Refine search
Results 1-10 of 42
Poultry feather hydrolysate as a protein source for growing rats | Hidrolisado de penas como fonte de proteína para ratos Full text
2008
Adriane Grazziotin | Fernanda Araújo Pimentel | Erna Vogt De Jong | Adriano Brandelli
Feather protein has been considered as a protein complement for animal diets, since it is largely available as a by-product of poultry processing. In this work, a feather protein hydrolysate produced by the keratinolytic microorganism Vibrio sp. kr2 was evaluated as a feed additive. Wistar rats were fed seven experimental diets (n = 6 rats per diet) containing different protein sources: casein (CAS), soybean protein, feather hydrolysate, feather meal, and soybean protein supplemented with 10 or 20% (w/w) feather hydrolysate, and 20% feather hydrolysate supplemented methionine. Values for weight gain, feed ingest, true digestibility, feed:gain ratio, Protein Efficiency Ratio and Net Protein Ratio were similar for diets containing soybean protein and 20% feather hydrolysate supplemented methionine. Lowest values for all nutritional parameters were observed for diets containing soybean protein supplemented with 10 or 20% (w/w) feather hydrolysate, feather hydrolysate and feather meal. Protein source had a considerable influence in the final weight of liver, kidney and hearth, although no significant differences were observed for brains. These results indicate that feather hydrolysate may be useful as supplementary protein in feed formulations | A proteína da pena é uma boa fonte proteica para dietas de animais, sendo um material de grande disponibilidade como subproduto da produção avícola. Neste trabalho, um hidrolisado protéico de penas produzido pelo microrganismo queratinolítico Vibrio sp. kr2 foi avaliado como suplemento em rações. Ratos da linhagem Wistar foram alimentados com sete dietas experimentais (n = 6 ratos por dieta) contendo diferentes fontes de proteína: caseina (CAS), proteína de soja, hidrolisado de pena, farinha de pena, e proteína de soja suplementada com 10 ou 20% (w/w) hidrolisado de pena, ou 20% hidrolisado de pena suplementado com metionina. Os valores de ganho de peso, consumo, digestibilidade verdadeira, coeficiente de eficiência alimentar, coeficiente de eficiência proteica (PER) e eficiência líquida proteica (NPR) foram similares para as dietas contendo proteína de soja e proteína de soja suplementada com 20% hidrolisado de pena e metionina. Valores inferiores para todos parâmetros nutricionais foram observados para as dietas contendo 10 ou 20% hidrolisado de pena, hidrolisado de pena e fariha de pena. A fonte protéica influenciou no peso final do fígado, rins e coração, porém as diferenças não foram significativas para cérebros. Estes resultados indicam que o hidrolisado de penas pode ser usado como fonte de proteína suplementar na formulação de rações desde que suplementados com metionina
Show more [+] Less [-]Influência do teor de água e da digestibilidade de alimentos industrializados sobre o balanço hídrico de gatas Full text
2005
Aulus Cavalieri Carciofi | Rodrigo Sousa Bazolli | Ariovaldo Zanni | Luiz Roberto Lanzoni Kihara | Flávio Prada
A modificação dietética tem sido estudada e empregada no controle e prevenção da Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos. Este trabalho estudou a influência do teor de água e da digestibilidade das rações sobre a ingestão, excreção urinária e excreção fecal de água. Utilizaram-se 10 gatas adultas castradas, alojadas em gaiolas metabólicas.Testaram-se quatro tratamentos: ração enlatada; seca super-premium; seca econômica e seca econômica acrescida de 50% de água. Determinou-se a ingestão de água via alimento e bebedouro, a excreção de água via fezes e urina e o coeficiente de digestibilidade das rações. Foi empregado um quadrado latino com repetições no tempo. Os resultados foram avaliados por análise de variância seguido pelo teste de Tukey para a comparação de médias e a Correlação de Pearson para se verificar a associação entre variáveis (p<0,05). O consumo de ração enlatada proporcionou uma maior ingestão total de água e uma maior excreção de urina, que apresentou menor densidade. Os gatos compensaram a maior ingestão de água alimentar bebendo menos água. Quanto menor a ingestão de matéria seca e maior a digestibilidade do alimento, menor a excreção fecal de água, pois as rações secas de baixa e alta digestibilidade obtiveram, respectivamente, relação excreção de urina:excreção de água fecal de 0,7:1 e 1,6:1. A ingestão de gordura apresentou correlação positiva com o volume urinário. Rações de maior digestibilidade promovem menor perda fecal de água, mas somente a ração enlatada (alta relação água:matéria seca) proporcionou maiores ingestão total de água e volume urinário.
