Refine search
Results 1-10 of 14
Electromyography of the pelvic diaphragm and anal sphincter in dogs with perineal hernia.
1993
Sjollema B.E. | Venker van Haagen A.J. | Sluijs F.J. van | Hartman F. | Goedegebuure S.A.
The innervation of the levator ani and coccygeal muscles and the external anal sphincter was studied by anatomic dissection in 6 clinically normal male dogs and by electrical stimulation in 5 clinically normal male dogs. Variations in innervation occasionally were found that were comparable to those reported in previous studies. Electromyographic recordings were made from the levator ani and coccygeal muscles and from the anal sphincter in 40 dogs during perineal hernia repair. Spontaneous potentials of 4 types were found in 35 dogs: fibrilation potentials, positive sharp waves, complex repetitive discharges, and fasciculations. Biopsy specimens of the cranial part of the levator ani muscle were taken in 12 dogs during perineal hernia repair. Histologic examination revealed atrophy in 7 specimens. Spontaneous potentials were recorded from all muscles with histologic evidence of atrophy. All examinations of the levator ani muscle concerned the cranial, part of this muscle, because the caudal part was absent in all 40 dogs. From combined results of electromyography and histologic examination, it was concluded that atrophy of the muscles of the pelvic diaphragm, which develops in some dogs with perineal hernia, is likely to be of neurogenic origin. Nerve damage is localized in the sacral plexus proximal to the muscular branches of the pudendal nerve or in the muscular branches separately.
Show more [+] Less [-]Ramificação e distribuição dos nervos frênicos no diafragma de jumentos do Nordeste brasileiro (Asinus asinus) Full text
1996
Adelmar Afonso de Amorim Júnior | Irvênia Luiza de Santis Prada | Maria Angélica Miglino
Mediante fixação e dissecação, foram examinadas, em 30 diafragmas de jumentos do Nordeste brasileiro (Asinusasinus), sendo 15 de machos e 15 de fêmeas, adultos, a ramificação e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo, tendo-se observado que: 1) Os nervos frênicos resolvem-se mais freqüentemente em tronco lombocostal e ramo esternal, tanto à direita (76,7%) como à esquerda (53,3%), com disposição simétrica em parte dos casos (43,3%); 2) Os ramos lombares destinam-se aos pilares correspondentes {pars lumbalis), cedendo ainda, da direita, filete nervoso ao pilar mediai esquerdo (3,3%), folíolo dorsal direito (6,7%) e folíolo ventral (3,3%) e, o da esquerda, filete nervoso ao pilar mediai direito (53,3%), folíolo dorsal esquerdo (13,3%) ou folíolo ventral (6,7%); 3) Os ramos costais distribuem-se à região dorsal da pars costatis do lado correspondente, tanto à direita como à esquerda e, ainda, à região ventral (3,3%) à direita, ao folíolo dorsal direito (3,3%) e, à esquerda, ao folíolo dorsal esquerdo (10,0%); 4) Os ramos esternais distribuem-se, do mesmo lado, à pars sternalis e região ventral da pars costalis, emitindo, ainda à direita, filete nervoso para a veia cava caudal (3,3%) ou para o folíolo ventral (3,3%).
