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Vibrio spp. ISOLATED FROM SHRIMPS AND WATER FROM A MARINE FARM IN PERNAMBUCO, BRAZIL Víbrios en el agua y en las gambas del mar (Litopenaeus vannamei, Boone, 1931) cultivado en Pernambuco Vibrio spp. ISOLADOS DE CAMARÃO E ÁGUA DE CULTIVO DE FAZENDA MARINHA EM PERNAMBUCO النص الكامل
2009
Carlos André Bezerra Alves | Paulo de Paula Mendes | Bruno Cerqueira do Nascimento | Joanna Dourado | Lílian Maria Nery de Barros Góes | Simone Francisca Lira | Emiko Shinozaki Mendes | Roseli Pimentel Pinheiro e Silva
<div>Water and shrimp samples were collected monthly, during all cultivation phases, in three located farms at Pernambuco coast, on winter and summer, for Vibrio spp. quantification and identification. The counting’s were correlated, through mathematical models (P<0.05), with the variables season, water biochemical parameters, wet mount, histopathology exam, toxins presence and handling techniques used. Just the variable cultivation time interfered at total counting of Vibrio spp. in all samples were obtained countings that varied 0.1x 10 to 6.2 x 103 UFC/mL in water, of 7.0 x 10 to 8.2 x 105 UFC/g in powder-larva, of 1.1 x 10 to 1.1 x 105 UFC/mL in hemolymph and of 2.5 x 102 to 1.1 x 106UFC/g in hepatopancreas. The species V. mediterranei (1%), V. mimicus (1.25%), V. fischeri (4.25%), V. cincinnatiensis (4.25%), V. metschnikovii (4.25%), V. proteolyticus (5.5%), V. harveyi (5.5%), V. hollisae (5.5%), V. carchariae (7%), V. vulnificus (8.5%), V. damsela (8.5%), V. parahaemolyticus (13%), V. fluvialis (15%), V. anguillarum (16.5%) were identified. It is concluded that the Vibrionaceae load increases proportionally with cultivation time, due to the organic matter increment, what can turn the susceptible animals to the infection for vibrios.</div><div><br /></div><div>KEY WORD: Vibrionaceae, Vibrio spp., shrimp and pond water.</div> <font size="3"><font face="Times New Roman"><span>El agua y muestras de la gamba eran la publicación mensual reunido, durante todas las fases del cultivo, en tres granjas localizadas a la costa de Pernambuco, en invierno y verano, para la cuantificación e identificación el de <em>Vibrio </em>spp.. El contando fueron puestos en correlación, a través de los modelos matemáticos (P <0,05), con la estación de las variables, agua que los parámetros bioquímicos, montaña mojada, examen del histopatologia, presencia de las toxinas y técnicas manejando usaron. Simplemente el tiempo del cultivo inconstante interfirió a total que cuenta de Vibrio spp. en todas las muestras se obtuvo contando que el 0,1x variado 10 a 6,2 x 103 UFC/mL en el agua, de 7,0 x 10 a 8,2 x 105 UFC/g en la polvo-larva, de 1,1 x 10 a 1,1 x 105 UFC/mL en el hemolinfa y de 2,5 x 102 a 1,1 x 106UFC/g en el hepatopancreas. Las especies el <em>V anguillarum</em>,<span> </span><em>V.</em> <em>carchariae</em>, <em>V. </em><span> </span><em>harveyi</em>, <em>V. </em><span> </span><em>mediterranei</em>,<span> </span><em>V. </em><span> </span><em>hollisae</em>, <span> </span><em>V. </em><span> </span></span><em>fluvialis</em>,<span> </span><em>V.</em> <em>vulnificus</em>,<span> </span><em>V.