Scale, scope, and specialization effects on retailers’ procurement strategies: evidence from the fresh produce markets of São Paulo
2008
Denise Y. Mainville | Thomas Reardon | Elizabeth M.M.Q. Farina
Worldwide, the emergence of large supermarket chains in food retail markets is often associated with the marginalization of smaller retailers. A notable exception exists in Brazil, however, where small retailers have held their place in the market and recently even gained ground. The literature investigating how retail concentration has affected agrifood chains has focused activities of the largest retail chains, implicitly holding the scale, scope and specialization of retailers’ input needs constant, and overlooking the influence of these factors on retailers’ procurement strategies. This paper tests hypotheses regarding these variables’ effects on retailers’ fresh produce procurement strategies. Data is drawn from a survey of retailers in metropolitan São Paulo. The research results provide insight into factors underlying retailers’ procurement strategy choices and tradeoffs among options. The results support the fundamental hypothesis of the paper that research on the competitive strategies of smaller retailers in a context of market domination by large retailers should not focus exclusively on the degree to which the smaller retailers imitate the larger retailers rather it should account for the possibility that the underlying characteristics of the retailers may make diverse competitive strategies appropriate.<br>Ao redor do globo, a emergência de grandes cadeias de supermercado em mercados alimentícios de varejo é frequentemente associada à marginalização de varejistas menores. Uma notável exceção existe no Brasil, porém, onde pequenos varejistas têm mantido sua posição no mercado e, recentemente, até ganharam espaço. A literatura investigando como a concentração do varejo afeta cadeias produtivas de alimentos como a concentração no varejo tem afetado as cadeias de agroalimentos tem enfocado atividades das cadeias de varejo maiores. Fatores como escala, escopo e especialização dos varejistas em termos de insumos têm sido mantidos implicitamente constantes, ignorando a influência desses fatores nas estratégias de compra dos varejistas..Os dados foram obtidos junto a varejistas da São Paulo metropolitana. Os resultados da pesquisa consideram atores responsáveis por estratégias varejistas de obtenção e o tradeoffs entre as opções, bem como justificam a hipótese essencial do artigo de que pesquisa acerca das estratégias competitivas de varejo, em um contexto de dominação de mercado por grandes varejistas, não deveria enfocar exclusivamente o matiz com o qual varejistas menores imitam os maiores. Antes deveria contemplar a possibilidade de as características inerentes aos varejistas tornarem adequadas estratégias competitivas divergentes.
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