Refine search
Results 1-4 of 4
Formation of the portal venous system in Chinchilla lanigera | Formação do sistema venoso portal em Chinchilla lanígera
2007
Tiane Ferreira de Castro | Paulo César Gomes Pereira | Malcon Andrei Martinez Pereira | Pedro Primo Bombonato | Eduardo Madruga Rickes
The study regarding the formation of the system portal vein (VP) in chinchilla (Chinchilla lanigera) was obtained through the analysis of 10 specimens in which the extra-hepatic portal system suffered injection of red-faced latex, following by dissection in estereolupa. Thereafter outlines were made starting from the observed results, where it was discovered that VP is always originated from the confluence of two roots. The first of these roots is the truncus mesentericus communis (TM), formed from the union of the vena mesentericas cranialis and mesenterica caudalis. TM still receives as tax the vena pancreaticoduodenalis cranialis and gastroepiploica sinistra. The second root, with smaller caliber, is the vena lienalis. This description was observed in 100% of the specimens staying constant, suggesting that the obtained results can be considered as standard model. | O estudo referente à formação do sistema venoso portal (VP) em chinchila (Chinchilla lanigera) foi obtido através da análise de 10 animais dos quais o sistema porta extra-hepático sofreu injeção de látex corado, seguidos de dissecação em estereolupa. Logo após foram confeccionados esquemas a partir dos resultados observados, onde se averiguou que a VP é originada sempre através da confluência de duas raízes. A primeira destas raízes é o tronco mesentérico comum (TM), formado a partir da união das veias mesentérica cranial e mesentérica caudal. O TM recebe ainda como tributárias as veias pancreaticoduodenal cranial e gastroepiplóica direita. A segunda raiz, que apresenta menor calibre, é a veia lienal. Esta descrição foi observada em 100% dos espécimes mantendo-se constante, sugestionando que os resultados obtidos possam ser considerados como modelo padrão.
Show more [+] Less [-]Topografia do cone medular da paca (Agouti paca, Linnaeus - 1766) | Topography of the medullar cone in the paca (Agouti paca, Linnaeus - 1766)
2007
Alessandra Regina Freixo Scavone | Gregório Correa Guimarães | Victor Hugo Vieira Rodrigues | Tais Harumi de Castro Sasahara | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivamos neste trabalho determinar a esqueletopia da terminação do cone medular da paca relacionando com as vértebras lombares e sacrais, visando assim estabelecer parâmetros morfométricos e topográficos do cone medular nesta espécie. Para tanto, procedemos à dissecação, mediante incisão, rebatimento da pele, da tela subcutânea e da musculatura da região dorsal à coluna vertebral, com posterior secção e remoção dos arcos vertebrais para melhor visualização da medula espinhal. Após a individualização do cone medular, registramos os aspectos anatômicos de interesse, enfatizando seu início (base) e seu término (ápice) em relação às vértebras, e a partir de então efetuamos suas medidas com o auxílio de paquímetro; visando documentar nossos achados, realizamos fotografias e esquemas dos espécimes estudados. | We object in this work to determine the skeleton sintopy of the medular cone termination of the paca relating to the lumbar and sacral vertebrae, thus aiming at establishing morphometric and topographical parameters of the medular cone in this specie. We accomplished the dissection through skin incision, subcutaneous divulsion and dissection of the vertebral column dorsal region musculature, sectioning and removing the vertebrae arcs for better visualization of the spinal medulla. After the individualization of the medular cone, we registered the anatomical aspects of interest, emphasizing the basis and its apex in relation to the vertebrae, following the measuring of the region using a caliper rule; photographs and schematic drawing were made to register the findings of studied specimens.