</em> <em>damsela</em>,<span> </span><em>V. </em><span> </span><em>proteolyticus</em>,<span> </span><em>V. </em><span> </span><em><span>parahaemolyticus</span></em><span>, <em>V. fischeri</em>, <em>V. cincinnatiensis, </em><span> </span><em>V. </em><span> </span><em>mimicus </em>y <em>V. <span> </span>metschnikovii </em>que se identificaron. Se concluye que los vibrionaceos cargan aumenta proporcionalmente con tiempo del cultivo, debido al incremento de la materia orgánico, lo que puede volverse los animales susceptibles a la infección para el víbrios. </span></font></font> <div>Coletaram-se, mensalmente, amostras de água e camarão, durante todas as fases de cultivo, em três fazendas situadas no litoral de Pernambuco, no período de estio e chuvoso, para a quantificação e identificação de Vibrio spp., totalizando noventa amostras. As contagens foram correlacionadas, através de modelos matemáticos (P<0,05), com as variáveis estação do ano, parâmetros bioquímicos da água, exame a fresco, exame histopatológico, presença de toxinas e técnicas de manejo empregadas. Apenas a variável tempo de cultivo interferiu na contagem total de Vibrio spp. em todas as amostras. Obtiveram-se contagens que variaram de 0,1x 10 a 6,2 x 103 UFC/mL na água, de 7,0 x 10 a 8,2 x 105 UFC/g na pós-larva, de 1,1 x 10 a 1,1 x 105 UFC/mL na hemolinfa e de 2,5 x 102 a 1,1 x 106UFC/g no hepatopâncreas. Identificaram-se as espécies V. mediterranei (1%), V. mimicus (1,25%), V. fischeri (4,25%), V. cincinnatiensis (4,25%), V. metschnikovii (4,25%), V. proteolyticus (5,5%), V. harveyi (5,5%), V. hollisae (5,5%), V. carchariae (7%), V. vulnificus (8,5%), V. damsela (8,5%), V. parahaemolyticus (13%), V. fluvialis (15%), V. anguillarum (16,5%). Conclui-se que a carga microbiana aumenta proporcionalmente com tempo de cultivo, em virtude do incremento de matéria orgânica, o que pode tornar os animais suscetíveis à infecção por víbrios.</div><div><br /></div><div>PALAVRAS-CHAVES: Água de cultivo, Vibrio spp., camarão e Vibrionaceae. </div>
اظهر المزيد [+] اقل [-]PREVALÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA ARBOVÍRUS DA FAMÍLIA Bunyaviridae EM BÚFALOS DE ÁGUA النص الكامل
2015
Alexandre Rosário Casseb | Sandro Patroca Silva | Livia Medeiros Neves Casseb | Jannifer Oliveira Chiang | Lívia Carício Martins | Pedro Fernando Costa Vasconcelos
O Estado do Pará corresponde a 26% da Amazônica brasileira, onde uma grande quantidade de Arbovírus tem sido descrito. O presente trabalho teve como objetivo determinar a prevalência de anticorpos detectados pela técnica de inibição de hemaglutinação contra nove tipos diferentes de arbovírus da família Bunyaviridae, sendo oito do gênero Orthobunyavirus: vírus Guaroa, vírus Maguari, vírus Tacaiuma, vírus Utinga, vírus Belem, vírus Caraparu, vírus Oropouche e vírus Catu e um do gênero Phlebovirus: vírus Icoaraci, em soros de búfalos de água no Estado do Pará, Brasil. Para todos os Arbovírus investigados houve presença de anticorpos, com exceção do vírus Belém. Anticorpos para o vírus Maguari foram mais prevalentes (7,33%). O rebanho bubalino do presente estudo mostrou variáveis níveis de anticorpos em reações heterotípicas e monotípicas podendo indicar que há circulação da maioria dos bunyavírus estudados em búfalos domésticos no estado do Pará, e que o vírus Maguari é o de maior circulação. Por isso, são necessários outros estudos para investigar o papel dos búfalos de água na manutenção e dispersão de arbovírus, assim como se esses vírus podem causar enfermidades na referida espécie, principalmente, em casos de defeitos congênitos e abortamentos. Palavras-chave: Bubalus bubalis; Bunyaviridae; Teste de Inibição da Hemaglutinação; vírus Maguari.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Vibrio spp. ISOLADOS DE CAMARÃO E ÁGUA DE CULTIVO DE FAZENDA MARINHA EM PERNAMBUCO النص الكامل
2009
Emiko Shinozaki Mendes | Simone Francisca Lira | Lílian Maria Nery de Barros Góes | Joanna Dourado | Bruno Cerqueira do Nascimento | Paulo de Paula Mendes | Carlos André Bezerra Alves | Roseli Pimentel Pinheiro e Silva
