Cytotoxic effect of Senecio madagascariensis (Asteraceae) extracts on cancer derived cell lines | Efecto citotóxico de extractos de Senecio madagascariensis (Asteraceae) en lineas celulares derivadas de cáncer | Efeito citotóxico de extratos de Senecio madagascariensis (Asteraceae) em linhagens celulares derivadas de câncer

English. Species of the genus Senecio have been traditionally employed with medical purposes and it has been demonstrated that some of them have anti-proliferative activity on cancer-derived cell lines. In South America S. madagascariensis is one of the most important representatives of the genus. Almost all species contain pyrrolizidine alkaloids (PA), substances that can lead to hepatic damage. Thus, the aim of this work was to determine the cytotoxic activity of a low PAs extract of S. madagascariensis on a cancer-derived cell line. A chloroform extract from plant material was produced and it was demonstrated to have a PAs concentration lower than 200 μg/g (w/w). Two stock solutions were made with DMSO and acetone as solvents and were diluted in culture medium (DMEM). Cells from urinary bladder transitional cell carcinoma T24 were cultured in 96 well plates (104 cells/well) and incubated for 24 hours with dilutions of the extracts at the following concentrations, 0.5 mg/mL, 0.25 mg/mL, 0.125 mg/mL and 0.06 mg/mL. Cell viability was evaluated by the MTT colorimetric technique. Both solutions of S. madagascariensis extracts (acetone and DMSO) showed cytotoxic activity. In both cases, the degree of cytotoxicity was dependent on the concentration of the solution.

Spanish; Castilian. Las especies del género Senecio han sido empleadas tradicionalmente con fines medicinales y se ha demostrado que algunas de ellas poseen actividad antiproliferativa en células cancerosas. En América del Sur, S. madagascariensis es uno de los representantes más importantes del género. La mayoría de las especies contienen alcaloides pirrolizidínicos (AP), sustancias que pueden provocar daño hepático. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue determinar la actividad citotóxica de un extracto bajo en AP de S. madagascariensis en una línea celular cancerosa. Se desarrolló un extracto clorofórmico a partir del material vegetal con una concentración de AP menor a 200 μg/g (w/w). Dos soluciones stock fueron realizadas utilizando DMSO y acetona como solventes y fueron diluidas en medio de cultivo (DMEM). Fueron cultivadas células de carcinoma de células transicionales de vejiga urinaria T24 en placas de 96 pocillos (104 células por pocillo) e incubadas por 24 horas con diluciones de los extractos a las siguientes concentraciones: 0,5 mg/mL, 0,25 mg/mL, 0,125 mg/mL y 0,06 mg/mL. La viabilidad celular fue evaluada mediante la técnica colorimétrica de MTT. Ambas soluciones de S. madagascariensis demostraron actividad citotóxica. En ambos casos el grado de citotoxicidad fue dependiente de la concentración de la solución.

Portuguese. As especies do gênero Senecio têm sido tradicionalmente utilizadas para fins medicinais e algumas de las mostraram ter atividade antiproliferativa em células cancerosas. Em América do Sul, S. madagascariensis é um dos representantes mais importantes do gênero. A maioria das espécies contém alcalóides pirrolizidínicos (PAs), substâncias que podem causar dano ao fígado. Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar a atividade citotóxica de um extrato de S. madagascariensis com baixo teor de PA em uma linhagem de células cancerosas. Um extrato clorofórmico foi realizado a partir do material vegetal com uma concentração de PA inferior a 200 μg/g (w/w). Dois soluções estoque foram feitas usando DMSO e acetona como solventes e foram diluídas em meio de cultura (DMEM). Células de carcinoma de células transicionais da bexiga urinária T24 foram cultivadas em placas de 96 poços (104 células por poço) e incubadas por 24 horas com diluições dos extratos nas seguintes concentrações 0,5 mg / mL, 0,25 mg / mL, 0,125 mg / mL e 0,06 mg / mL. A viabilidade celular foi avaliada pela técnica colorimétrica MTT. Ambas soluções de S. madagascariensis demonstraram atividade citotóxica. Em ambos casos, o grau de citotoxicidade foi dependente da concentração da solução.