Show more [+] Less [-]Influence of water content and the digestibility of pet foods on the water balance of cats | Influência do teor de água e da digestibilidade de alimentos industrializados sobre o balanço hídrico de gatas Full text
2005
Aulus Cavalieri Carciofi | Rodrigo Sousa Bazolli | Ariovaldo Zanni | Luiz Roberto Lanzoni Kihara | Flávio Prada
Dietary adjustment has been studied for the control and prevention of the Feline Lower Urinary Tract Disease. This work studied the influence of the amount of water and food digestibility on water intake and excretion (urinary and fecal). Ten adult female cats housed in metabolic cages were used. Four treatments were tested: low price dry food, low price dry food with 50% added water, super-premium dry food and canned food. Water intake with food and by drinking, fecal and urinary water excretion and food's digestibility coefficient were determined, in a Latin square experimental design with repetitions over time. The results were submitted to variance analysis; to Tukey's test to compare means and to Pearson's Correlation to test the association between variables (p<0.05). Moist food led to the highest water intake and the largest urine volume with the lowest density. The cats balanced the higher water intake with food by drinking less water. Adding 50% water to the food did not result in a higher total water intake and urine excretion. The lowest consumption of dry matter and highest food digestibility resulted in lower fecal water excretion. Dry foods with high and low digestibility had a urine:feces water excretion rate of 0.7:1 and 1.6:1, respectively. Among the nutrients, fat intake had a positive correlation with the urine volume. Foods with higher digestibility resulted in lower fecal water loss. Canned food (high water:dry matter ratio) led to the highest total water intake and urinary volume excretion, and lower urinary density. | A modificação dietética tem sido estudada e empregada no controle e prevenção da Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos. Este trabalho estudou a influência do teor de água e da digestibilidade das rações sobre a ingestão, excreção urinária e excreção fecal de água. Utilizaram-se 10 gatas adultas castradas, alojadas em gaiolas metabólicas.Testaram-se quatro tratamentos: ração enlatada; seca super-premium; seca econômica e seca econômica acrescida de 50% de água. Determinou-se a ingestão de água via alimento e bebedouro, a excreção de água via fezes e urina e o coeficiente de digestibilidade das rações. Foi empregado um quadrado latino com repetições no tempo. Os resultados foram avaliados por análise de variância seguido pelo teste de Tukey para a comparação de médias e a Correlação de Pearson para se verificar a associação entre variáveis (p<0,05). O consumo de ração enlatada proporcionou uma maior ingestão total de água e uma maior excreção de urina, que apresentou menor densidade. Os gatos compensaram a maior ingestão de água alimentar bebendo menos água. Quanto menor a ingestão de matéria seca e maior a digestibilidade do alimento, menor a excreção fecal de água, pois as rações secas de baixa e alta digestibilidade obtiveram, respectivamente, relação excreção de urina:excreção de água fecal de 0,7:1 e 1,6:1. A ingestão de gordura apresentou correlação positiva com o volume urinário. Rações de maior digestibilidade promovem menor perda fecal de água, mas somente a ração enlatada (alta relação água:matéria seca) proporcionou maiores ingestão total de água e volume urinário.
