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MORPHOPHYSIOLOGY OF RHIZOBIA ISOLATED FROM NATIVE FORAGE OF FABACEAE OF THE CAATINGA
2019
DIAS, SUELANE DE MELO | ANDRADE, ALBERÍCIO PEREIRA DE | SOUZA, ADAILSON PEREIRA DE | MAGALHÃES, ANDRÉ LUIZ RODRIGUES | BRUNO, RISELANE DE LUCENA ALCÂNTARA | VALENÇA, ROBERTA DE LIMA
ABSTRACT The rhizobia found in Fabaceae plants of the Caatinga may have potential as fodder in the semiarid region, thus increasing the availability of feed for animal production in this region. This study aimed to characterize the morphophysiology of rhizobia strains of the forage species Mimosa tenuiflora (Jurema preta), Macroptilium atropurpureum (Siratro), and Desmanthus pernambucanus (Jureminha). The soil used as the substrate was collected at specific locations in the municipalities of Sertânia, Arcoverde, and São Bento do Una, state of Pernambuco. The characterization of rhizobial colonies included growth period, diameter, elevation, transparency, exopolysaccharides production, and color. In addition, salinity, temperature, and pH tolerance tests of the native rhizobia were conducted. Evaluation of cultures showed that the isolates formed colonies with flat elevation, moderate production of exopolysaccharides, coloration varying from cream to white, and a smooth surface. Physiological tests of abiotic stress resistance showed that the native species isolated from M. tenuiflora were more resistant when grown in soils from the municipality of Sertânia and isolates from M. atropurpureum and D. pernambucanus had high resistance to high temperatures, regardless of place of farming. It can be concluded that native rhizobia from the Semiarid region of Pernambuco show resistance to stress caused by high temperatures, salinity variation, and pH. These characteristics are influenced by soil and the botanical species in symbiosis with the rhizobia. | RESUMO Os rizóbios encontrados em fabáceas da Caatinga podem ser uma via para o cultivo de forragens no Semiárido, possibilitando, assim, aumentar a disponibilidade de alimento para a produção animal nesta região. Objetivou-se caracterizar morfofisiologicamente estirpes de rizóbios nativos das espécies forrageiras, Mimosa tenuiflora, (Jurema preta), Macroptilium atropurpureum (Siratro) e Desmanthus pernambucanus (Jureminha). O solo usado como substrato foi coletado em pontos específicos dos municípios de Sertânia, Arcoverde e São Bento do Una, estado de Pernambuco. A caracterização das colônias de rizóbios foi feita quanto ao tempo de crescimento, diâmetro, elevação, transparência, produção de exopolissacarídeos e coloração. Também foram feitos testes de tolerância dos rizóbios nativos em diferentes níveis de salinidade, temperatura e pH. Na avaliação cultural observou-se que os isolados formaram colônias com elevação plana, moderada produção de exopolissacarídeos, coloração variando de creme a branca e superfície lisa de acordo com cada isolado. Os testes fisiológicos de resistência a estresses abióticos mostraram que os isolados nativos de Mimosa tenuiflora foram mais resistentes quando cultivados nos solos provenientes do município de Sertânia, enquanto os isolados de M. atropurpureum e D. pernambucanus tiveram elevada resistência a altas temperaturas, independente do local de cultivo. Conclui-se que os rizóbios nativos da região Semiárida de Pernambuco apresentam resistência ao estresse causado por altas temperaturas, variação na salinidade e pH. Essas características são influenciadas pelo solo e espécie botânica em simbiose com os rizóbios.
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