In this study the oxygen consumption rate in four groups of Oplegnathus insignis was examined under three different water temperatures 13, 18 and 23°C. Average weight of each group of fish was 9.5, 198, 333 and 525 g respectively. Oxygen consumption was measured in a respirometer of 18.8 L capacity and results show that at the same water temperature occurs an inverse relationship between body weight and oxygen consumption whereas for same body weight (W in kg) the respiration rate varies proportionally with temperature rise (T in °C). The generalized equation of oxygen consumption (Ro) in routine metabolism was determined as: Ro (mg O2 kg-1 h-1) = [85.229 + (10.03 T)]-(221.344 W). The information it is analized with regard to establishing quantitative relationships that allow a more precise specification of the water flow requirements and renewal rates in open flow systems without oxygenation, considering aspects such as body weight, respiratory rate, temperature and stocking density.<br>Se determinó la tasa de consumo de oxígeno de Oplegnathus insignis en cuatro grupos de peces bajo tres temperaturas diferentes: 13, 18 y 23°C. El peso promedio de cada grupo de peces fue de 9,5, 198, 333 y 523 g respectivamente. El consumo de oxígeno se determinó en un respirómetro de 18,8 L de capacidad y los resultados muestran que a una misma temperatura ocurre una relación inversa entre el peso corporal (W en kg) y el consumo de oxígeno, mientras que para un mismo peso corporal la tasa respiratoria varía proporcionalmente con el ascenso de temperatura (T en °C). La ecuación generalizada que representa el consumo de oxígeno (Ro) en metabolismo de rutina se determinó como: Ro (mg O2 kg-1 h-1) = [85.229 + (10.03 T)]-(221.344 W). Se analizó la información en relación a establecer las relaciones cuantitativas que permitan una especificación más exacta de los requerimientos de flujo de agua y tasas de renovación en sistemas de flujo abierto y sin oxigenación, considerando aspectos tales como peso corporal, tasa respiratoria, temperatura y densidad de cultivo.

This study presents an evaluation of a pilot multistage filtration system (MSF) with different dosages, 131 mg L-1 and 106 mg L-1, of the natural coagulant extracted from Moringa oleifera seeds in pre-filtration and slow filtration stages, respectively. The system was comprised by a dynamic pre-filter unit, two upflow filters in parallel and four slow filters in parallel, and in one of the four filters had the filter media altered. The performance of the system was evaluated by monitoring some water quality parameters such as: turbidity, apparent color and slow filter load loss. The stages that have received the coagulant solution had better treatment efficiency compared with the steps without it. However, the direct application of the coagulant solution in the slow filter caused rapid clogging of the non-woven blanket and shorter career length.<br>O trabalho apresenta uma avaliação do sistema-piloto de filtração em múltiplas etapas, com aplicação de diferentes dosagens (131 mg L-1 e 106 mg L-1) do coagulante natural extraído de sementes de Moringa oleifera, nas etapas de pré-filtração e filtração lenta, respectivamente. O sistema foi constituído por uma unidade de pré-filtro dinâmico, duas unidades de pré-filtros de fluxo ascendente em paralelo e quatro unidades de filtros lentos em paralelo, sendo que, em um dos filtros lentos, houve variação do meio filtrante. O desempenho do sistema foi avaliado por meio de parâmetros como turbidez, cor aparente e perda de carga dos filtros lentos. As etapas que receberam a solução coagulante tiveram maior eficiência de tratamento se comparadas com as etapas sem o recebimento da mesma. Entretanto, a aplicação direta da suspensão coagulante no filtro lento causou rápida colmatação da manta e menor tempo de duração da carreira.