Show more [+] Less [-]Morphology and innervation of the diaphragm of deers (Manzana americana, Manzana simplicicornis and Blastoceros bezoarticus) | Morfologia e inervação do diafragma de veados (Manzana americana, Manzana simplicicornis e Blastoceros bezoarticus) Full text
1993
Maria Angélica Miglino | Wilson Machado Souza | Roberto Carvalhal | Liberato João Afonso Didio
<p>The morphology and innervation of the diaphragm in 3 species of deers (Manzana americana, Manzana simplicicornis and Blastoceros bezoarticus) were dissected after having been fixed in 10% formaldehyde solution. The diaphragm in 3 species appeared thin, having a reduced peripheral muscular portion, a large centrum tendineum and thick pillars. The phrenic nerves presented a terminal trifurcation (45% on the right and 18.2% on the left) or a bifurcation into (a) a dorsal branch and a lateroventral trunk (54.5% on the left and 36.4% on the right) or (b) a ventral branch and a laterodorsal trunk (27.3% on the left and 18.2% on the right). Dorsal, lateral and ventral branches of the phrenic nerves supply the lumbar, costal and sternal portions of the diaphragm, respectively. Connections were found between small branches of the phrenic nerves.</p> | <p>A morfologia e a inervação do diafragma foram estudadas em três espécies de veados (Manzana americana, Manzana simplicicornis e Blastoceros bezoarticus). Os diafragmas foram fixados em solução aquosa de formol a 10% e o método utilizado para evidenciar a ramificação e a distribuição dos nervos frênicos foi o da dissecação. Os resultados mostraram que os diafragmas das três espécies são pouco espessos, possuem porção carnosa periférica reduzida, um centro tendíneo (folíolos) amplo e delgado e pilares robustos. Quando consideradas em conjunto as três espécies, os nervos frênicos dividem-se por trifurcação (mais à direita) e por bifurcação (ramo dorsal e tronco lateroventral - mais à esquerda - e ramo ventral e tronco laterodorsal - percentagens sem diferença estatisticamente significante entre os dois lados). Os ramos dorsais, laterais e ventrais destinam-se às partes lombar, costal e costal estemal respectivamente. Foram encontradas conexões entre os filetes nervosos.</p>
Show more [+] Less [-]Ramificação e distribuição dos nervos frênicos em diafragmas de eqüinos, sem raça definida Full text
1990
Wilson Santiago | Vicente Borelli
Os resultados obtidos com o estudo de 50 diafragmas de eqüinos sem raça definida, retirados de 25 machos e 25 fêmeas, jovens e adultos, oriundos do abatedouro "Avante", Araguari - Minas Gerais, permitiram-nos chegar às seguintes conclusões: 1) os nervos frênicos fornecem o ramo ventral e o tronco laterodorsal (84%) à direita e (10%) à esquerda, o ramo dorsal e o tronco lateroventral (80%) à esquerda e (4%) à direita, encontrando-se, ainda, origem simultânea dos ramos dorsal, lateral e ventral (12%) à direita e (10%) à esquerda; 2) os nervos frênicos direito e esquerdo comportam-se simetricamente (18%) quando fornecem tronco laterodorsal e ramo ventral (10%), ramo dorsal e tronco lateroventral e simultaneamente os ramos dorsais, laterais e ventrais (4%); 3) os ramos dorsais dos nervos frênicos, em todas as preparações, tanto à direita como à esquerda, distribuem-se na parte lombar (pilar mediai e lateral) do lado correspondente, fornecendo, ainda, o ramo dorsal direito para o folfolo dorsal direito, um filete nervoso (20%), dois filetes nervosos (2%) e para o centro tendíneo, um filete nervoso (2%), cedendo ainda o ramo dorsal esquerdo em todos os casos (100%) um filete nervoso para o pilar mediai direito, para o folfolo dorsal esquerdo um filete nervoso (6%), dois filetes nervosos (4%) e 4 filetes nervosos (2%); 4) os ramos laterais dos nervos frênicos, em todas as preparações, tanto à direita como à esquerda, distribuem-se na parte costal mais exatamente na região laterodorsal do lado correspondente, fornecendo, ainda, o ramo lateral direito para o folfolo dorsal direito, um filete nervoso (12%), dois filetes nervosos (6%), três filetes nervosos (2%) e um filete nervoso para o pilar lateral direito (4%), cedenao o ramo lateral esquerdo para o folfolo dorsal esquerdo um filete nervoso (16%) e dois filetes nervosos (4%); 5) os ramos ventrais dos nervos frênicos, em todas as preparações, tanto à direita como à esquerda, distribuem-se às regiões lateroventral da parte costal e esternal do lado correspondente, fornecendo ainda, o ramo ventral direito para o centro tendíneo, um filete nervoso (6%), em direção à veia cava caudal, um filete nervoso (4%) e para o folfolo ventral direito, um filete nervoso (2%); 6) conexões (anastomoses) homolaterais aparecem (20%) isto é, (12%) à direita e (4%) à esquerda entre os ramos dorsais e laterais correspondentes, e (2%) entre os ramos dorsal e lateral direito e dorsal e lateral esquerdo enquanto conexões heterolaterais surgem apenas (2%) entre os ramos dorsais direito e esquerdo; 7) a análise não revelou diferenças significantes ao nível de 5% quanto ao sexo, quando confrontamos em eqüinos sem raça definida as diferentes modalidades de ramificação dos nervos frênicos, o mesmo ocorrendo quando comparamos os resultados ora obtidos com os registrados para os eqüinos Puro Sangue Inglês.