Show more [+] Less [-]The nervous territories of the brachial plexus in Chinchilla lanigera | Sistematização dos territórios nervosos do plexo braquial em chinchila (Chinchilla lanigera)
2007
Conrado de Oliveira Gamba | Tiane Ferreira de Castro | Eduardo Madruga Rickes | Malcon Andrei Martinez Pereira
For the study concerning the Brachial Plexus (BP) and nervous territories of chinchillas (Chinchilla lanigera) 10 animals were used. After the removal of the skin, the indetification of the thoracic limb, pectoral area and thoracic and abdominal walls was made. Then, compresses of glacial acetic acid at 3% were applied to these areas, in order to improve the observation of the nerves. In the studied animals, the emergence of the BP was observed to be from the sixth cervical nerve to the first thoracic nerve. These four roots make the trunks of the nerves whose ventral branches constitute their arrange and territorial distribution. From these four trunks arise the 12 nerves that constitute the BP. These nerves may be formed by a single medullary segment - monosegmentar (suprascapular, cranial pectoral, thoracodorsal), or by two ou more segments, plurisegmentar (subscapular, axillary, musculocutaneous, lateral thoracic, caudal pectoral, long thoracic, median, ulnar and radial). Therefore, constancy in origin, muscle, joint and bone innervation was observed, and can confirm the existence of a clearly defined pattern of the delimitation of nervous territories. | Para a realização do estudo referente ao plexo braquial (PB) e territórios nervosos do membro torácico de chinchila (Chinchilla lanigera) foram utilizados 10 animais de sete a 11 meses de idade. Tendo a pele sido retirada, procedeu-se a identificação da musculatura do membro torácico, região peitoral e parede torácica e abdominal. Subseqüentemente, foram aplicadas compressas de solução de ácido acético glacial 3% nas referidas regiões, com o intuito de melhorar a visualização dos nervos. Nos animais analisados notou-se a emergência do PB a partir do sexto nervo cervical até o primeiro torácico. Destas quatro raízes se formam os troncos dos nervos cujos ramos ventrais constituirão seu arranjo e distribuição territorial. Destes quatro troncos surgem os 12 nervos que constituem o PB, estes podem ser formados por apenas um segmento medular: unissegmentar (supraescapular, peitoral cranial e toracodorsal) ou por mais de dois segmentos: plurissegmentar (subescapular, axilar, músculo-cutâneo, torácico lateral, peitoral caudal, torácico longo, mediano, ulnar e radial). Com isso se observou constância na origem, inervação da musculatura, articulações e ossos do membro torácico, podendo-se afirmar a existência de um padrão claramente definido na delimitação dos territórios nervosos.
Show more [+] Less [-]Morphological characterization of the transition between the small and the large intestines in boar (Sus scrofa, L., 1758) | Caracterização morfológica da região de transição entre o intestino delgado e o grosso no javali
2007
Ana Paula Vidotti | Liberato John Alphonse Di Dio | Isaura Maria Mesquita Prado
A study on the morphology of the transition between the small and large intestines was carried out in 32 wild boars (Sus scrofa, L., 1758) genetically chosen, male and female, with ages averaging from young (4 months) to adult (14 months). We examed at macroscopic level all the specimens the shape and direction of the ileal prominence into the large intestine, of the ostium ileale, of the termination of the ileum and of the intestines ceco and ascending colon. Then, whe took some measurements of the ileum inside the large intestine. The results were analyzed by Wilcoxon Test (± < 0,05). The terminal ileum showed cylindrical morphology in 100% of the cases. In all of the cases, we observed that the ileal eminence was papilar shape ileal papilla (papilla ilealis) towards the large intestine with an oblique direction. On the top of the papilla we observed one central ostium (ostium ileale), relatively closed and star shaped (75% of the cases), or relatively opened and oval shaped (25%). Our findings demonstrate that the different morphology of the ileo-ceco-colic junction as compared to other animals, another indication against the generalization of the description of this region in mammals. | Estudou-se a morfologia da região de transição entre os intestinos delgado e grosso de 32 javalis (Sus scrofa, L., 1758), geneticamente selecionados, de ambos os sexos, entre jovens e adultos. O exame macroscópico contemplou - conformação e direção da saliência do íleo no intestino grosso, do óstio ileal, do íleo terminal e dos intestinos ceco e cólon ascendente, bem como as medidas do íleo no intestino grosso. Os resultados foram submetidos ao teste de Wilcoxon (±<0,05). A terminação do íleo no intestino grosso constituía uma junção íleo-ceco-cólica. O ceco estava constituído por 3 (três) tênias: uma lateral e uma medial, contínuas, e uma ventral, esta terminando antes do ápice deste segmento. A superfície externa do cólon ascendente apresentava duas tênias: lateral e medial, em continuidade com as tênias homônimas do ceco. O íleo terminal dos javalis apresentou morfologia cilindróide em 100% dos casos. Em todos os casos observamos a eminência ileal em forma papilar - papila ileal (papilla ilealis) - voltada para o intestino grosso, com direção oblíqua. No ápice da papila observamos um óstio central (ostium ileale), relativamente fechado e de forma estrelada (75% dos casos), ou relativamente aberto e de forma ovalada (25%). Nossos achados demonstraram diferentes morfologias em relação a outros animais, constituindo mais uma indicação contra a generalização desta região nos mamíferos.
Show more [+] Less [-]