1 RESUMO &nbsp; A utiliza&ccedil;&atilde;o de &aacute;guas salinas na irriga&ccedil;&atilde;o para produ&ccedil;&atilde;o vegetal &eacute; um desafio que vem sendo superado com sucesso em diversas partes do mundo. Na regi&atilde;o semi&aacute;rida, o cultivo de girassol tem se destacado por se constituir uma fonte de energia renov&aacute;vel. O presente trabalho teve como objetivo verificar o crescimento e desenvolvimento de 4 variedades de girass&oacute;is irrigada com diferentes n&iacute;veis de salinidade da &aacute;gua de irriga&ccedil;&atilde;o em ambiente protegido. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial (3x4), compostos de tr&ecirc;s n&iacute;veis de salinidade da &aacute;gua de irriga&ccedil;&atilde;o: N1- 0,6; N2 - 3,0 e N3 - 5,4 dS m-1 &agrave; 25 &ordm;C e quatro variedades de girassol: C1 - Helio 863, C2 - Embrapa 122/V-2000, C3 - Catissol 01 e C4 - Multissol, com 3 repeti&ccedil;&otilde;es. O arranjo das unidades experimentais foi triangular em fileira dupla, espa&ccedil;adas em 0,60 m entre fileira simples, 1,00 m entre plantas de cada fileira e 1,00 m entre fileira dupla. As vari&aacute;veis de crescimento altura de planta, di&acirc;metro do caule e n&uacute;mero de folhas foram reduzidos com o incremento da salinidade da &aacute;gua de irriga&ccedil;&atilde;o, sendo os efeitos mais dr&aacute;sticos ocorrido na altura das plantas. N&atilde;o houve diferen&ccedil;a entre as cultivares no que se refere aos par&acirc;metros de toler&acirc;ncia &agrave; salinidade. &nbsp; Palavras-Chave: Helianthus annuus L.; condutividade el&eacute;trica; salinidade &nbsp; &nbsp; TRAVASSOS, K. D.; GHEYI, H. R.; SOARES, F. A. L.; BARROS, H. M. M.; DIAS, N. da S.; UYEDA, C. A.; da SILVA, F. V. DEVELOPMENT OF DIFFERENT VARIETIES OF SUNFLOWER IRRIGATED WITH SALINE WATER &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; 2 ABSTRACT &nbsp; The use of saline water in irrigation for crop production is a challenge that is being successfully overcome in various parts of the world. In semiarid region, the sunflower cultivation stands out because it is a renewable source of energy. This study aimed to determine the growth and development of four sunflower varieties irrigated with water of different water salinity in a protected environment. The experimental design was randomized blocks, in factorial scheme (3x4), composed of three levels of salinity of irrigation water: N1 &ndash; 0.6, N2 &ndash; 3.0 and N3 &ndash; 5.4 dS m-1 at 25 oC and 4 varieties of sunflower: C1 - Helio 863, C2 - Embrapa 122/V-2000, C3 - Catissol 01 and C4- Multissol, with three replications. The arrangement of experimental units was triangular in double rows, spaced 0.60 m between single rows, 1.00 m between plants in each row and 1.00 m between double rows. Growth variables, plant height, stem diameter and leaf number were reduced with increasing salinity of the irrigation water, and the most drastic effects occurred in plant height. There were no differences among cultivars with regard to the parameters of salt tolerance. &nbsp; Keywords: Helianthus annuus L.; electrical conductivity; salinity

ABSTRACT Different soil water tension values were tested to evaluate the effects on yield of two drip irrigated carrot cultivars. The experiment was carried out at Lavras, in the State of Minas Gerais, Brazil (21º 14' S, 45º 00' W and 918.8 m), from July to October 2008. The statistical design used was randomized blocks in a 2 x 6 factorial scheme with four replications. The treatments consisted of two cultivars of carrot (hibrid in Nayarit F1 and non hybrid Nantes) and six critical soil water tension levels (15, 25, 35, 45, 60 and 75 kPa). It can be concluded that the hybrid Nayarit F1 presented the best response in relation to the following analyzed variables: total root yield, marketable root yield, average marketable root mass and water use efficiency. In order to obtain larger root yield (total and marketable) and average marketable root mass, for both cultivars, the irrigation should be provided when soil water tension reaches 15 kPa at 0.15 m depth. The minimum value found for the roots of non comercial value occurred at a tension of 21 kPa, resulting in a low root mass of 41.67g. | RESUMO Objetivou-se, com este estudo, avaliar o efeito de diferentes tensões da água no solo sobre a produção de duas cultivares de cenoura irrigadas por gotejamento. O experimento foi conduzido em Lavras, Minas Gerais (21º 14' S, 45º 00' W e 918,8 m), no período de julho a outubro de 2010. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições. Os tratamentos se constituíram de duas cultivares de cenoura, cultivar não híbrida Nantes e cultivar hibrida Nayarit F1, além de seis níveis críticos de tensão da água no solo, 15, 25, 35, 45, 60 e 75 kPa. Com os resultados concluiu-se que o híbrido Nayarit F1 apresentou melhores respostas com relação às seguintes características analisadas: produtividade total de raízes, produtividade de raízes comerciais, massa média de raízes comerciais e eficiência no uso da água. Visando à obtenção de maiores produtividades de raízes (total e comercial) e maior massa média de raízes comerciais, em ambas as cultivares, deve-se irrigar no momento em que a tensão da água no solo estiver em torno de 15 kPa na profundidade de 0,15 m. O valor mínimo encontrado para a raízes do tipo refugo ocorreu na tensão de 21 kPa, resultando em um valor mínimo de massa raiz de 41,67g.