Show more [+] Less [-]Participação dos nervos intercostais na inervação do diafragma de gatos (Felis catus, Linnaeus, 1758) Full text
2011
Marcelo Domingues de Faria | Carlos Eduardo Seyfert | Karina Martinez Gagliardo | Naianne Kelly Clébis
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a inervação do músculo diafragma em gatos, proveniente dos nervos intercostais, contradizendo diversos autores que afirmam ser este músculo inervado apenas pelos ramos dos nervos frênicos direito e esquerdo. Foi observado que existe a frequência de nervos dispostos entre o 8º e o 11º espaços intercostais.
Show more [+] Less [-]Divisão e distribuição dos nervos frênicos no diafragma de búfalo (Bubalus bubalis Linnaeus, 1758) da raça Murrah Full text
1994
Arnóbio Amanajás Tocantins Neto | Nilson Ferreira | Maria Angélica Miglino | Wilson Machado de Souza
Com base na dissecação de 30 diafragmas de búfalos, adultos, machos, da raça Murrah para estudar a divisão e a distribuição dos nervos frênicos. os autores chegaram às seguintes conclusões: os nervos frênicos terminam por bifurcação, tanto à direita (36,7%), quanto à esquerda (100,0%), ramo dorsal e tronco ventrolateral. Terminam por bifurcação somente à direita (46.7%), em ramo ventral e tronco dorsolateral. Terminam por trifurcação. apenas à direita (16,7%), em ramos dorsal, lateral e ventral. Dividem-se simetricamente (40%) por bifurcação, em ramo dorsal e tronco ventrolateral. O ramo dorsal do nervo frênico esquerdo (23,3%) apresenta distribuição heterolateral. O ramo ventral do nervo frênico esquerdo (10%) mostrou-se com distribuição heterolateral. Conexões homolaterais foram encontradas entre os ramos dorsal e lateral direitos (3,3%) entre filetes dos ramos dorsal esquerdo (3,3%), ou do lateral esquerdo (3,3%).
Show more [+] Less [-]Herniorrafia diafragmática em cães e gatos. Relato de 22 casos e proposição de técnica para corrigir rupturas freno-costais Full text
1994
Alceu Gaspar Raiser
No período de janeiro de 1984 a dezembro de 1992 foram reduzidas pelo autor 22 hérnias diafragmáticas, em cães e gatos, através de abordagem intercostal. Os animais fizeram parte da casuística do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal de Santa Maria. Em todos os casos a hérnia foi adquirida, de origem traumática. Os órgãos comumente herniados foram o fígado, estômago, alça intestinal, baço e epíploo. As complicações foram efusão pleural por compressão hepática e timpanização gástrica. Um gato e dois cães morreram durante as tomadas radiográficas, uma cadela durante indução anestésica, outra 4 horas após a cirurgia. Os demais apresentaram excelente índice de recuperação. Em 9 animais com ruptura freno-costal a redução foi feita por deslocamento cranial do hemidiafragma até o oitavo espaço intercostal com bom resultado.
