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Results 181-190 of 339
Estudo histométrico do ligamento cruzado cranial de cão (Canis familiaris) Full text
2007
Regina Suplicy Vianna | Pedro Primo Bombonato
Estudo-se o ligamento cruzado cranial de 30 cães, quantificando a proporção de fibras colágenas, reticulares e elásticas em 3 regiões, correspondentes à sua origem no fêmur, ao fragmento médio proximal e à inserção na tíbia. Os dados coletados foram confrontados com idade e peso dos animais. A média da proporção de fibras colágenas foi de 43%; fibras reticulares 16,28% e fibras elásticas 7,35%. Não existiu diferença significativa entre as 3 regiões ou entre estas regiões e a média do ligamento como um todo, quando confrontado os dados dos grupos separados por peso, mas ao separá-los conforme a idade observamos diferença muito significativa na proporção de fibras reticulares, a qual sofreu decréscimo progressivo diretamente proporcional com o avançar da idade.
Show more [+] Less [-]Estudo retrospectivo do tratamento da ruptura de ligamento cruzado cranial no cão por técnica cirúrgica extra-articular Full text
2007
Angélica Cecília Tatarunas | Julia Maria Matera | Renata Moris Domenico Oliveira | Renata Ferri Macchione | Milena Brugnaro
As técnicas extra-capsulares têm sido amplamente utilizadas para a reparação da ruptura do ligamento cruzado cranial no cão (RLCC); e, a sutura fabelo tibial tem se tornado uma das mais populares. A presente pesquisa teve por finalidade avaliar a evolução clínica de pelo menos 4 meses de pós-operatório de 19 cães (20 articulações) portadores de RLCC e submetidos a técnica acima descrita. Realizou-se entrevista com o proprietário e exame clínico consistindo de avaliação do escore de claudicação, teste de gaveta e mensuração do diâmetro da coxa, volume e ângulo da articulação do joelho. De acordo com os proprietários 90% dos animais apresentaram recuperação boa ou ótima após o tratamento cirúrgico, variando de ausência de claudicação com claudicação esporádica. A avaliação clínica denotou resultado favorável no que tange ao teste de gaveta e escore de claudicação. As mensurações objetivas, contudo, não corroboraram na mesma proporção com os resultados clínicos.
Show more [+] Less [-]Estudo retrospectivo de linfoma canino no período de 1990 - 2004 na região norte do Paraná Full text
2007
Kleber Moreno | Ana Paula Frederico Rodrigues Loureiro Bracarense
O linfoma canino é a principal neoplasia de origem hemolinfática. Foram analisados 186 casos de linfoma diagnosticados entre 1990 a 2004. Observou-se que cães machos apresentaram uma ocorrência maior (58,6%) do que em fêmeas (41,4%). A idade média dos animais acometidos foi de 5,9 anos. As maiores ocorrências do linfoma foram observadas em cães sem raça definida (40,3 %), Pastor Alemão (8,6%), Rottweiler (8,1%) e Boxer (7,0%). Quanto à classificação anatômica e estadiamento clínico, a maior ocorrência foi a da forma multicêntrica (68,8%) e os estádios III (37,1%) e IV (43,5%), respectivamente.
Show more [+] Less [-]Lombalgia em eqüinos Full text
2007
Ana Liz Garcia Alves | Brunna Patricia Almeida da Fonseca | Armen Thomassian | José Luiz de Mello Nicoletti | Carlos Alberto Hussni | Andressa Batista da Silveira
As lombalgias, sejam elas de origem primária ou secundária, são uma causa importante para a queda de desempenho atlético em eqüinos, mas o tamanho e a biomecânica complexa dificultam o diagnóstico e tratamento desta enfermidade. Sendo assim, o conhecimento da anatomia desta região é de grande importância para a semiologia toracolombar. O diagnóstico das lombalgias se faz por meio do exame físico e dos exames complementares, representados pelos métodos de diagnóstico por imagem, tais como a radiografia, a ultra-sonografia e a termografia. As principais afecções causadoras das lombalgias nos eqüinos são o contato entre processos espinhosos, a desmite supraespinhosa, a osteoartrite dos processos articulares e lesões dos corpos e discos vertebrais. Os principais tratamentos utilizados para estas lesões são os antiinflamatórios não esteroidais, infiltrações locais, acupuntura, fisioterapia, manejo do treinamento e cirurgia.