Se sabe que el contenido de agua y su distribución en el organismo está regulada hormonalmente, pero existen pocos estudios científicos de intervención enhumanos en los que se haya controlado la ingesta de un agua cuya composición se conozca totalmente y los efectos en la sensibilidad a la insulina. En este capítulo se presentan brevemente las funciones de la insulina y el cálculo de la resistencia a la insulina, para continuar con la relación entre insulina, aldosterona y equilibrio hidrosalino, como introducción a los efectos del consumo de diferentes aguas minerales en la sensibilidad a la insulina. Se ha descrito que los minerales calcio y magnesio ejercen un papel en la secreción de la insulina. Sin embargo, se desconoce si las aguas ricas en estos elementos pueden contribuir o no a un efecto protector frente a la diabetes o síndrome metabólico. Nuestro grupo de investigación tiene amplia experiencia en los efectos del consumo de un agua mineral bicarbonatada sódica en la reducción del riesgo cardiovascular y ha encontrado que la ingesta de dicho agua junto con una comida estándar, en comparación con un agua control de baja mineralización, modifica las concentraciones de insulina y aldosterona, en el sentido de una mayor protección frente a la resistencia a la insulina, la hipertensión y el síndrome metabólico. | Peer Reviewed

Peer Reviewed

En septiembre de 2005, como parte del proyecto VACLAN (Variabilidad Climática en el Atlántico Norte) se muestreó una sección a través del golfo de Vizcaya. En este trabajo se estimó la distribución de las diferentes masas de agua usando un método óptimo multiparamétrico extendido y se estudió la distribución del carbono antropogénico calculado en las mismas usando dos métodos distintos. Con respecto a las masas de agua presentes en la región, la capa de Agua Central del Este del Atlántico Norte está principalmente constituida por su componente subpolar y el agua Mediterránea aparece muy diluida, aumentando su dilución hacia el noreste. En relación al inventario de carbono antropogénico hay pequeñas diferencias entre los dos métodos utilizados, 95 vs 87 mol C m-2, aunque en ambos se observa el mismo patrón de distribución vertical, la concentración decrece con la profundidad. El Agua Central del Atlántico Nororiental presenta el mayor inventario de carbono antropogénico, que corresponde a más del 50% de la columna total (52%). Este trabajo confirma el papel relevante del golfo de Vizcaya como un sumidero de carbono antropogénico en la circulación oceánica.

El clima y el ciclo hidrológico están estrechamente vinculados; de tal suerte que el incremento de temperatura y la variación en la precipitación esperados en los escenarios más probables de cambio climático tendrá un impacto importante en la disponibilidad de los recursos hídricos del mundo en general y de México en particular. Las variaciones de temperatura, nivel del mar y deshielo observadas y registradas en las últimas décadas en el hemisferio norte, y en particular en el trópico de cáncer, en el que se ubica México, confirman su alta vulnerabilidad ante el cambio climático. En general, en latitudes medianas y zonas subtropicales se prevén importantes disminuciones en la precipitación y por ende en el escurrimiento, lo que ocasionará escasez y presión sobre los recursos hídricos en tales regiones. Estas condiciones se están registrando ya en algunas de las principales cuencas hidrológicas de México y, de no adoptarse medidas de adaptación, estará en riesgo la suficiencia alimentaria del país. Por otra parte, se esperan lluvias más intensas y eventos extremos, que incrementarán la vulnerabilidad de algunas cuencas del sureste que ya registran problemas de inundaciones. Para lidiar con estos y otros efectos del cambio climático en el territorio mexicano, se requiere de mejores modelos basados en escenarios de cambio climático, y diseñar y priorizar acciones de adaptación en las regiones hidrológicas más vulnerables. | Climate and water cycles are so closely interrelated that the increased temperature and decreased precipitation expected by the most likely climate change scenarios will have a significant impact on the availability of water resources in Mexico and worldwide. Temperature, sea-level, and snow cover variations observed and recorded over the last few decades in the northern hemisphere -and specifically in the Tropic of Cancer where Mexico is located- attest to its high vulnerability to climate change. Reduced precipitation and less runoff are expected at middle and subtropical latitudes. These conditions have already been recorded in some of the main river basins in Mexico, and if no adaptation measures are taken, the country's food sufficiency will be in jeopardy. Meanwhile, heavier rains and increased extreme events are also expected to occur, making some watersheds in Mexico's southeast all the more vulnerable to floods. In order to deal with these and other effects of climate change in Mexico, better models are required -based on climate change scenarios- and adaptation actions need to be designed and prioritized in the country's most vulnerable hydrologic regions.

