Nymph and adult biology of Dichelops melacanthus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae) feeding on cultivated and non-cultivated host plants
2008
Chocorosqui, Viviane R.(Univ. Federal do Paraná Depto. Zoologia) | Panizzi, Antônio R.(Embrapa Soja Lab. Bioecologia de Percevejos)
English. The biology of the pentatomid Dichelops melacanthus (Dallas) feeding on cultivated and non-cultivated plants was studied in the laboratory. Nymph mortality varied from ≈ 60 on corn (seed mature) to 77% on wheat (ear immature); no nymphs survived on seedlings of corn or wheat. Nymph developmental time on soybean, corn or wheat (seed, pod or ear) varied from 25.5 to 32.8 days. Body weight at adult emergence was similar and greater on most foods than on wheat ear. Nymphs fed preferentially on soybean (pod immature). On non-cultivated hosts, nymphs showed high mortality (73%) on crotalaria (pod immature); on tropical spiderwort (stem) all nymphs died. Nymphs took longer time to develop on crotalaria and/or on spiderwort than on soybean. Body weight at adult emergence did not differ on crotalaria or soybean. Survivorship decreased with time on most foods, with ≈50% of adults alive at day 30. On corn and wheat seedlings ≈80% of adults were dead on day 20. Adult longevity ranged 31-43 days, except on corn and wheat seedlings < 15 days. Females % ovipositing peaked (≈76%) on soybean (pod or seed immature), and was minimum (≈9%) on wheat ear (immature); no females reproduced on seedlings of corn or wheat. Preoviposition period was shorter (≈12 days) on soybean (immature pod or seed) and longer (≈37 days) on wheat (ear immature). Fecundity was similar and higher on all foods than on wheat (ear immature). Body weigh gain occurred on all foods, but on corn and wheat seedlings. Adults fed preferably on soybean (pod immature and seed mature); wheat (seedling) was the least preferred food.
Show more [+] Less [-]Portuguese. A biologia do pentatomídeo Dichelops melacanthus (Dallas) em plantas cultivadas e não-cultivadas foi estudada em laboratório. A mortalidade ninfal variou de ≈ 60% em milho (semente madura) a 77% em trigo (espiga imatura); nenhuma ninfa sobreviveu em plântulas de milho ou trigo. O desenvolvimento ninfal em soja, milho ou trigo (semente, vagem ou espiga) variou de 25,5 a 32,8 dias. O peso dos adultos na emergência foi menor em espiga de trigo. As ninfas alimentaram-se preferencialmente de soja (vagem imatura). Nas plantas não-cultivadas, as ninfas tiveram mortalidade de 73% em crotalária (vagem imatura); e 100% em trapoeraba (ramo). O desenvolvimento ninfal foi mais lento em crotalária ou trapoeraba do que em soja. A sobrevivência dos adultos decresceu com o tempo na maioria dos alimentos, com ≈50% dos adultos vivos no 30º dia. Em plântulas de milho e trigo ≈80% dos adultos estavam mortos no 20º dia. A longevidade total dos adultos variou de 31-43 dias, exceto em plântulas de milho e trigo (< 15 dias). A % de fêmeas que ovipositou foi maior (≈76%) em soja (vagem ou semente imatura) e menor (≈9%) em espiga imatura de trigo; as fêmeas não reproduziram em plântulas de milho ou trigo. O período de pré-oviposição foi menor (≈12 dias) em soja (vagem ou semente imatura) e maior (≈37 dias) em trigo (espiga imatura). A fecundidade foi semelhante e maior em todos os alimentos do que em trigo (espiga imatura). O ganho de peso ocorreu em todos os alimentos, menos plântulas de milho e trigo. Os adultos alimentaram-se preferencialmente em soja (vagem imatura e semente madura); plântula de trigo foi o alimento menos preferido.
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