Show more [+] Less [-]Topografia do cone medular da paca (Agouti paca, Linnaeus - 1766) Full text
2007
Alessandra Regina Freixo Scavone | Gregório Correa Guimarães | Victor Hugo Vieira Rodrigues | Tais Harumi de Castro Sasahara | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivamos neste trabalho determinar a esqueletopia da terminação do cone medular da paca relacionando com as vértebras lombares e sacrais, visando assim estabelecer parâmetros morfométricos e topográficos do cone medular nesta espécie. Para tanto, procedemos à dissecação, mediante incisão, rebatimento da pele, da tela subcutânea e da musculatura da região dorsal à coluna vertebral, com posterior secção e remoção dos arcos vertebrais para melhor visualização da medula espinhal. Após a individualização do cone medular, registramos os aspectos anatômicos de interesse, enfatizando seu início (base) e seu término (ápice) em relação às vértebras, e a partir de então efetuamos suas medidas com o auxílio de paquímetro; visando documentar nossos achados, realizamos fotografias e esquemas dos espécimes estudados.
Show more [+] Less [-]Estudo anátomo-cirúrgico do cólon transverso do eqüino por acesso paralombar esquerdo Full text
2007
Guilherme Maia Mulder Van de Graaf | Rodrigo Romero Corrêa | Luis Cláudio Lopes Correia da Silva | André Luis do Valle de Zoppa
O cólon transverso é um estreitamento do canal alimentar, sujeito a sofrer processos obstrutivos. A ampliação do conhecimento sobre essa estrutura e adjacentes é de grande importância cirúrgica. Neste estudo foram utilizados 10 cadáveres de eqüinos de diferentes raças, idades e sexos, divididos em dois grupos de cinco. No primeiro grupo foi realizada uma incisão no 16º espaço intercostal esquerdo e posterior ressecção da 16ª costela. No segundo grupo a incisão foi feita sobre a 17ª costela com a remoção da mesma. Todas as estruturas identificadas foram registradas em fichas individuais, assim como a extensão exteriorizada do cólon transverso. Em todas os animais o cólon transverso foi totalmente visualizado e parcialmente exteriorizado, sendo que houve melhor manipulação e exteriorização no segundo grupo, além da maior facilidade no emprego da técnica, com a incisão sobre a costela a ser ressecada. Dessa forma, concluímos que o cólon transverso pode ser acessado pela fossa paralombar esquerda, sendo que a remoção da 17ª costela proporciona o melhor acesso para essa estrutura.
Show more [+] Less [-]Sistematização dos territórios nervosos do plexo braquial em chinchila (Chinchilla lanigera) Full text
2007
Conrado de Oliveira Gamba | Tiane Ferreira de Castro | Eduardo Madruga Rickes | Malcon Andrei Martinez Pereira
Para a realização do estudo referente ao plexo braquial (PB) e territórios nervosos do membro torácico de chinchila (Chinchilla lanigera) foram utilizados 10 animais de sete a 11 meses de idade. Tendo a pele sido retirada, procedeu-se a identificação da musculatura do membro torácico, região peitoral e parede torácica e abdominal. Subseqüentemente, foram aplicadas compressas de solução de ácido acético glacial 3% nas referidas regiões, com o intuito de melhorar a visualização dos nervos. Nos animais analisados notou-se a emergência do PB a partir do sexto nervo cervical até o primeiro torácico. Destas quatro raízes se formam os troncos dos nervos cujos ramos ventrais constituirão seu arranjo e distribuição territorial. Destes quatro troncos surgem os 12 nervos que constituem o PB, estes podem ser formados por apenas um segmento medular: unissegmentar (supraescapular, peitoral cranial e toracodorsal) ou por mais de dois segmentos: plurissegmentar (subescapular, axilar, músculo-cutâneo, torácico lateral, peitoral caudal, torácico longo, mediano, ulnar e radial). Com isso se observou constância na origem, inervação da musculatura, articulações e ossos do membro torácico, podendo-se afirmar a existência de um padrão claramente definido na delimitação dos territórios nervosos.
