Morpho-physiological changes in pineapple plantlets [Ananas comosus (L.) merr.] during acclimatization Mudanças morfofisiológicas em plântulas de abacaxi [Ananas comosus (L.) Merr.] durante a aclimatização

Pineapple producing countries lack good quality propagation material to expand cultivars into new areas. Previously, research protocols may increase the offer of high quality plantlets and speed the introduction of new pineapple cultivars. The present work is to evaluate the morpho-physiological changes in plantlets of pineapple &#91;Ananas comosus (L.) Merr. 'MD-2'&#93; during the acclimatization phase. Plantlets were acclimatized under 80% relative humidity, 25.5 °C temperature and photosynthetic photon flux of 400-500 µmol m-2 s-1 as average for 45 d under natural photoperiods. All measurements (plant length, number of leaves and roots, fresh weight, width and length of leaf 'D', net photosynthesis and total transpiration rate) were carried out at the end of in vitro rooting phase coincident with 0 d of acclimatization and at 15, 30 and 45 d thereafter. Photosynthetic activity of in vitro plantlets did not increase during the first 30 d of the acclimatization phase. After 30 d, photosynthetic activity ranged from 5.72 to 9.36 µmol CO2 m-2 s-1 while total transpiration ranged from 6.0 to 1.42 mmol H2O m-2 s-1. During the first 30 days there were no significant differences in number of leaves, length or width of the longest ('D') leaf (cm) or plant length (cm). However, after 45 days plant fresh weight (g), length and width of the 'D' leaf (cm) and root number all increased significantly, while transpiration (mmol H2O m-2 s-1) declined. There were small but significant decreases in chlorophyll a and b (µg g-1 mf.). Increased photosynthetic activity after 30 d shows that the increase in light intensity and the reduction of relative humidity during acclimatization did not constitute inhibitory factors.<br>Os países produtores do abacaxi precisam de mudas de boa qualidade para a introdução de novas culturas nas áreas de cultivo. Os protocolos de pesquisa podem aumentar a oferta de mudas de alta qualidade e acelerar a introdução de novas culturas do abacaxi. O estudo apresentado teve como objetivo avaliar as alterações morfofisiológicas de mudas de abacaxi &#91;Ananas comosus (L.) Merr. 'MD-2'&#93;, durante a fase de aclimatação. As plantas foram aclimatizadas baseadas em um regímen de 80% de humidade relativa, uma temperatura de 25°C e um fluxo médio de fótones fotossinteticamente ativos de 400-500 µmol m-2 s-1, durante 45 dias em condições naturais de iluminação. As medições todas (comprimento da planta, número de folhas, comprimento, largura da folha maior 'D', taxa fossintetica e taxa transpiratória total) foram feitas no final da fase do enraizamento in vitro a coincidir com a aclimatização no período de 0, 15, 30 e 45 dias após aclimatização. Depois de 30 dias, a atividade fotossintética variou entre 5,72 e 9,36 µmol CO2 m-2 s-1, enquanto a transpiração total variou de 6,0 a 1,42 mmol H2O m-2 s-1. Durante os primeiros 30 dias, não foram registradas diferenças significativas entre o e comprimento da planta, número de folhas e comprimento e largura da folha maior 'D'. No entanto, após 45 dias a massa fresca da planta (g), comprimento e largura da lâmina 'D' (cm) e o número de raízes aumentarem significativamente, enquanto a transpiração (mmol H2O m-2 s-1) foi reduzida. As clorofilas a e b (µg g-1 mf) diminuíram e mostraram diferenças pequenas, mas significativas. O aumento da atividade fotossintética após 30 dias mostrou que o aumento da intensidade luminosa e redução da umidade relativa não são fatores inibidores desta atividade durante a aclimatização.