Refine search
Results 1-4 of 4
Morphological features of the umbilical cord in equine (Equus caballus, Linnaeus, 1758) | Aspectos morfológicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus, Linnaeus, 1758)
2001
Fernando de Sales Resende Carvalho | Maria Angélica Miglino | Renato Souto Severino | Fernando Antonio Ferreira | Tatiana Carlesso dos Santos
The disposition and ramification of the arteries and veins of the umbilical cord from cross-bred equine in different pregnancy stages were studied. Thirty fetuses, 18 male and 12 female with age varying from 73 to 249 days, were used and the umbilical vessels were injected with Neoprene latex 650 colored solution and further dissected. The length of the umbilical cord varied from 28 to 70 centimeters (mean of 47.5 centimeters). The umbilical cord included the urachus, two arteries and one umbilical vein. This latter presented, in average, 20.5 cm in length, and was constituted of two (86.66%) or three (13.33%) tributary veins. Arteriovenous anastomoses, funicular vessels besides the vasa vasorum were also observed. Arteriovenous anastomoses were found in 83.33% of the cases, varying from one to eight, and presented the following disposition: transversal (57.14%), convergent (9.52%), oblique (28.57%), "H"-shaped (2.38%), "V" transversal (1.19%) and "X" transversal (1.19%). | Estudou-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizou-se para tal trinta fetos, 18 machos e 12 fêmeas com idade variando de 73 a 249 dias, em cujos vasos umbilicais foram injetados solução de látex Neoprene corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 28 a 70 cm (média de 47,5 cm). O funículo umbilical inclui o úraco, duas artérias e uma veia umbilical. Esta última apresentava em média 20,5 cm de comprimento e estava constituida por duas (86,66%) ou três (13,33%) veias tributárias. Notaram-se, ainda, anastomoses arteriovenosas, vasos funiculares, além da vasa vasorum. Anastomoses foram encontradas em 83,33% dos casos, variando de uma a oito e com a seguinte disposição: transversais (57,14%), convergente (9,52%), oblíquas (28,57%), em "H" (2,38%), transversal em "V" (1,19%) e em "X" (1,19%).
Show more [+] Less [-]Microscopic features of the umbilical cord in equine (Equus caballus <FONT FACE=Symbol>;¾</FONT>; Linnaeus, 1758) | Aspectos microscópicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus -- Linnaeus, 1758)
2001
Francisco de Sales Resende Carvalho | Maria Angélica Miglino | Renato Souto Severino | Fernando Antonio Ferreira | Carlos Gomes Ferreira | Tatiana Carlesso dos Santos
Microscopy of the umbilical cord vein and arteries from cross-bred equine in different pregnancy stages was studied. Umbilical cords from 8 fetuses were collected with age varying from 73 to 249 days. For histological study several staining techniques were used, such as hematoxilin-eosin, Verhoeff, Gordon, picrossirius and Masson's Tricrome. Both the arteries and the veins presented a tunic intern in the constitution of their walls that showed a characteristic plaiting mainly in the arteries, a tunic media that contained a well developed musculature, and a tunic adventitia. Reticular fibers were common characteristics in the wall of the umbilical vessels, even so more numerous in the walls of the umbilical veins. On the other hand, the elastic fibers appeared in small amount mainly in the tunic media and adventitia. Finally, the disposition of the collagen fibers could be evidenced by the picrossirius staining technique, and they were very similar in both the vein and the umbilical arteries. | Estudaram-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizaram-se funículos umbilicais de 8 fetos com idade variando de 73 a 249 dias. Para o estudo histológico, foram usadas as técnicas de hematoxilina-eosina, Verhoeff, Gordon, pricrossírius e tricrômio de Masson. Tanto as artérias quanto as veias umbilicais apresentam na constituição de suas paredes uma túnica interna que mostra um repregueamento característico, principalmente nas artérias, uma túnica média que contém uma musculatura bem desenvolvida e uma túnica adventícia. As fibras reticulares são características da parede dos vasos umbilicais, embora sejam mais evidentes na parede das veias umbilicais. Por outro lado, as fibras elásticas aparecem em menor quantidade na túnica média e adventícia. Finalmente, a disposição das fibras colágenas pode ser evidenciada pela técnica histológica de picrossírius, e elas são similares nas artérias e veias umbilicais.