Show more [+] Less [-]Valor nutritivo da cana-de-açúcar tratada com doses de hidróxido de sódio e rolão de milho | Nutritive value of sugarcane silage treated with levels of sodium hydroxide and ground corn ears Full text
2005
João Batista de Andrade | Evaldo Ferrari Júnior | Rosana Aparecida Possenti | Frederico Fontoura Leinz | Diorandi Bianchini | Carlos Frederico de Carvalho Rodrigues
Foram desenvolvidos no Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, SP, três experimentos para avaliar o valor nutritivo da silagem de cana-de-açúcar tratada com 0,50% de uréia, e nãop adicionada de NaOH, e com 0,25% NaOH e com 0,50% NaOH. Em cada um desses experimentos foram adicionados 0, 40, 80 e 120 kg de rolão de milho/t de cana-de-açúcar, na ensilagem. Cada um dos experimentos foi desenvolvido em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. A análise dos três experimentos em conjunto, mostrou efeito do tratamento da cana-de-açúcar com NaOH e da adição de rolão na redução da produção de álcool etílico. Houve aumento da digestibilidade e do consumo de matéria seca e de nutrientes digestíveis totais com o tratamento da cana-de-açúcar com NaOH e com a adição de rolão de milho, na ensilagem. | It was developed at Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, SP, three experiments to evaluate the nutritive value of sugarcane silage treated with: 1) 0.50% urea, 2) 0.50% of urea plus 0.25% NaOH and 3) 0.50% urea plus 0.50% NaOH. In each of these experiments it was added at the time of ensiling, 40, 80 and 120 kg of ground corn ears/ton of sugarcane. Each experiment was in randomized complete block design with four replicates. The statistical analyses of the three experiments as a whole showed that NaOH and ground corn ears addition decrease the ethanol production in the sugarcane silage. The digestibility and intake of dry matter and total digestible nutrients (TDN) were increased with the addition of NaOH and ground corn ears in the sugarcane silage.
Show more [+] Less [-]Efeito de alguns tratamentos sobre a qualidade da silagem de capim-elefante cultivar Napier (Pennisetum purpureum, Schum) Full text
2004
Stefano Juliano Tavares de Andrade | Laércio Melotti
Efeito de alguns tratamentos sobre a qualidade da silagem de capim-elefante cultivar Napier (Pennisetum purpureum, Schum) Full text
2004
Stefano Juliano Tavares de Andrade | Laércio Melotti
Vinte aditivos* foram utilizados na ensilagem de capim-elefante (80 dias de crescimento), em silos de laboratório: sem aditivos (T1); 0,5% de uréia (T2); 10% de fibra de algodão (T3); 10% de feno de Capim Elefante (T4); 10% de feno de Guandu (T5); emurchecimento por 6 horas (T6); 2% de resíduo de varredura de usina de açúcar (T7); 2% de fubá de milho (T8); 4% de fubá de milho (T9); 6% de fubá de milho (T10); 2% de fubá de milho e 0,5% de uréia (T11); 4% de fubá de milho e 0,5% de uréia (T12); 6% de fubá de milho e 0,5% de uréia (T13); 1% de melaço em pó (T14); 2% de melaço em pó (T15); 3% de melaço em pó (T16); 1% de melaço em pó e 0,5% de uréia (T17); 2% de melaço em pó e 0,5% de uréia (T18); 3% de melaço em pó e 0,5% de uréia (T19); inoculante bacteriano denominado Biosilo (T20). O pH foi maior nos tratamentos T1 (5,36) e T5 (5,33), sendo que nos demais este índice variou de 4,29 a 3,89, sendo estatisticamente semelhantes entre si, podendo ser considerados como dentro da faixa ideal. Os maiores teores de nitrogênio amoniacal foram obtidos nos tratamentos compostos de uréia e em T3. Em comparação ao uso isolado da uréia, a inclusão de 3% de melaço junto a este reduziu a produção de nitrogênio amoniacal e o valor obtido foi semelhante aos demais tratamentos. De maneira geral, as silagens se mostraram predominantemente láticas e a concentração de ácido lático foi semelhante entre os diversos tratamentos. T2 e T3 apresentaram maior produção de ácido butírico e T2 e T9 maiores teores de ácido acético. Os coeficientes de DIVMS variaram de 26,36 a 51,31% e as perdas de MS foram superiores em T2 (11,08%), T3 (10,50%) e T4 (9,80%) e semelhante nos demais.
