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CALCIUM SILICATE AS SALT STRESS ATTENUATOR IN SEEDLINGS OF YELLOW PASSION FRUIT cv. BRS GA1
2020
SOUZA, TARSO MORENO ALVES DE | MENDONÇA, VANDER | SÁ, FRANCISCO VANIES DA SILVA | SILVA, MEDSON JANER DA | DOURADO, CAÍQUE SANTOS TOMÉ
RESUMO O estresse salino ocasiona perda no rendimento das culturas, principalmente aquelas de grande importância econômica e socioalimentar, como o maracujazeiro. Com isso, objetivou-se nesta pesquisa avaliar os efeitos da adubação com silicato de cálcio na mitigação do estresse salino em mudas de maracujazeiro amarelo. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, no delineamento experimental de blocos casualizados, arranjados em esquema fatorial 4 x 3, referente a quatro concentrações de silicato de cálcio (0; 2,22; 4,44 e 6,66 g por planta) e três níveis de salinidade da água de irrigação - CEa (0,5; 1,7 e 4,0 dS m-1), com quatro repetições, considerando como unidade experimental cinco plantas. As mudas da cultivar BRS GA1 foram produzidas em recipientes com capacidade para 0,5 dm3, preenchidos com a mistura de solo, areia lavada e esterco bovino curtido, na proporção 1:1:1 (v:v). As plantas receberam aplicações de silicato de cálcio conforme as doses estudadas em três parcelas, aos 30, 45 e 60 dias após a semeadura. Aos 90 dias após a semeadura às plantas foram avaliadas quanto ao crescimento e acúmulo de biomassa. A utilização de água com salinidade de 4,0 dS m-1 restringiu o crescimento e o acúmulo de biomassa das mudas de maracujazeiro. O uso de silicato de cálcio na dose de 3,5 g por planta mitiga o estresse salino em mudas de maracujazeiro cultivar BRS GA1 quando irrigadas com água salina. | ABSTRACT Salt stress causes losses in the yields of crops, especially those of great economic and social-food importance, such as passion fruit. The objective of this study was to evaluate the effects of fertilization with calcium silicate on the mitigation of salt stress in yellow passion fruit seedlings. The experiment was conducted in a protected environment, in a randomized block design, arranged in a 4 x 3 factorial scheme, referring to four concentrations of calcium silicate (0; 2.22; 4.44 and 6.66 g per plant) and three levels of irrigation water salinity - ECw (0.5; 1.7 and 4.0 dS m-1), with four replicates, considering five plants as experimental unit. BRS GA1 seedlings were produced in 0.5-dm3 containers filled with a mixture of soil, washed sand and aged bovine manure, in a ratio of 1:1:1 (v:v:v). Plants received calcium silicate applications according to the studied doses in three plots, at 30, 45 and 60 days after sowing. At 90 days after sowing, plants were evaluated for growth and biomass accumulation. The use of water with salinity of 4.0 dS m-1 restricted the growth and biomass accumulation of passion fruit seedlings. The use of calcium silicate at dose of 3.5 g per plant mitigates salt stress in seedlings of passion fruit cultivar BRS GA1 when irrigated with saline water.
اظهر المزيد [+] اقل [-]IRRIGATION WITH SALINE WATER AND SILICATE FERTILIZATION IN THE CULTIVATION OF ‘GIGANTE AMARELO’ PASSION FRUIT1 2
2021
DINIZ, GENILSON LIMA | NOBRE, REGINALDO GOMES | LIMA, GEOVANI SOARES DE | SOARES, LAURIANE ALMEIDA DOS ANJOS | GHEYI, HANS RAJ
ABSTRACT The Brazilian Northeast region suffers from some abiotic stresses that are responsible for the loss of agricultural production, such as long drought periods and high evapotranspiration, associated with the quality of the water, which induces the use of saline water as an alternative for the expansion of irrigated areas, and silicate fertilization contributes to reduce the effects of salinity under the Northeastern semi -arid conditions. The objective of this study was to evaluate the osmotic potential and physiological indices of yellow passion fruit seedlings under irrigation water salinity and silicate fertilization. The experiment was carried out under greenhouse conditions at the Federal University of Campina Grande, Pombal -PB, Brazil, in a randomized block design in a 5 x 5 factorial scheme, relative to five levels of electrical conductivity of irrigation water - ECw (0.3; 1.0; 1.7; 2.4 and 3.1 dS m-1) and five doses of silicate fertilization (0; 25; 50; 75 and 100 g silicon per plant) in four replicates and two plants per plot. The application of 50, 75 and 100 g silicon per plant reduced the osmotic potential in the leaf tissues of ‘Gigante Amarelo’ passion fruit plants. Water salinity lower than 1.3 dS m-1 resulted in an increase in chlorophyll b content; increase in carotenoid content was observed in plants subjected to silicon doses of 25 and 100 g per plant. Salinity levels above 1.1 dS m-1 compromised the performance of photosystem II of passion fruit plants when subjected to silicon doses. | RESUMO O Nordeste brasileiro sofre com alguns estresses abióticos que são responsáveis pela perda de produção agrícola, como os longos períodos de estiagem e elevada evapotranspiração, associado à qualidade das águas que induz ao uso de águas salinas como alternativa para expansão das áreas irrigadas, com isto a adubação silicatada contribui para redução dos efeitos da salinidade nas condições de semiárido nordestino. Objetivou-se avaliar o potencial osmótico e os índices fisiológicos de mudas de maracujazeiro amarelo sob salinidade da água de irrigação e adubação silicatada. O experimento foi desenvolvido em condições de casa de vegetação na Universidade Federal de Campina Grande, Pombal-PB, em delineamento de blocos ao acaso em esquema fatorial 5 x 5, relativo a cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,0; 1,7; 2,4 e 3,1 dS m-1) e cinco doses de adubação silicatada (0; 25; 50; 75 e 100 g de silício por planta) em quatro repetições e duas plantas por parcela. A aplicação de 50, 75 e 100 g por planta de silício reduziu o potencial osmótico nos tecidos foliares das plantas de maracujazeiro ‘Gigante Amarelo’. A salinidade da água menor que 1,3 dS m-1 resultou em incremento no conteúdo de clorofila b; aumento nos teores de carotenoides foi verificado nas plantas submetidas as doses de 25 e 100 g de silício. Níveis salinos acima de 1,1 dS m-1 comprometeram o desempenho do fotossistema II das plantas de maracujazeiro quando submetidas as doses de silício.
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