The use of a landscape approach in mexican forest indigenous communities to strengthen long-term forest management
2003
Velázquez, Alejandro(Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM)) | Fregoso, Alejandra(SEMARNAT Instituto Nacional de Ecología) | Bocco, Gerardo(SEMARNAT Centro de Investigaciones en Ecosistemas and Instituto Nacional de Ecología) | Cortez, Gonzalo(Instituto Tecnológico Agropecuario plantel 7)
Spanish; Castilian. Este estudio compara de manera cuantitativa (ventajas y desventajas) entre los enfoques de cartografía de la vegetación y rodales forestales. Los resultados intentan conciliar el uso y la conservación del mismo objeto de estudio, "el bosque". El enfoque para el estudio de la vegetación siguió los métodos de descripción y clasificación de la escuela Europea. En total se realizaron 177 relevés siguiendo un diseño estratificado. Se distinguieron 13 comunidades de plantas e identificaron las especies características de cada comunidad. El enfoque para el estudio forestal siguió un diseño estratificado sistemático de muestreo; en donde se muestrearon 136 rodales forestales subdivididos en 1271 subrodales. El estudio incluyó la colecta de datos dasométricos en 4662 sitios de aproximadamente 1000 m² por sitio. Para la comparación se consideraron tres componentes: información florística, dinámica de la vegetación y representación espacial. El estudio de vegetación incluyó 609 especies de plantas vasculares, mientras que el forestal 11 taxa (sólo aquellos de relevancia comercial para productos maderables). Las 13 comunidades de plantas representan diversos estadios de la dinámica de la vegetación, mientras que el forestal solo incluye la dinámica de las poblaciones de especies seleccionadas. En el contexto espacial, ambos enfoques resultaron muy afines (70%). Las diferencias se explican por rodales forestales que albergan mosaicos heterogéneos de comunidades de plantas pero con fisonomías relativamente homogéneas. Se recomiendo fuertemente integrar una estrategia de muestreo complementaria de ambos enfoques para obtener de manera simultanea la información relevante para acciones de uso y conservación del bosque.
Show more [+] Less [-]English. The present study quantitatively compares (advantages and disadvantages between) vegetation- and forest-mapping approaches. The results are meant to conciliate use and conservation of the same study subject, the forest. The vegetation approach followed the European school to describe and classify vegetation. A total of 177 relevés were surveyed via a stratified sampling. In total, 13 plant communities were distinguished as well as characteristic species per community. The forest approach followed a stratified systematic sampling design. On the whole, 136 forest stands, comprising 1271 forest substands were recognized. This included the surveying of 4662 sites of approximately 1000m² per site. For comparison purposes, three components were regarded: floristic, vegetation dynamics and spatial distribution. The vegetation approach included 609 vascular plant species, whereas the forest approach only included 11 (those of importance for wooden products). Vegetation dynamics was well represented by the 13 plant communities depicted by the vegetation approach. In contrast, the forest approach only regards dynamics of a few selected plant population species. In the spatial context, a substantial percentage of both approaches were successfully linked (70%). The rest of the forest stands harbor heterogeneous conditions that restricted linking plant communities and forest stands. It is strongly recommended to pursuit a complementary study strategy of both approaches since both provide relevant aspects for forest use and conservation.
Show more [+] Less [-]Portuguese. Este estudo compara de maneira quantitativa (vantagens e desvantagens) entre os enfoques de cartografia da vegetação e rodales florestais. Os resultados tentam conciliar o uso e a conservação do mesmo objeto de estudo, "o bosque". O enfoque para o estudo da vegetação seguiu os métodos de descrição e classificação da escola Européia. Em total se realizaram 177 releves seguindo um desenho estratificado. Se distinguiram 13 comunidades de plantas e identificaram as espécies características de cada comunidade. O enfoque para o estudo florestal seguiu um desenho estratificado sistemático de amostragem; aonde se observaram 136 rodales florestais subdivididos em 1271 subrodales. O estudo incluiu a coleta de dados dasométricos em 4662 lugares de aproximadamente 1000 m² por lugar. Para a comparação se consideraram três componentes: informação florística, dinâmica da vegetação e representação espacial. O estudo de vegetação incluiu 609 espécies de plantas vasculares, enquanto que o florestal 11 taxa (somente aqueles de relevância comercial para produtos madeiráveis). As 13 comunidades de plantas representam diversos estados da dinâmica da vegetação, enquanto que o florestal só inclui a dinâmica das populações de espécies selecionadas. No contexto espacial, ambos enfoques resultaram muito afins (70%). As diferenças se explicam por rodales florestais que abrigam mosaicos heterogêneos de comunidades de plantas, mas com fisonomias relativamente homogêneas. Se recomendou fortemente integrar uma estratégia de amostragem complementaria de ambos enfoques para obter de maneira simultânea a informação relevante para ações de uso e conservação do bosque.
Show more [+] Less [-]AGROVOC Keywords
Bibliographic information
This bibliographic record has been provided by Scientific Electronic Library Online Venezuela