Show more [+] Less [-]Efeito de alguns tratamentos sobre a qualidade da silagem de capim-elefante cultivar Napier (Pennisetum purpureum, Schum) Full text
2004
Andrade, Stefano Juliano Tavares de(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Nutrição e Produção Animal) | Melotti, Laércio(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Nutrição e Produção Animal)
Vinte aditivos* foram utilizados na ensilagem de capim-elefante (80 dias de crescimento), em silos de laboratório: sem aditivos (T1); 0,5% de uréia (T2); 10% de fibra de algodão (T3); 10% de feno de Capim Elefante (T4); 10% de feno de Guandu (T5); emurchecimento por 6 horas (T6); 2% de resíduo de varredura de usina de açúcar (T7); 2% de fubá de milho (T8); 4% de fubá de milho (T9); 6% de fubá de milho (T10); 2% de fubá de milho e 0,5% de uréia (T11); 4% de fubá de milho e 0,5% de uréia (T12); 6% de fubá de milho e 0,5% de uréia (T13); 1% de melaço em pó (T14); 2% de melaço em pó (T15); 3% de melaço em pó (T16); 1% de melaço em pó e 0,5% de uréia (T17); 2% de melaço em pó e 0,5% de uréia (T18); 3% de melaço em pó e 0,5% de uréia (T19); inoculante bacteriano denominado Biosilo (T20). O pH foi maior nos tratamentos T1 (5,36) e T5 (5,33), sendo que nos demais este índice variou de 4,29 a 3,89, sendo estatisticamente semelhantes entre si, podendo ser considerados como dentro da faixa ideal. Os maiores teores de nitrogênio amoniacal foram obtidos nos tratamentos compostos de uréia e em T3. Em comparação ao uso isolado da uréia, a inclusão de 3% de melaço junto a este reduziu a produção de nitrogênio amoniacal e o valor obtido foi semelhante aos demais tratamentos. De maneira geral, as silagens se mostraram predominantemente láticas e a concentração de ácido lático foi semelhante entre os diversos tratamentos. T2 e T3 apresentaram maior produção de ácido butírico e T2 e T9 maiores teores de ácido acético. Os coeficientes de DIVMS variaram de 26,36 a 51,31% e as perdas de MS foram superiores em T2 (11,08%), T3 (10,50%) e T4 (9,80%) e semelhante nos demais. | Twenty aditives were been used on ensiling Elephantgrass (80 days growing period): without additives (T1); 0.5% urea (T2); 10% cotton fiber (T3); 10% Elephantgrass hay (T4); 10% Guandu hay (T5); drying for 6 hours (T6); 2% suggar wastes (T7); 2% corn meal (T8); 4% corn meal (T9); 6% corn meal (T10); 2% corn meal and 0.5% urea (T11); 4% corn meal and 0.5% urea (T12); 6% corn meal and 0.5% urea (T13); 1% dried molasses (T14); 2% dried molases (T15); 3% dried molasses (T16); 1% dried molasses and 0.5% urea (T17); 2% dried molasses and 0.5% urea (T18); 3% dried molasses and 0.5% urea (T19); bacterial inoculant Biosilo (T20). pH was increased in T1 (5.36) and T5 (5.33). The other silages pH varied from 3.89 to 4.29 and were similar. The highest non protein nitrogen was observed in T3 and those which included urea, but this was not observed whem 3% of molasses was included. Most silage fermentations were towards lactic acid production and these results were similar. T2 and T3 showed higher butiric acid concentration than the others and T2 and T9 showed higher acetic acid production. In vitro dry matter digestibility coeficients were from 26.36 to 51.31%. Dry matter loss was higher on T2 (11.08%), T3 (10.50%) and T4 (9.8%).
