Esterco de coelho desidratado em rações finais de frangos de corte
2014
Gilberto Malavazzi | Paulo Carlos da Silva | Antônio de Pádua Deodato | Raimundo Nonato Gomes de Souza
Este ensaio, conduzido na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa (SP), teve como finalidade verificar a possibilidade de utilizar o esterco de coelho desidratado ao sol, em nÃveis de 0, 5, 10 e 15%, nas rações finais — 29 —49 dias de idade — de frangos de corte. Foram utilizados 960 pintos da linhagem Arbor Acress, sexados e criados em chão. A análise estatÃstica dos resultados revelou não haver influência dos tratamentos quanto a ganho de peso. Diferenças significativas para o efeito de sexo (P≤ 0,01), determinadas pelos tratamentos, foram observadas quanto ao consumo de ração, ganho em peso e conversão alimentar, com superioridade para os machos. Também foram observadas diferenças significativas, efeito linear (P≤ 0,01), determinadas pelos tratamentos para consumo de ração, que aumentava, e conversão alimentar, que piorava, com os nÃveis crescentes de esterco. Os nÃveis de inclusão de esterco, dentro dos limites estudados, definiram para estas variáveis, respectivamente, as equações: Ŷcr = 2668,15 + 21,832X e Ŷca 2,40 + 0,022X, sendoŶ cr o consume de ração, Ŷca a conversão alimentar e X a variável independente já definida. Os tratamentos não influenciaram o Ãndice de mortalidade.
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