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Ocorrência de Sarcocystis spp. em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) em regiões do Estado de São Paulo, Brasil النص الكامل
2009
Renata Assis Casagrande | Marina Oliveira Cesar | Hilda Fátima de Jesus Pena | Ticiana Zwarg | Rodrigo Hidalgo Friciello Teixeira | Adauto Luis Veloso Nunes | Dafne do Valle Dutra de Andrade Neves | Marcelo Gomes | Fausto Quagglia Neto | Liliane Milanello | José Heizteman Fontenelle | Eliana Reiko Matushima
O objetivo deste estudo foi de determinar a ocorrência de Sarcocystis spp. em D. albiventris e D. aurita em três regiões do Estado de São Paulo. Para tal, utilizou-se noventa e oito Didelphis mortos, sendo 66 D. aurita e 32 D. albiventris, e também 28 D. aurita e cinco D. albiventris vivos. O método de centrífugo-flutuação em solução de sacarose foi empregado para isolamento dos oocistos/esporocistos de Sarcocystis spp. do intestino delgado e das fezes. Encontrou-se Sarcocystis spp. no intestino delgado de 9,1% dos D. aurita (6/66), sendo que quatro destes também houve positividade nas fezes. Não houve diferença estatística significativa entre machos e fêmeas positivos (P= 0,522), e entre os positivos de diferentes origens do Estado de São Paulo (P= 0,627), quanto a ocorrência de Sarcocystis spp. Entretanto, houve diferença estatística significativa entre animais de vida livre e de cativeiro (P = 0.009), sendo que somente os de vida livre foram positivos. Entre adultos e filhotes positivos também houve diferença (P= 0,004), sendo os adultos mais parasitados que os filhotes. Das amostras provenientes dos 28 D. aurita vivos, encontrou-se Sarcocystis spp. em 7.1% (2/28) deles. Dos 32 D. albiventris, todos foram negativos para Sarcocystis spp. nas amostras de intestino delgado e fezes. Os cincos D. albiventris vivos também foram negativos. Sendo assim, pode-se observar que a ocorrência de Sarcocystis spp. em D. aurita e D. albiventris nestas três regiões do Estado de São Paulo é baixa para estas condições analisadas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Avaliação da reatividade cruzada entre antígenos de Leishmania spp e Trypanosoma cruzi na resposta sorológica de cães pela técnica de imunofluorescência indireta (RIFI) النص الكامل
2009
Raquel Martins Luciano | Simone Baldini Lucheis | Marcella Zampoli Troncarelli | Daniela Martins Luciano | Hélio Langoni
A leishmaniose visceral (LV) é uma zoonose causada por protozoários do gênero Leishmania. O cão é o principal reservatório do parasito, especialmente em áreas urbanas. A Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) é comumente empregada para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina (LVC), baseada na detecção de anticorpos contra o parasito. Entretanto, reações cruzadas com Trypanosoma cruzi podem ocorrer à sorologia. Com o objetivo de avaliar as reações cruzadas entre os antígenos de Leishmania spp. e de T.cruzi, foram colhidas 150 amostras de sangue de cães positivos para LVC em inquérito epidemiológico e os soros foram testados pela RIFI. Os cães foram submetidos à eutanásia no Centro de Controle de Zoonoses de Bauru (SP), área endêmica para LV. Outras 150 amostras de sangue de cães foram colhidas em Botucatu (SP), área não endêmica para LV, e os soros foram também testados pela RIFI. Os soros de cães procedentes de Bauru resultaram positivos, tanto para Leishmania spp. quanto para T.cruzi, demonstrando uma grande incidência de reações cruzadas, reforçando a necessidade da confirmação diagnóstica por outras técnicas. As amostras de soros de cães procedentes de Botucatu (SP), pela técnica de RIFI, demonstraram baixa prevalência de resultados positivos para Leishmania spp. e para T.cruzi. Entretanto, apesar do reduzido número de resultados positivos à sorologia para ambos parasitos, a investigação sorológica e epidemiológica para LV e doença de Chagas em cães de Botucatu deve ser mantida, considerando a importância do cão como reservatório doméstico no contexto destas zoonoses.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Arquitetura da parede vascular de segmentos torácico e abdominais da aorta de macaco prego (Cebus apella) النص الكامل
2009
Josiane Medeiros de Mello | Antonio Marcos Orsi | Robson José de Souza Domingues | Sônia Lucy Molinari | Angela Maria Marcone de Araujo