Show more [+] Less [-]Ruminal degradability of dry matter and crude protein of agroindustry, fish and slaughterhouse byproducts in goats | Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos Full text
2000
José Ricardo Soares Telles de Souza | Ari Pinheiro Camarão | Luis Carlos Rêgo
Caprines were used in a change-over design to evaluate dry matter (DM) and crude protein (CP) degradability of the following byproducts: soybean meal 1 (SM1), heat-processed soybean (HPS), cotton seed meal (CSM), meat and bone meal 1 (MBM1), meat and bone meal 2 (MBM 2), soybean meal 2 (SM2), fish meal (FM), babasu meal (BM), blood meal (BLM) and chicken viscera meal (CVM) through in situ nylon bag technique. Napier grass (Pennisetum purpureum Schum) was fed as the only roughage. Effective degradability of CP was 68.47% (SM1), 65.60% (SM2), 60.71% (CSM), 65.69% (HPM), 61.59% (MBM1) and 62.58% (MBM2), while effective degradability of DM was 75.48% (SM1), 73.05% (SM2), 52.39% (CSM), 70.38% (HPM), 44.45% (MBM1), 47.01% (MBM2), 48.43% (FM), 38% (BM), and 53.82% (CVM), considering 0.05/h turnover (r). | Caprinos foram utilizados num delineamento change-over 2 (5 x 5) para estudar a degradabilidade da matéria seca e proteína bruta dos subprodutos: farelo de soja¹ (FS1), soja integral tostada (SIT), farelo de algodão (FA), farinha de carne e ossos 1 (FCO1), farinha de carne e ossos 2 (FCO 2), farelo de soja 2 (FS2), farinha de peixe (FP), torta de babaçu (TB), farinha de sangue (FSA) e farinha de vísceras de frango (FVF), pela técnica dos sacos de náilon in situ. O capim napier foi o único volumoso. A degradabilidade efetiva da PB foi de 68,47% para o FS1; 65,60% para o FS2; 60,71% para o FA; 65,69% para a SIT; 61,59% para a FCO1; e 62,58% para a FCO2, enquanto a degradabilidade efetiva da MS foi 75,48% para o FS1; 73,05% para o FS2; 52,39% para o FA; 70,38% para a SIT; 44,45% para a FCO1; 47,01% para a FCO2; 48,43% para a FP; 38% para a TB; e 53,82% para FVF, com r de 0,05/h.
Show more [+] Less [-]Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos Full text
2000
José Ricardo Soares Telles de Souza | Ari Pinheiro Camarão | Luis Carlos Rêgo
Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos Full text
2000
José Ricardo Soares Telles de Souza | Ari Pinheiro Camarão | Luis Carlos Rêgo
Caprinos foram utilizados num delineamento change-over 2 (5 x 5) para estudar a degradabilidade da matéria seca e proteína bruta dos subprodutos: farelo de soja¹ (FS1), soja integral tostada (SIT), farelo de algodão (FA), farinha de carne e ossos 1 (FCO1), farinha de carne e ossos 2 (FCO 2), farelo de soja 2 (FS2), farinha de peixe (FP), torta de babaçu (TB), farinha de sangue (FSA) e farinha de vísceras de frango (FVF), pela técnica dos sacos de náilon in situ. O capim napier foi o único volumoso. A degradabilidade efetiva da PB foi de 68,47% para o FS1; 65,60% para o FS2; 60,71% para o FA; 65,69% para a SIT; 61,59% para a FCO1; e 62,58% para a FCO2, enquanto a degradabilidade efetiva da MS foi 75,48% para o FS1; 73,05% para o FS2; 52,39% para o FA; 70,38% para a SIT; 44,45% para a FCO1; 47,01% para a FCO2; 48,43% para a FP; 38% para a TB; e 53,82% para FVF, com r de 0,05/h.