Show more [+] Less [-]Morfometria das células de leydigem catetos (Tayassu tajacu) Full text
2007
Deiler Sampaio Costa | José Frederico Straggiotti Silva | Leonardo Serafim da Silveira
Objetivou-se com esta pesquisa determinar o volume total e individual das células de Leydig, o índice leydigossomático e o número de células de Leydig por testículo e por grama de testículo em catetos. Utilizaram-se testículos de 10 catetos sexualmente maturos, destinados ao abate comercial. O volume total e individual das células de Leydig foi 2,02ml e 1202,74 x 10-12ml, respectivamente. O núcleo e o citoplasma ocuparam, respectivamente, 12,3% e 87,7% de cada célula de Leydig. O índice leydigossomático foi de 0,022%, enquanto que o número de células de Leydig por testículo e por grama de testículo foi, respectivamente, 1,7 bilhões e 92,12 milhões de células. Concluiu-se que os parâmetros morfométrios estudados para as células de Leydig de catetos estão inseridos na média relatada para a maioria das espécies de mamíferos.
Show more [+] Less [-]Prevalência de tuberculose no rebanho bovino de Mossoró, Rio Grande do Norte Full text
2007
Iza Alencar Sampaio de Oliveira | Hudson Paulinelly da Câmara Melo | Adaucides Câmara | Regina Valéria da Cunha Dias | Benito Soto-Blanco
A tuberculose bovina é uma doença infecciosa crônica e debilitante que pode infectar humanos. Uma importante etapa para o controle é a determinação da prevalência nos rebanhos. O objetivo do presente trabalho foi determinar a prevalência da tuberculose bovina em Mossoró, RN. Inicialmente foi realizada uma avaliação de risco para a ocorrência da tuberculose bovina em 21 propriedades da região avaliada. Foram testadas 150 vacas leiteiras por meio do teste da prega caudal. Também foram avaliados outros 120 bovinos pelo teste da tuberculinização cervical comparada. Os resultados revelaram falta de conhecimento dos proprietários sobre o controle da doença, bem como o descuido no momento da aquisição de animais. A prevalência foi de 8,66% e 3,33% nos testes da prega caudal e cervical comparativo, respectivamente. Assim, foi verificada uma prevalência de tuberculose bovina bastante elevada, sendo superior à média nacional.
Show more [+] Less [-]Intoxicação cúprica acumulativa experimental em bovinos Full text
2007
Antonio Humberto Hamad Minervino | Raimundo Alves Barrêto Júnior | Rodrigo Nogueira Fernandes Ferreira | João Paulo Elsen Saut | Frederico Augusto Mazzoca Lopes Rodrigues | Selwyn Arlington Headley | Enrico Lippi Ortolani
O presente trabalho objetivou analisar variáveis clínicas, sangüíneas e os teores de cobre hepático de bovinos submetidos à intoxicação cúprica acumulativa (ICA), por meio do fornecimento de quantidades crescentes de cobre, Com tal objetivo, foram utilizados 10 bovinos (mestiços) jovens, aleatoriamente distribuídos em seis animais no grupo suplementado com cobre (BOV Cu) e quatro animais no grupo controle (BOV). Diariamente, o grupo BOV Cu recebeu por meio de cânula ruminal 2 mg Cu /kg/PV (CuSO4.5H2O) sendo esta dose acrescida de mais 2 mg/kg/PV a cada semana, até o término do experimento (105 dias). Foram realizadas três biópsias hepáticas (Dia 0 - dia 45 - dia 105) em todos os animais para determinação da concentração de Cu e Zn neste órgão. Quinzenalmente, foi realizado exame clínico, pesagem dos animais e coleta de amostras de sangue. Três bovinos do grupo BOV Cu manifestaram quadro laboratorial e/ou clínico sugestivo de intoxicação cúprica acumulativa (ICA), vindo a sucumbir em seguida. Destaca-se a presença de dois quadros clínicos diferentes, o clássico (n = 1) e um atípico (n = 2), caracterizado pelo destacado acúmulo de cobre hepático, hiporexia progressiva seguida de anorexia, desidratação, redução dos movimentos de ruminais, oligúria, acentuada apatia e morte, mas sem apresentar hemoglobinúria. Parte dos bovinos se mostraram resistentes à ICA a despeito da administração de altas quantidades cobre. Bovinos com ICA aumentaram a concentração de zinco hepático nas fases finais da intoxicação. Nenhum animal apresentou quadro de insuficiência renal.
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