O segmento torácico da aorta em macaco prego apresentou na túnica íntima uma lâmina elástica interna evidente, estando também presente em todos os segmentos aórticos abdominais analisados nesta espécie. A túnica média aórtica, ao nível torácico, mostrou uma quantidade média de 23,12 lâminas elásticas, tendo disposição circular e oblíqua em relação à luz vascular, e a túnica adventícia apareceu formada por fibras colágenas, dispostas irregularmente entre uma quantidade relativamente menor de fibras elásticas e de fibras musculares lisas. A túnica média do segmento abdominal aórtico, neste primata, observada ao nível supra-renal, apresentou em média 19,12 lâminas elásticas que apareceram relativamente desorganizadas e fragmentadas. Ao nível aórtico infra-renal, foram evidenciadas, na túnica média 11,75 lâminas elásticas, em média, e próximo da emissão das artérias ilíacas comuns a túnica média aórtica tinha cerca de 8,37 lâminas elásticas, as quais estavam entremeadas por fibras musculares lisas e por fibras colágenas que aparentavam aumentar a sua concentração próximo à adventícia. A lâmina elástica externa só foi visível no segmento abdominal aórtico mais distal, ou seja, próximo da emissão das artérias ilíacas comuns.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Estudo retrospectivo das intussuscepções em cães النص الكامل
2009
Leda Marques Oliveira-Barros | Júlia Maria Matera
Intussuscepção é uma causa comum de obstruções intestinais em pequenos animais. No presente estudo foram analisados, retrospectivamente, prontuários de 97 cães com diagnóstico de intussuscepção intestinal no período de Janeiro de 2000 a Julho de 2007. Foram avaliados dados referentes a raça, idade e sexo do animal, sintomas clínicos, meios de diagnóstico, tratamento e evolução do quadro. Animais com idade inferior a um ano apresentaram maior ocorrência. Diversos fatores foram relacionados como predisponentes, sendo a intoxicação prévia por carbamatos presente em 13 cães. A porção mais acometida foi a junção ileo-cólica e a enterectomia e enteroanastomose foram realizadas em 71% dos animais. Apenas três animais, não submetidos a enterectomia no primeiro procedimento, apresentaram recidiva do quadro. Três animais foram a óbito após a intervenção cirúrgica. O número expressivo de casos analisados associado à ausência de dados regionais até então existentes contribuiu para o conhecimento da afecção e de seu tratamento.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Arranjos configurados pelos nervos do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens -Linnaeus, 1758) النص الكامل
2009
Pamela Rodrigues Reina Moreira | Wilson Machado de Souza | Nair Trevisan Machado de Souza | Roberto Gameiro Carvalho
O estudo anatômico da origem e distribuição do plexo braquial no urubu (Coragyps atratus foetens) foi efetuado em 14 animais, adultos,machos e fêmeas oriundos da região de Araçatuba (SP). Após a fixação em solução aquosa de formaldeído a 10,00%, realizou-se a dissecação bilateral da origem dos plexos braquiais e sua distribuição. A análise permitiu verificar, que o plexo braquial do urubu, possui quatro troncos, os quais originam-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais onze (C11), doze (C12) e treze (C13) e dos ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos um (T1) e (T2) em 100% dos casos em ambos antímeros. O primeiro tronco parte de C11 nos antímeros direito e esquerdo, e da margem cranial do cordão dorsal partem os nervos subescapular, subcoracoescapular e supracoracóide; em ambos antímeros (100%). O segundo tronco origina-se de C12 em ambos antímeros, dando origem ao cordão dorsal, dele partem os nervos axilar, radial e anconeal (100%). O terceiro tronco do plexo origina-se unicamente de C13 (100%) e o quarto tronco de T1 em ambos antímeros (100%). Os troncos de C12, C13 e T1 unem-se dando origem ao cordão ventral, o qual partem os nervos medianoulnar que se divide em mediano e ulnar e os nervos peitorais (100%). T2 emite filamentos que se unem à raiz nervosa de T1, sendo um filamento (35,55%) e dois filamentos (64,29%) no antímero direito, enquanto que no esquerdo um filamento (42,85%), dois filamentos (50%) e três filamentos (7,15%)
