Desenvolvimento vegetativo de robustas amazônicos submetidos a diferentes tensões de água no solo.
2023
COSTA, V. L. DA | BERGO, C. L. | LIMA, M. S. DE | CARDOSO, I. V. | LESSA, L. S. | BARBOSA, V. DA S. | VALÉRIA LOPES DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; CELSO LUIS BERGO, CPAF-AC; MARILENE SANTOS DE LIMA, CONSÓRCIO PESQUISA CAFÉ/FUNAPE/EMBRAPA ACRE; IRICÉLIA VIEIRA CARDOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; LAURO SARAIVA LESSA, CPAF-AC; VICTOR DA SILVA BARBOSA, INSTITUTO FEDERAL DO ACRE.
O objetivo da pesquisa foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de clones de Robustas Amazônicos a diferentes tensões de água no solo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados completos, no esquema de parcelas subsubdivididas, no qual as épocas de avaliação (período seco e chuvoso) foram a parcela, as tensões (20, 40, 60, 100 kPa e SI) a subparcela, e os clones (BRS 1216, BRS 2299, BRS 2314, BRS 3210, BRS 3213, BRS 3220) a subsubparcela. Foram avaliados os incrementos em altura dos ramos ortotrópicos (ARO), comprimento dos ramos plagiotrópicos (CRP) e número de nós dos ramos plagiotrópicos (NNP). Não houve interação significativa (p > 0,05) entre a época de avaliação (seca e chuvosa), tensão de água no solo e clone. Quanto ao incremento em altura do ramo, verificou-se que na época seca os genótipos não diferiram, porém, no período chuvoso, os clones BRS 1216, BRS 3210, BRS 3213 e BRS 2299 constituíram o grupo dos genótipos superiores. O clone BRS 3220 apresentou o maior incremento no comprimento do ramo na época seca. No período das chuvas não foi observada diferença entre os clones. Conclui-se que os clones Robustas Amazônicos quando irrigados apresentam maior crescimento vegetativo.
Show more [+] Less [-]Editores técnicos: Rodrigo Souza Santos; Fabiano Marçal Estanislau.
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