Coletaram-se, mensalmente, amostras de água e camarão, durante todas as fases de cultivo, em três fazendas situadas no litoral de Pernambuco, no período de estio e chuvoso, para a quantificação e identificação de Vibrio spp., totalizando noventa amostras. As contagens foram correlacionadas, através de modelos matemáticos (P
اظهر المزيد [+] اقل [-]Caracterização fenotípica de bactérias patogênicas isoladas de peixes e água de piscicultura de Macapá, Estado do Amapá. النص الكامل
2017
ALMEIDA, A. F. de | ARAÚJO, A. S. | GRIPP, T. X. | CARDOSO, F. M. N. | LIMA, L. S. | NASCIMENTO, Y. B. G. | BATISTA, L. das M. | RODRIGUES, D. dos P. | YOSHIOKA, E. T. O. | TAVARES-DIAS, M. | PROIETTI JÚNIOR, A. A.
O município de Macapá encontra-se no sudeste do Estado do Amapá e possui em sua maioria, as pisciculturas utilizando o sistema de cultivo semi-intensivo ou intensivo com áreas de 0,5 a 3,0 hectares de lâmina de água. A maioria das pisciculturas cultiva principalmente tambaqui (Colossoma macropomum) e híbrido tambatinga (C. macropomum x Piaractus brachypomum), enquanto poucos cultivam pirarucu (Arapaima gigas) e híbrido tambacu (C. macropomum x Piaractus mesopotamicus). Porém, 21% da produção é destinada a subsistência e 32% para fins comerciais, mas 45% é destinada a ambas as finalidades. A comercialização é feita diretamente aos consumidores ou aos feirantes locais. Um dos veículos importantes que contribuem para as infecções no homem causadas por microrganismos patogênicos podem ser os peixes, especialmente quando são consumidos crus ou após tratamento térmico inadequado. Esses microrganismos estão presentes também em peixe estocados em baixas temperaturas, condição física que permite a esses sobreviver, multiplicar e produzir fatores de virulência, sendo ainda capazes de causar doenças oportunistas. Microrganismos patogênicos tais como Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Escherichia coli e Aeromonas spp., bem como outros, podem acarretar infecções gastrointestinais, quando não são observadas boas práticas de manipulação e conservação desse alimento, causando risco de agravos na Saúde Pública. Este trabalho teve como objetivo isolar, caracterizar e verificar fenotipicamente a frequência de indicadores bacterianos para a qualidade da água e peixes oriundos de pisciculturas de Macapá, estado do Amapá, visando fornecer informações de interesse da Saúde Pública. Em 15 pisciculturas foram analisados um total de 45 tambaquis e tambatinga para qualidade microbiológica, e 45 amostras de água para qualidade microbiológica, física e química. As análises foram realizadas no laboratório de Microbiologia de Alimentos e Água do Laboratório Central de Saúde Pública do Amapá (LACEN-AP), e no Laboratório Especial de Microbiologia Aplicada (LEMA) da UNIFAP. Os resultados revelaram que os peixes e água das 15 pisciculturas avaliadas encontram-se dentro dos padrões legais vigentes quando analisadas a qualidade microbiológicas, físico e química da água dos tanques, assim como os peixes cultivados apresentaram resultados dentro dos limites satisfatórios quanto à adequada segurança alimentar. Portanto, há garantia do equilíbrio em quantidade e em qualidade desses peixes consumidos para o alcance de uma nutrição adequada, diminuindo desta maneira os riscos de doenças transmitidas por água e alimentos promovendo assim, a minimização dos riscos à Saúde Pública. | ENBRAPOA.
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