اظهر المزيد [+] اقل [-]Influência do puerpério e da fase pós-puerperal no lipidograma de vacas da raça Holandesa criadas no Estado de São Paulo النص الكامل
2009
Regiane Machado de Souza | Eduardo Harry Birgel Junior
Com o objetivo de avaliar a influência do puerpério fisiológico e da fase pós-puerperal no lipidograma de vacas sadias foram colhidas 104 amostras de sangue por punção da veia coccígea de fêmeas da raça Holandesa criadas no Estado de São Paulo. O lipidograma foi avaliado pela determinação dos teores séricos de colesterol, triglicérides, ácidos graxos não esterificados, beta-hidroxibutirato, e teores plasmáticos de glicose. Observou-se que os teores séricos de colesterol aumentaram gradativamente, enquanto os teores de ácidos graxos não esterificados diminuíram gradativamente com a evolução do puerpério. Na fase pós-puerperal (mais de 45 dias pós-parto) ocorreu a estabilização dos valores de colesterol e de ácidos graxos não esterificados.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Morfologia das células do sangue periférico em emas (Rhea americana) النص الكامل
2009
Eunice Anita de Moura Fortes | Antônio Francisco de Sousa | Ezequiel Cardozo Saraiva de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Weber Leal de Moura
A ema (Rhea americana) é uma ave sul-americana do grupo das ratitas, da ordem Rheiforme, freqüentemente explorada com fins econômicos, como pecuária alternativa em países europeus e sul-americanos. No Brasil, destaca-se o Rio Grande do Sul e, em fase inicial, o Nordeste. O presente estudo objetivou descrever a morfologia das células sangüíneas em ema. Neste trabalho foram utilizados dez exemplares, desconsiderando-se idade e sexo. Foram colhidos 3mL de sangue periférico por punção da veia braquial, com seringa descartável. As amostras foram utilizadas, em parte, na confecção de extensões coradas com Leishman. Feita a análise morfológica ao Microscópio de Luz, foram observados sete tipos celulares nucleados. O eritrócito mostrou-se elíptico, com núcleo geralmente condensado, de forma elíptica; citoplasma acidófilo. O trombócito apresentou-se elíptico, com núcleo localizado em um dos pólos; citoplasma pálido. Quanto aos leucócitos, de forma arredondada, entre os granulócitos os heterófilos apresentaram-se com núcleo excêntrico, condensado, lobulado; citoplasma rico em grânulos fusiformes de coloração salmão. Os eosinófilos distinguem-se dos heterófilos pelos grânulos arredondados eosinofílicos. Os basófilos destacam-se dos outros granulócitos pelo núcleo grande e central, com grânulos citoplasmáticos específicos arredondados e fortemente basofílicos. Entre os agranulócitos, os monócitos mostraram núcleo rineforme, freqüentemente central, de cromatina frouxa, com pequenas áreas de condensação; citoplasma levemente basofílico e com vacúolos. Os linfócitos apresentaram-se variados em forma e tamanho; núcleo grande com cromatina frouxa, com alguns nucléolos; citoplasma escasso e basofílico. As células do sangue periférico de Rhea americana apresentam ao Microscópio de Luz morfologia semelhante às demais aves já estudadas.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Avaliação da fosfatase alcalina óssea e hepática em gatos com tirotoxicose induzida النص الكامل
2009
Fabiano Séllos Costa | Mauro José Lahm Cardoso | Lucy Marie Ribeiro Muniz | Luiz Carlos Vulcano | Paulo Roberto Rodrigues Ramos | Luís Antonio Justulin Junior | Sérgio Luís Felisbino | Warley Gomes dos Santos
A tirotoxicose é caracterizada pelas excessivas concentrações séricas dos hormônios tiroidianos, podendo desencadear graves alterações no metabolismo ósseo, sendo a elevação da fosfatase alcalina total uma alteração laboratorial freqüentemente observada no hipertiroidismo felino. O aumento global dos níveis séricos de fosfatase alcalina pode ser decorrente de diferentes isoenzimas e, no caso do hipertiroidismo em humanos, as isoenzimas de origem óssea e hepática apresentam-se comumente elevadas. A partir da avaliação da bioquímica sérica de oito gatos com tirotoxicose induzida e elevação da fosfatase alcalina associada, o presente trabalho demonstra um aumento significativamente maior dos níveis séricos da fosfatase alcalina de origem óssea quando comparado com a isoenzima de origem hepática. Conclui-se que as alterações no metabolismo ósseo foram as principais responsáveis pelo aumento da fosfatase alcalina nos gatos com tirotoxicose induzida.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Detecção do DNA do herpesvírus eqüino 1 pela reação em cadeia pela polimerase em cavalos inoculados com a estirpe brasileira A4/72 النص الكامل
