), Fase 2 (44 a 57 dias de idade) , Fase 3 (58 a 70 dias de idade) e Fase Total (21 a 70 dias de idade). Durante o período do experimento de desempenho foi conduzido um levantamento de escores fecais, com o objetivo de se verificar a incidência de diarréia. No Experimento 2, foram utilizados 44 leitões, desmamados aos 21 dias, submetidos às mesmas dietas do Experimento 1. Os leitões foram abatidos em três idades diferentes (dia do desmame, sete e 14 dias pós-desmame). Foi coletado um segmento do intestino delgado para análise de coliformes totais. Melhores resultados de desempenho foram obtidos com a utilização do prebiótico e simbiótico. Não houve diferenças em relação à incidência de diarréia entre os tratamentos estudados. A adição de probiótico e/ou prebiótico na dieta preveniu o aumento na colonização por bactérias patogênicas dos sete para os 14 dias pós-desmame.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Gnathopleura quadridentata (Wharton) (Hymenoptera: Braconidae: Alysiinae) como inimigo natural de sarcodexia lambens (Wiedemann) (Diptera: Sarcophagidae) no Brasil النص الكامل
2006
Carlos Henrique Marchiori | Otacílio Moreira Silva-Filho
O objetivo do presente estudo é relatar a primeira ocorrência do parasitóide Gnathopleura quadridentata (Wharton) (Hymenoptera: Braconidae) como inimigo natural de Sarcodexia lambens (Wiedemann) (Diptera: Sarcophagidae). Para coleta dos insetos foi utilizado como isca fezes humanas. Obtiveram-se 50 pupas de S. lambens, das quais 28 emergiram parasitóides pertencentes à espécie G. quadridentata. A prevalência de parasitismo foi de 56,0%. Esta nota relata a primeira ocorrência do parasitóide G. quadridentata em pupas de S. lambens no Brasil.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Contagem de células somáticas no leite de vacas suplementadas com selênio e vitamina E النص الكامل
2006
Juliana Jorge Paschoal | Marcus Antonio Zanetti | José Aparecido Cunha
O selênio e a vitamina E são antioxidantes importantes na defesa de células e tecidos e atuam diretamente na manutenção da saúde do úbere, influenciando a contagem de células somáticas, indicador da mastite. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do selênio e da vitamina E sobre a contagem de células somáticas no leite de vacas da raça holandesa, durante o período das águas. Oitenta animais foram distribuídos em quatro tratamentos: controle; suplementação com 2,5 mg Se/dia; suplementação com 1000 UI vit. E/dia e suplementação com 2,5 mg Se + 1000 UI vit. E/dia. A suplementação foi iniciada 30 dias antes da provável data de parição, prolongando-se até o parto. Amostras do volumoso e do concentrado foram colhidas, quinzenalmente, para análise bromatológica completa e levantamento dos níveis de selênio. O sangue foi colhido antes do início da suplementação, no parto, 30 e 60 dias após o parto, para determinação dos níveis de Se no soro sangüíneo das vacas. O leite foi colhido semanalmente, para determinação da contagem de células somáticas (CCS). O período de colheita iniciou-se logo após o período colostral, prolongando-se até a décima segunda semana de lactação. Um mês após a suplementação, as vacas que receberam selênio apresentaram níveis séricos superiores (P;0,05) a CCS nas doze primeiras semanas de lactação e não foi encontrado efeito de interação entre os dois elementos.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Considerações estatísticas sobre os valores métricos dos segmentos corpóreos do sistema reprodutor dos escargots das espécies Achatina fulica e Monochromatica النص الكامل
2006
Dulcinéa Gonçalves Teixeira | Maria de Fátima Martins | José Luiz Guerra | Maria Angélica Miglino
Este trabalho teve como objetivo fazer um estudo métrico dos segmentos corpóreos do sistema reprodutor das espécies Achatina fulica e Achatina monochromatica, estabelecendo parâmetros comparativos entre ambas, para melhor conhecimento dessas espécies. Foram usados 15 exemplares adultos de cada espécie. Após o processo seletivo, pesagem e tomada das medidas da concha, os espécimes foram sacrificados por congelamento em freezer, a -2ºC por aproximadamente 10min. Retirado o sistema reprodutor, com incisão longitudinal, procedeu-se as medidas de cada segmento. A análise estatística mostrou que, apesar dos espécimes serem mantidos sob as mesmas condições ambientais e alimentares e submetidos ao mesmo tipo de seleção, ocorreram variações no desenvolvimento e tamanho dos órgãos reprodutores. O aspecto morfológico do sistema reprodutor das duas espécies difere macroscopicamente em seus vários segmentos, porém, a disposição e a localização dos mesmos são idênticas.
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