Tolerance of Desmanthus spp. accesses to different water restriction intervals | Tolerância de acessos de Desmanthus spp. a diferentes intervalos de restrição hídrica
2025
Faria de Oliveira, Osniel | Ferreira dos Santos, Mércia Virginia | Carvalho de Souza, Toni | Vieira da Cunha, Márcio | Evaristo dos Santos, André | José da Silva, Joás | Milfont Macedo, Italvan | de Albuquerque Rangel, José Henrique | Camelo, Dayanne | Viana da Silva, Natália
English. Water deficit tolerant native legumes are a promising resource for increasing productive efficiency in livestock farming in dry regions. The aimed to evaluate the tolerance to the water deficit of Desmanthus spp. accesses by morphological, productive and chemical composition responses. Five accesses of Desmanthus spp. (7G, 31D, 8S, PNZ, and 13AU) were evaluated, which were submitted to four water restrictions (7, 14, 21, and 28 days). The experimental design was completely randomized, in factorial design 5 x 4 and five replications. The accesses 31D, 13AU e 7G had greater plant high, from 40.4 to 89.7 cm. However, the leaves amount, branches and leaf length were lower than accesses 8S and PNZ. Dry matter production and leaf/stem ratio were greater for accesses PNZ and 8S, reaching 3.7 and 3.6 g per pot, and 1.09 and 1.07, respectively. The 7-days water restriction produced 12 times more dry matter (8.1 g per pot) compared to the 28-days, with a decreasing linear effect. The leaf/stem ratio reduced from 1.0 (7 days) to 0.7 (28 days). Accession 8S showed lower mortality in water restriction for 21 and 28 days. The longer water restriction interval (28 days) resulted in lower protein (185 g kg-1) and condensed tannins (6 mg g-1) and higher fiber content (665 g.kg-1) compared to 7 days of water restriction, 238 g kg-1, 22 mg g-1 and 537 g kg-1, respectively. Water restriction promotes changes in the morphological and productive characteristics and chemical composition of the accessions, reducing protein and condensed tannins, but increasing fiber. The accesses PNZ and 8S have greater tolerance to water restriction.
Show more [+] Less [-]Portuguese. Leguminosas nativas tolerantes ao déficit hídrico são um recurso promissor para aumentar a eficiência produtiva na pecuária em regiões secas. O objetivo foi avaliar a tolerância ao déficit hídrico de acessos de Desmanthus spp. por meio de respostas morfológicas, produtivas e de composição química. Foram avaliados cinco acessos de Desmanthus spp. (7G, 31D, 8S, PNZ e 13AU), submetidos a quatro restrições hídricas (7, 14, 21 e 28 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 4 e cinco repetições. Os acessos 31D, 13AU e 7G apresentaram maior altura da planta, de 40,4 a 89,7 cm. Entretanto, a quantidade de folhas, ramos e comprimento foliar foram menores que os acessos 8S e PNZ. A produção de matéria seca e a relação folha/colmo foram maiores para os acessos PNZ e 8S, atingindo 3,7 e 3,6 g por vaso e 1,09 e 1,07, respectivamente. A restrição hídrica de 7 dias produziu 12 vezes mais matéria seca (8,1 g por vaso), em comparação aos 28 dias, com efeito linear decrescente. A relação folha/colmo reduziu de 1,0 (7 dias) para 0,7 (28 dias). O acesso 8S apresentou menor mortalidade na restrição hídrica por 21 e 28 dias. O maior intervalo de restrição hídrica (28 dias) resultou em menor teor de proteína (185 g kg-1) e taninos condensados (6 mg g-1) e maior teor de fibra (665 g kg-1), em comparação aos 7 dias de restrição hídrica, 238 g kg-1, 22 mg g-1 e 537 g kg-1, respectivamente. A restrição hídrica promove alterações nas características morfológicas, produtivas e na composição química dos acessos de Jureminha, reduzindo a proteína e os taninos condensados, mas aumentando a fibra. Os acessos PNZ e 8S apresentam maior tolerância à restrição hídrica.
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