Show more [+] Less [-]Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos Full text
2000
SOUZA, José Ricardo Soares Telles de(Universidade Estadual do Maranhão Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia) | CAMARÃO, Ari Pinheiro(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) | RÊGO, Luis Carlos(Universidade Estadual do Maranhão Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia)
Caprinos foram utilizados num delineamento change-over 2 (5 x 5) para estudar a degradabilidade da matéria seca e proteína bruta dos subprodutos: farelo de soja¹ (FS1), soja integral tostada (SIT), farelo de algodão (FA), farinha de carne e ossos 1 (FCO1), farinha de carne e ossos 2 (FCO 2), farelo de soja 2 (FS2), farinha de peixe (FP), torta de babaçu (TB), farinha de sangue (FSA) e farinha de vísceras de frango (FVF), pela técnica dos sacos de náilon in situ. O capim napier foi o único volumoso. A degradabilidade efetiva da PB foi de 68,47% para o FS1; 65,60% para o FS2; 60,71% para o FA; 65,69% para a SIT; 61,59% para a FCO1; e 62,58% para a FCO2, enquanto a degradabilidade efetiva da MS foi 75,48% para o FS1; 73,05% para o FS2; 52,39% para o FA; 70,38% para a SIT; 44,45% para a FCO1; 47,01% para a FCO2; 48,43% para a FP; 38% para a TB; e 53,82% para FVF, com r de 0,05/h. | Caprines were used in a change-over design to evaluate dry matter (DM) and crude protein (CP) degradability of the following byproducts: soybean meal 1 (SM1), heat-processed soybean (HPS), cotton seed meal (CSM), meat and bone meal 1 (MBM1), meat and bone meal 2 (MBM 2), soybean meal 2 (SM2), fish meal (FM), babasu meal (BM), blood meal (BLM) and chicken viscera meal (CVM) through in situ nylon bag technique. Napier grass (Pennisetum purpureum Schum) was fed as the only roughage. Effective degradability of CP was 68.47% (SM1), 65.60% (SM2), 60.71% (CSM), 65.69% (HPM), 61.59% (MBM1) and 62.58% (MBM2), while effective degradability of DM was 75.48% (SM1), 73.05% (SM2), 52.39% (CSM), 70.38% (HPM), 44.45% (MBM1), 47.01% (MBM2), 48.43% (FM), 38% (BM), and 53.82% (CVM), considering 0.05/h turnover (r).
Show more [+] Less [-]Valor nutritivo do bagaço de cana-de-açúcar tratado por soluções alcalinas através de digestibilidade aparente com ovinos Full text
1997
Sylvia Sonksen | Laércio Melotti
Bagaço de cana-de-açúcar (BCA) foi tratado por imersão em água (B), ou em solução de soda a 2% (D), ou em solução de cinzas de madeira a 30% (C), durante 6 horas, em sacos de tela de náilon que, em seguida, foram erguidos para escorrer o excesso de líquido, o qual era reaproveitado ou ainda suplementado por concentrado contendo tamponantes (A), com o intuito de estudar seu valor nutritivo através de ensaio de digestibilidade 1n vivo. Foram utilizados 12 ovinos, machos, castrados, que foram arreados para colheita total de fezes e permaneceram em gaiolas metabólicas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso, com 3 blocos de animais. A digestibilidade aparente da matéria seca (MS) e da matéria orgânica (MO) foi significativamente menor, e a da fibra bruta foi maior para o tratamento D (p < 0,05). O tratamento D foi eficiente para melhorar digestibilidade aparente da fibra bruta (FB) da ração.
