Doenças parasitárias de peixes ornamentais de água doce, comercializados em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
2018
Rômi Sharon Piazza | Maurício Laterça Martins | Luciana Guiraldelli | Marcela Maia Yamashita
Portuguese. A fauna parasitária de peixes ornamentais de Florianópolis, SC, Brasil foi avaliada entre junho de 2004 e junho de 2005. Xiphophorus maculatus (n=88), Xiphophorus helleri (n=27), Poecilia sphenops (n=20), Macropodus opercularis (n=20), Trichogaster tricopterus (n=9), Beta splendens (n=8), Puntius conchonius (n=7), Carassius auratus (n=6), Gymnocorymbus ternetzi (n=4) foram analisados. De 189 peixes analisados, 65 (34%) estavam parasitados: 15,3% com metacercárias de Ascocotyle (Digenea); 15,3% com Monogenoidea; 6,9% com Piscinoodinium pillulare (Dinoflagellida); 4,7% com Trichodina acuta (Ciliophora); 3,7% com Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora); 2,6% com cestoides; 2,6% com Camallanus maculatus (Nematoda); 2,1% com Lernaea cyprinacea (Crustacea) e 0,5% com Chilodonella sp. (Ciliophora). As maiores intensidades médias de infecção foram de 335 e 205 parasitos, respectivamente em X. maculatus e X. helleri infectados por metacercárias nas brí¢nquias.
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