Origens e distribuições dos nervos femorais em ovinos sem raça definida
2011
Frederico Ozanam Carneiro e Silva | Thalita Rocha Brito | Bruno Gomes Vasconcelos | Hudson Armando Nunes Canabrava | Cheston Cesar Honorato Pereira | Raul Morais Nolasco | Angelita das Graças de Oliveira Honorato
O crescimento da ovinocultura brasileira mostra que a atividade está em firme expansão. O estudo da morfologia é de grande importância, tanto a nível acadêmico como econômico, sendo assim foram utilizados 30 fetos de ovinos sem raça definida provenientes de abortos, natimortos e mortes naturais de fêmeas gestantes de núcleos criatórios do município de Uberlândia-MG, objetivou-se analisar as origens e distribuições dos nervos femorais. A artéria aorta torácica foi canulada para injeção no sentido crânio-caudal de formaldeído 10%. As peças foram mantidas submersas na referida solução por um período mínimo de 48 horas antes do início da dissecação. Observou-se através de uma incisão longitudinal ao longo da linha mediana ventral, desde a cartilagem xifóide do processo xifóide do osso esterno, até a borda caudal da sínfise pélvica, que foi desarticulada e atingiu-se a cavidade, da qual foram afastados os órgão e dissecados os nervos. Eles originaram-se dos ramos ventrais dos nervos espinhais de L4 a L6 e emitiram ramos aos músculos ilíaco medial, psoas maior e menor, sartório, pectíneo, vasto medial, vasto intermédio, vasto lateral e reto femoral.
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