Cultivo minimo em sistemas de captacao de agua de chuva " in situ".
2015
LOPES, P. R. C. | ANJOS, J. B. dos | SILVA, A. de S. | SILVA, M. S. L. da
Portuguese. Editado por Johann Gnadlinger, Everaldo Rocha Porto, Eduardo Assis Menezes, Paulo Roberto Coelho Lopes, Ines Rieder.
Show more [+] Less [-]Portuguese. O efeito do manejo de restos culturais, aliado à técnica de captação de água de chuva in situ foram avaliados na cultura do milho (Zea mays L.) em condições de sequeiro. O sistema decaptação de água de chuva in situ utilizado foi o Guimarães Duque, com as seguintes combinações, que constituíram os tratamentos: T1. Testemunha (sistema de captação sem refazeilo a cada ano, retirando os restos culturais da superfície do solo depois da colheita); T2. Refazer o sistema de captação a cada ano e retirar os restos culturais da superfície do solo; T3. Refazer o sistema de captação a cada ano e incorporar os restos culturais na linha de plantio; T4. Refazer o sistema de captação a cada ano, plantar mucuna preta para adubação verde e incorporar na linha de plantio junto com os restos culturais; e T5. Não refazer o sistema de captação a cada ano, plantar mucuna preta para adubação verde e deixar os restos culturais sobre a superfície do solo. Os tratamentos onde os restos culturais foram mantidos como cobertura morta ou incorporados na linha de plantio (T5, T4 e T3) apresentaram as maiores produtividades, porém não diferiram estatisticamente entre si. No entanto estes diferiram significativamente daqueles nos quais os restos culturais foram retirados da superfície do solo após a colheita (T1 e T2).
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