Show more [+] Less [-]Diaphragmatic herniorrhaphy in dogs and cats. Report of twenty-two cases and proposition of technique for correction of phrenocostal tears | Herniorrafia diafragmática em cães e gatos. Relato de 22 casos e proposição de técnica para corrigir rupturas freno-costais Full text
1994
Alceu Gaspar Raiser
<p>During an eight-year period, from January 1984 to December 1992, nineteen dogs and three cats with diaphragmatic hernia were submitted to the Veterinary Teaching Hospital, Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brazil. The hernias were due to traumatic etiology. The common herniated contents were liver, stomach, small intestine, spleen and omentum. The liver was complicated with pleural effusion in a dog and the stomach timpanized in another one. Two dogs and one cat died during radiographic management. One bitch died during anesthetic induction and anoather one in post-operative period. Other patients were recuperate without complications. Hernias were corrected by intercostal approach. In nine animals with phrenocostal tears, the correction was made by diaphragmatic advancement and fixation in the caudal edge of intercostal muscles from the 8th intercostal space. This technique ensure efficient hemiorraphy without respiratory distress.</p> | <p>No período de janeiro de 1984 a dezembro de 1992 foram reduzidas pelo autor 22 hérnias diafragmáticas, em cães e gatos, através de abordagem intercostal. Os animais fizeram parte da casuística do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal de Santa Maria. Em todos os casos a hérnia foi adquirida, de origem traumática. Os órgãos comumente herniados foram o fígado, estômago, alça intestinal, baço e epíploo. As complicações foram efusão pleural por compressão hepática e timpanização gástrica. Um gato e dois cães morreram durante as tomadas radiográficas, uma cadela durante indução anestésica, outra 4 horas após a cirurgia. Os demais apresentaram excelente índice de recuperação. Em 9 animais com ruptura freno-costal a redução foi feita por deslocamento cranial do hemidiafragma até o oitavo espaço intercostal com bom resultado.</p>
Show more [+] Less [-]Morfologia e inervação do diafragma de veados (Manzana americana, Manzana simplicicornis e Blastoceros bezoarticus) Full text
1993
Maria Angélica Miglino | Wilson Machado Souza | Roberto Carvalhal | Liberato João Afonso Didio
A morfologia e a inervação do diafragma foram estudadas em três espécies de veados (Manzana americana, Manzana simplicicornis e Blastoceros bezoarticus). Os diafragmas foram fixados em solução aquosa de formol a 10% e o método utilizado para evidenciar a ramificação e a distribuição dos nervos frênicos foi o da dissecação. Os resultados mostraram que os diafragmas das três espécies são pouco espessos, possuem porção carnosa periférica reduzida, um centro tendíneo (folíolos) amplo e delgado e pilares robustos. Quando consideradas em conjunto as três espécies, os nervos frênicos dividem-se por trifurcação (mais à direita) e por bifurcação (ramo dorsal e tronco lateroventral - mais à esquerda - e ramo ventral e tronco laterodorsal - percentagens sem diferença estatisticamente significante entre os dois lados). Os ramos dorsais, laterais e ventrais destinam-se às partes lombar, costal e costal estemal respectivamente. Foram encontradas conexões entre os filetes nervosos.
Show more [+] Less [-]Participação dos nervos intercostais na inervação do diafragma de gatos (Felis catus, Linnaeus, 1758) | Innervation of diaphragm through intercostal nerves in cats (Felis catus, Linnaeus, 1758) Full text
2011
Marcelo Domingues de Faria | Carlos Eduardo Seyfert | Karina Martinez Gagliardo | Naianne Kelly Clébis
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a inervação do músculo diafragma em gatos, proveniente dos nervos intercostais, contradizendo diversos autores que afirmam ser este músculo inervado apenas pelos ramos dos nervos frênicos direito e esquerdo. Foi observado que existe a frequência de nervos dispostos entre o 8º e o 11º espaços intercostais. | The knowledge of organism's anatomy is essential to conduct any experiment or study with itself. Based on that, we decided to analyze and study in details the innervation of the diaphragm muscle from intercostal nerves in cats. It goes beyond other authors' analysis that describes only the innervation from phrenic nerves. Despite we have got a range of results, we observed a major frequency of eighth to tenth intercostal nerves going to diaphragm muscle.
Show more [+] Less [-]