Show more [+] Less [-]Soybean meal and coast cross hay digestibilities with bos taurus fed with different ratios roughage/concentrate in their diets | Digestibilidade (aparente) do farelo de soja e do feno “Coast-Cross” em dietas com diferentes proporções volumoso/concentrado, fornecidas para bovinos Full text
1997
Adriana Ramenzoni Sefrin | Carlos de Sousa Lucci
The objective of this work was to evaluate the apparent digestibility of soybean meal and of “coast-cross” hay with different levels of roughage: A = 40%; B = 60%; C = 80% and D = 100% hay on the diets. Digestion trial was runned with 8 steers, 200 kg average live weight, in a complete randomized design. The period of faeces collection was seven days. Digestion coefficients were: DM 71,61%, 71,43%, 60,39% and 62,61%; CP = 73,32%, 78,12%, 73,55% and 74,34%; CF = 59,74%, 66,56%, 63,80% and 65,74%; ENN = 75,95%, 73,94% 58,02% and 60,93%; EE = 72,90%, 70,84%, 61,04% and 63,30%, for A, B, C and D treatments, respectively. TDN values were: A = 63,13%, B = 62,20%, C = 54,96% and D = 51,28%. Digestion coefficents of DM and NFE and TDN values increased, as more concentrates were employed on cattle's diets. | O presente trabalho teve por objetivo avaliar a digestibilidade (aparente) do farelo de soja e do feno de “coast-cross" em diferentes proporções de volumoso: A = 40%: B = 60%; C = 80%; e D = 100%, de feno nas dietas. Os animais utilizados foram 8 bovinos, com peso médio de 200 kg, que permaneceram em gaiolas metabólicas. O período de coleta de fezes foi de 7 dias. Os coeficientes médios de digestibilidade foram: MS = 71,61%, 71,43%, 60,39% e 62,61%; PB = 73,32%, 78,12%, 73,55% e 74,34%; FB = 59,74%, 66,56%, 63,80 e 65,74%; ENN=75,95% 73,94%, 58,02% e 60,93%; EE = 72,90%, 70,84%, 61,04% e 63,30%, para os tratamentos A, B, C e D, respectivamente. Os valores de NDT foram: A = 63,13%; B = 62,20%; C = 54,96%; e D = 51,28%. As digestibilidades da MS, ENN e os valores de NDT aumentaram à medida que a proporção de concentrado era aumentada na ração (P < 0,01).
Show more [+] Less [-]Degradabilidade ruminal do farelo de algodão e da soja crua em bovinos recebendo bagaço de cana-de-açúcar submetido a tratamentos alcalinos | Degradability of cotton seed meal and raw soybean with rumen fistulated steers receiving sugar cane bagasse treated with alkaline solutions Full text
1997
Sérgio Carlo Franco Morgulis | Carlos de Sousa LUCCI | Laércio Melotti
Foram utilizados 6 bovinos machos, mestiços, com 420 kg de peso vivo, dotados de fístula ruminal, para comparar a degradabilidade dos farelos de algodão e do grão de soja cru, em rações que continham 60% de matéria seca como volumoso de bagaço de cana-de-açúcar tratado por: A) solução de soda a 2%; B) solução de cinzas de madeira a 30%; e C) água. Os tratamentos foram feitos por imersão de bagaço nos líquidos e o delineamento escolhido foi do tipo change-over, com dois grupos de 3 animais cada. Os resultados mostraram que não houve efeito do tratamento do volumoso da ração sobre a degradabilidade das fontes protéicas, e que a degradabilidade efetiva da proteína, com taxa de efluente ruminal 0,02, foi igual a 58,13% para o farelo de soja e 90,64% para o grão de soja cru. Concluiu-se que o tratamento do bagaço de cana-de-açúcar por soda, cinzas ou apenas água não interferiu nas taxas de degradação ruminal do farelo de algodão ou soja crua, em termos de matéria seca e de proteína bruta.<br /> | Six crossbred castrated male steers, with 420 kg of average live weight and with rumen canulas, were used to estimate degradabilities of cotton seed oil meal and raw whole soybeans, in diets with 60% of dry matter as sugar cane bagasse (SCB) treated by: A) sodium hydroxyde 2% solution; B) wood ashes 30% solution and C) water. Treatments with solutions were made through SCB immersion. Statistical design was a change-over whit two groups of 3 animals each. Results showed no effect of SCB treatments over soybean and cotton seed protein degradabilities. Effective degradability was 58.13% (cotton seed) and 90.64% (raw soybeen), with rumen effluent rate of 0.02.<br /><br />
Show more [+] Less [-]