2009
Enio Mori | Claudia Madalena Cabrera Mori | Sílvia Maria Gomes Massironi | Elenice Maria Sequetin Cunha | Eliana Monteforte Cassaro Villalobos | Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara | Wilson Roberto Fernandes
Sete cavalos adultos de status sanitário convencional foram inoculados por via intranasal com a estirpe brasileira A4/72 do herpesvírus eqüino tipo 1 (EHV-1). Nos primeiros dez dias após a inoculação viral, todos os cavalos apresentaram manifestações de infecção respiratória leve e restrita às vias aéreas anteriores. Apesar de possuírem títulos de anticorpos neutralizantes antes da inoculação, alguns cavalos apresentaram soroconversão após o desafio viral. O EHV-1 não foi isolado a partir das secreções nasais e leucócitos sanguíneos periféricos (PBL) de nenhum animal. Entretanto, o DNA viral foi detectado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR) nos PBL entre o terceiro e o oitavo dias pós-inoculação (d.p.i.) em todos os animais, indicando a ocorrência de viremia. Além disso, a prova de PCR detectou o vírus nas amostras do lavado broncoalveolar a partir do nono d.p.i. na maioria dos animais. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que a PCR é uma técnica com alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico do EHV-1, capaz de detectar a presença do DNA viral mesmo quando não ocorre a constatação do agente pelos métodos tradicionais.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Inquérito sorológico para toxoplasmose e leptospirose em mamíferos selvagens neotropicais do Zoológico de Aracaju, Sergipe | Serological survey of toxoplasmosis and leptospirosis in neotropical wild mammals from Aracaju Zoo, Sergipe, Brazil النص الكامل
2009
Modern zoological gardens are institutions to wildlife maintenance, aiming its conservation, the performance of scientific research and leisure, recreation and environmental education activities. The variety of wild species living in conditions different from the one found in its natural habitats represents a propitious environment for diseases spread, specially the zoonotic ones. Due to data shortage and wild mammals' epidemiological relevance both for toxoplasmosis as for leptospirosis, this study aimed to determine the serological survey of toxoplasmosis and leptospirosis in Neotropical wild mammals, from Zoo of Aracaju, Sergipe, Brazil. Blood samples were collected from 32 wild mammals, adults and from both sexes: 14 wild bearded capuchins (Cebus libidinosus), four goldenbellied capuchins (Cebus xanthosternus), three pumas (Puma concolor), one jaguar (Panthera onca), one crab-eating fox (Cerdocyon thous), six crab-eating raccoons (Procyon cancrivorus), two South American coatis (Nasua nasua), and one tayra (Eira barbara). Sera were tested to Toxoplasma gondii antibodies by the modified agglutination test (MAT e"1:25), and by the microscopic seroaglutination test (cut-off e”1:100) using 24 serovar of pathogenic leptospiras and two serovar of saprophyte leptospiras. Antibodies to T. gondii were found in 17 of 32 (53.1%) wild mammals, and antibodies to Leptospira spp. were found in 4 of 32 (12.5%) wild mammals. In relation to gender, 9 of 15 (60%) males, and 8 of 17 (47.1%) females had antibodies to Toxoplasma gondii, and 4 of 15 (26.7%) males had antibodies to Leptospira spp. Considering the origin of the seropositive animals to T. gondii, 8 of 17 (47%) were born in the zoo, 7 of 17 (41.2%) were from other zoos, and 2 (11.8%) were from the wild. Three of 4 (75%) mammals seropositive to Leptospira spp. were born in zoo, and 1 of 4 (25%) was from the wild. This is the first serological survey of Leptospira spp. in Neotropical primates and carnivores from Northeast zoo of Brazil, and the first time that antibodies to T. gondii and Leptospira spp. (serovar Copenhageni) were observed in the threaten specie of primate golden-bellied capuchins (Cebus xanthosternus) in Aracaju, SE.
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