Show more [+] Less [-]Lienales artery and vein of bovines of Nelore breed | Artéria e veia lienais de bovinos da raça Nelore
2001
Roberto Carvalhal | Wilson Machado de Souza | Maria Angélica Miglino
The splenic artery describes two behaviors before penetrating into the hilus, constituting the group I (90%) with an extrahilar branch, and the group II (10%), having two of these branches, originating an average of 13 branches to the cranial edge, and 10 directed to the caudal edge. The splenic vein frequently (96.6%) is represented by a unique vessel stretching longitudinally in the dorso-ventral axis, where an average of 13 vessels of cranial edge and 11 of the caudal edge are joined and rarely (3.3%) this vein results from the confluence of the two vessels of equivalent calibers. | A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.
Show more [+] Less [-]Arterial vascularization and morphology of the thyroid glands in domestic geese | Morfologia e vascularização arterial das glândulas tireóides em gansos domésticos
2006
Cheston César Honorato Pereira | Tatiana Carlesso dos Santos | Pedro Primo Bombonatto | Frederico Ozanam Carneiro e Silva
The present work aimed to study the morphology of the thyroid glands and the arterial behavior of their arteries, emphasizing number, origin and ordination of the vases in 30 domestic geese (Anser tames domestica). The animQals were injected with Neoprene latex "450" red-faced with specific pigment through the sciatic artery and fixed in aqueous solution of formalin 10%. In the animals studied the thyroid glands are even, oval and, when fixed, they have red chestnut color. These glands are located in the cranial extremity of the thoraco-abdominal cavity, linked with the vague nerve, jugular vein and common carotid artery and their topography may be variable in each antimere. The thyroid glands have in average 0.97, 0.69 and 0.43 cm in right side and 1.04, 0.62 and 0,38 cm in left side, to length, width and thickness, respectively. The arteries responsible to emit colateral branches to thyroid glands are: common cutaneous carotid arteries, cervical cutaneous ascendant, esophageal tracheal bronchial, esophageal ascendant, common of the vague nerve ipsilaterally and also for the branch esophageal, being these last ones only happened for the right gland. The vases number varied from 1 to 5, being 2 vases (15 cases, 50% ± 10) for the right antimere and 3 vases (12 cases, 40% ± 9,8), the model more frequently observed. The cranial, cranial middle, middle, caudal middle and caudal thyroid arteries were present in the right side in 29, 8, 8, 14 e 29 geese respectively, and in the left side in 28, 5, 14, 5 e 28 geese respectively. This was a unique vessel to gland, the thyroid artery, in one animal to right and in two animals to left side. | Objetivou-se estudar a morfologia e o comportamento das artérias que se destinam às glândulas tireóides, abordando seu número, origem e ordenação em 30 gansos domésticos (Anser domestica), injetados com Neoprene látex 450 corado e fixados em solução aquosa de formalina a 10%. As glândulas tireóides apresentam-se pares, ovóides e localizam-se na extremidade cranial da cavidade tóraco-abdominal, relacionam-se com o nervo vago, veia jugular e artéria carótida comum, e possuem em média de 0,97; 0,69 e 0,43 cm no antímero direito e 1,04; 0,62 e 0,38 cm no antímero esquerdo, para comprimento, largura e espessura, respectivamente. As glândulas tireóides recebem colaterais das artérias: carótida comum, cervical cutânea ascendente, esofagotraqueobronquial, esofágica ascendente, comum do nervo vago ipsilateralmente e ramo esofágico, sendo estes dois últimos somente para a glândula direita. O número de vasos variou de 1 a 5 vasos, sendo 2 vasos (15 casos, 50% ± 10) para o antímero direito e 3 vasos (12 casos, 40% ± 9,8) para o antímero esquerdo, o padrão mais freqüentemente observado. As artérias tireóideas cranial, média cranial, média, média caudal e caudal estiveram presentes no antímero direito em 29, 8, 8, 14 e 29 gansos respectivamente, e no antímero esquerdo em 28, 5, 14, 5 e 28 gansos respectivamente. Um único ramo, a artéria tireóidea, destinou-se a glândula em um animal à direita e em dois animais a esquerda.
Show more [+] Less [-]