La repelencia al agua reduce la afinidad de los suelos por el agua, así como su resistencia a la humectación durante intervalos de tiempo que pueden oscilar entre períodos de unos pocos segundos hasta horas, días o semanas. Durante un experimento en laboratorio, Doerr & Thomas (2000) observaron que el período transcurrido hasta la destrucción de la repelencia podía variar desde períodos inferiores a una hora en suelos bajo pino hasta períodos superiores a un mes en suelos bajo eucalipto, incluso entre suelos con niveles similares de hidrofobicidad. Además, a este retraso en la infiltración del agua deben añadirse implicaciones sobre el crecimiento y supervivencia de las plantas (York, 1993), repercusiones importantes sobre la hidrología superficial y subsuperficial del suelo, así como consecuencias geomorfológicas. Al disminuir la tasa de infiltración en la superficie del suelo, la repelencia al agua contribuye a reducir el tiempo de generación de escorrentía y a intensificar el flujo superficial, lo que tiene a su vez otras consecuencias importantes como el aumento del riesgo de erosión, la irregularidad en el frente de mojado y el desarrollo de vías de flujo preferencial o el lavado acelerado de agroquímicos en el caso de sistemas agrícolas (Imeson et al., 1992; Shakesby et al., 1993; Ritsema et al., 1993, 1997; Doerr & Shakesby, 2009). La repelencia al agua en los suelos es un concepto aún mal comprendido. La investigación realizada hasta la actualidad ha mostrado que se trata de un proceso mucho más extendido de lo sospechado cuando se iniciaron este tipo de estudios. Se ha encontrado en todos los continentes, excepto en el antártico; bajo climas estacionales tropicales o subárticos; bajo tipos de uso como la agricultura intensiva o los bosques perennifolios; en suelos quemados recurrentemente o en suelos que no se han quemado nunca; en suelos arcillosos o en suelos arenosos; en suelos muy secos o en suelos muy húmedos (Wallis & Horne, 1992; DeBano, 2000; Doerr et al., 2000; Dekker & Ritsema, 1996a). Ejemplos de repelencia al agua han sido recogidos desde 1917 (Schantz & Piemeisel, 1917), aunque el número de estudios sobre este fenómeno fueron relativamente bajos hasta los años 60. Entre 1960 y 1970 se produjo un incremento en la frecuencia de publicaciones científicas en torno a la repelencia al agua en suelos, haciéndose hincapié en su relación con los incendios forestales, y en el desarrollo y mejora de estrategias para las superficies repelentes al agua (DeBano, 1981). Durante las siguientes décadas, las investigaciones aumentaron de forma significativa, al ser evidente que la repelencia al agua, era un campo mucho más amplio de lo que previamente se creía. Se hicieron progresos durante este período que fueron recogidos en una revisión realizada por Wallis & Horne (1992). Posteriormente se produjo un considerable número de investigaciones en relación con la agricultura, geomorfología, geoquímica e hidrología de suelos (Doerr et al., 2000).

Este manual está diseñado para proporcionar un resumen exacto, actual y autorizado, de las principales leyes Federales y de Florida que están directa o indirectamente relacionadas con la agricultura. This revised document is part of a series of 37 brief fact sheets, the Spanish-language version of the Handbook of Florida Water Regulation. Published by the UF Department of Food and Resource Economics, May 2012. FE083/FE083: Manual de los Reglamentos del Agua en Florida: Mejores Prácticas de Manejo Agrícolas (ufl.edu)