The Phorid: An Invisible Threat to Native Bees | O Forídeo: Uma Ameaça Invisível às Abelhas Nativas
2024
Andrade, Jefferson Gismont Correia | Leite, Paolla Ketylly Silva | Almeida, Rossino Ramos de | Silva Filho, José Pereira da | Venâncio, Maria Michele | Silva, Rosilene Agra da | Dantas, Maria Fátima David | Medeiros, Geovergue Rodrigues de | Silva, Tereza Cristina David Dantas da | Medeiros, Aline Carla de | Naracaja, Patricio Borges
English. The phorid is, without a doubt, one of the biggest enemies of native bees, especially honey bees. This small fly, belonging to the Phoridae family, causes considerable damage to the meliponist, as this insect lays its eggs in the brood cells, taking advantage of the fragility of the swarm. This dipteran that feeds on decomposing organic material (fruits, mainly). The larval stage adapted to consuming pollen and meliponine larvae. When the adult enters the bee colony, it lays its eggs preferably in the pollen stored by the bees or in brood combs destroyed by inadequate management. If the beekeeper does not take care of the affected colonies, eliminating the parasite, they will die after a few days of infestation. Each phorid lays up to 70 eggs, which develop into adults within 3 days. An infested colony becomes a source of infestation in the meliponary. Therefore, this colony must be treated or eliminated as quickly as possible. The action of the phorid causes the death of a large number of offspring, compromising the replacement of the bee population in the hive, making them more susceptible to other diseases and pests, increasing the risk of collapse. Controlling this fly is challenging, as the larvae develop inside the brood cells, making access difficult for bees. A phorid attack is identified through the presence of small, dark flies, brood cells with holes and dead bees inside, disorganization of the swarm. Using vinegar to attract a trap and prevention is the best way to combat phorid attacks. By adopting preventive measures and carrying out adequate management of tenements.
Show more [+] Less [-]Portuguese. O forídeo é, sem dúvida, um dos maiores inimigos das abelhas nativas, especialmente das abelhas melíponas. Essa pequena mosca, pertencente à família Phoridae, causando prejuízos consideráveis à meliponicultora, pois esse inseto, deposita seus ovos nas celulas de cria, aproveitando-se da fragilidade do enxame. Este díptero que se alimenta de material orgânico em decomposição (frutas, principalmente). A fase larval adaptou-se a consumir pólen e larvas de meliponíneos. O adulto quando entra na colônia de abelhas, põe seus ovos preferencialmente no pólen armazenado pelas abelhas ou em favos de crias destruídos pelo manejo inadequado. Caso o meliponicultor não cuide das colônias afetadas, eliminando o parasita, ela morrerá após alguns dias de infestação. Cada forídeo põe até 70 ovos, que em 3 dias desenvolvem-se em indivíduos adultos. Uma colônia infestada se torna uma fonte de infestação no meliponário. Desta forma, esta colônia deve ser tratada ou eliminada o mais rápido possível. A ação do forídeo causa a morte de um grande número de crias, comprometendo a reposição da população de abelhas na colmeia, tornando estas, mais susceptíveis a outras doenças e pragas, aumentando o risco de colapso. O controle dessa mosca é desafiador, pois as larvas se desenvolvem dentro das celulas de cria, dificultando o acesso das abelhas. Se identifica um ataque de forídeo através da presença de moscas pequenas e escuras, celulas de cria com furos e abelhas mortas dentro, desorganização do enxame. A utilização do vinagre para atrair numa armadilha e a prevenção é a melhor forma de combater o ataque de forídeos. Ao adotar medidas preventivas e realizar um manejo adequado dos cortiços.
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This bibliographic record has been provided by Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (Green Group on Agroecology and Bees)