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Defeitos congênitos do palato em cães. Relato de três casos
2003
K. Hette | S. C. Rahal
O artigo não apresenta resumo.
Show more [+] Less [-]Terapia fotodinâmica para tratamento de tumores em cães e gatos
2003
S. A. Oliveira | A. G. Almeida | V. S. Bagnato | L. G. Marcassa
O artigo não apresenta resumo.
Show more [+] Less [-]Concentração de imunoglobulinas G e M no soro sanguíneo de bezerros da raça Holandesa até os 90 dias de idade
2003
Francisco Leydson Formiga Feitosa | Alexandre Secorun Borges | Fernando José Benesi | Eduardo Harry Birgel | Luiz Cláudio Nogueira Mendes | Juliana Regina Peiro
Avaliou-se os níveis de imunoglobulinas G e M no soro sangüíneo de 32 bezerros da raça Holandesa desde o nascimento até os 90 dias de vida, levando-se em consideração a forma de ingestão (mamada natural na mãe ou em mamadeira) e a quantidade de colostro administrado. Os animais foram distribuídos em quatro grupos. O grupo 1 recebeu quatro litros de colostro fornecido na mamadeira; o grupo 2 recebeu dois litros de colostro também fornecido através da mamadeira; o grupo 3 ingeriu colostro diretamente nas mães e o grupo 4 foi tratado exclusivamente com leite administrado através de mamadeira. Os resultados obtidos para as concentrações de IgG sérica não apresentaram diferenças estatísticas significativas quanto a forma de fornecimento do colostro (mamada na mãe ou em mamadeira), porém os níveis dessa imunoglobulina sempre foram mais elevados nos animais que mamaram nas mães, seguidos pelos que receberam quatro litros de colostro. Nos animais que não mamaram colostro, a produção de imunoglobulinas G e M é mais precoce, respectivamente, a partir de 30 e 15 dias de vida.
Show more [+] Less [-]Carcinoma broncogênico primário em felino. Relato de caso
2003
F. S. Fragata | J. L. Krumenerl Jr | P. T. D. Silva | M. Marcondes Santos | R. Ubukata | A. Merlo
O artigo não apresenta resumo.
Show more [+] Less [-]Sistematização, distribuição e território da artéria cerebral média na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (gambá)
2003
Tânia Lindemann | Rui Campos
Estudou-se o comportamento da artéria cerebral média em 30 encéfalos de Didelphis albiventris, este vaso emitiu ao longo de seu trajeto os seguintes colaterais: ramo ventro-rostral, distribuído para a superfície do trígono olfatório. Dois ramos ventrocaudais para o lobo piriforme, o medial para a porção medial do córtex piriforme, encontrado à direita em 100,00% e à esquerda em 83,30% das peças, e o lateral para todo o restante da superfície do lobo piriforme, presente em 100,00% dos casos em ambos os antímeros. A seguir lançou o Iº e o IIº ramos hemisféricos dorsolaterais. O Iº ramo hemisférico dorsolateral supriu o terço caudal da face dorsolateral do hemisfério, à direita presente em 96,70% e ausente em 3,30% das amostras, à esquerda presente em 90,00% e ausente em 10,00% das peças. O IIº ramo hemisférico dorsolateral distribuiu-se no terço médio da face dorsolateral do hemisfério. Presente em 36,70% dos casos, em ambos os antímeros. Quando estes ramos estiveram ausentes, seu território foi complementado geralmente ou pelo Iº ramo hemisférico dorsolateral ou pelo ramo terminal. O ramo terminal projetou-se dorsalmente, lançou ramos rostral e caudalmente distribuindo-se nos dois terços rostrais da face dorsolateral do hemisfério.O ramo terminal apresentou-se, nos dois antímeros, em 100,00% dos encéfalos. O ramo rostrodorsal projetou-se podendo atingir a face dorsal do bulbo olfatório.O território da artéria cerebral média compreendeu a superfície do lobo piriforme, parte do trígono olfatório, o trato olfatório lateral, a porção dorsal do bulbo olfatório, a maior parte da face dorsolateral do hemisfério.
Show more [+] Less [-]Penfigóide bolhoso. Relato de caso
2003
M. B. Franco | D. L. K. Baudi | J. Werner | P. C. Sincero | G. Sprea | T. Champion | G. B. Silva
O artigo não apresenta resumo.
Show more [+] Less [-]Aspectos da irrigação do nó atrioventricular e tronco do fascículo atrioventricular em bovinos mestiços Girolando
2003
Júlio Roquete Cardoso | Renato Souto Severino | Francisco Cláudio Dantas Mota | Alan-Kardec Martins | Frederico Ozanam Carneiro e Silva
Estudaram-se aspectos da irrigação do nó atrioventricular e tronco do fascículo atrioventricular, componentes do sistema de condução do coração. Para tanto, utilizaram-se trinta corações de bovinos fêmeas, mestiças Girolando, com idade entre 36 e 48 meses. Os mesmos foram dissecados, após prévia injeção das artérias coronárias direita e esquerda, com solução corada de Neoprene látex 450, seguida pela fixação dos corações em solução aquosa de formol a 15,00%, pelo método de imersão. O nó atrioventricular foi irrigado, isoladamente ou em associação, pelo primeiro ramo septal do ramo interventricular paraconal (3,33%), ramo distal do átrio esquerdo (6,66%), ramo septal da artéria coronária direita (46,66%), ramo proximal do átrio direito (76,66%) e ramo ventricular direito (76,66%). O tronco do fascículo atrioventricular foi irrigado, isoladamente ou em associação, pelo primeiro ramo septal do ramo interventricular paraconal (3,33%), ramo ventricular direito (60,00%), ramo proximal do átrio direito (60,00%), e com maior freqüência pelo ramo septal da artéria coronária direita (70,00%). As anastomoses arteriais estiveram presentes em 76,66% dos casos e geralmente formaram circuitos junto às margens do sistema de condução cardíaco.
Show more [+] Less [-]Maloclusão em chinchilas
2003
A. Venceslau | H. L. Corrêa | M. A. Gioso
O artigo não apresenta resumo.
Show more [+] Less [-]Efeitos do desfluorano, sevofluorano e isofluorano sobre variáveis respiratórias e hemogasométricas em cães
2003
Silvio Emilio Cuevas Martins | Newton Nunes | Márlis Langenegger de Rezende | Paulo Sergio Patto dos Santos
Com este estudo objetivou-se avaliar, comparativamente, os efeitos de três anestésicos inalatórios sobre variáveis respiratórias e hemogasométricas em cães. Para tal, utilizaram-se 30 cães sadios, adultos, machos e fêmeas evitando-se aquelas em estro ou em gestação. Os animais foram separados e protocolados em três grupos de 10 cães cada (G1, G2 e G3). Induziu-se a anestesia geral com administração intravenosa de propofol, na dose de 10±1,3 mg/kg. Em seguida procedeu-se à intubação orotraqueal e anestesia geral inalatória pelo desfluorano (G1), sevofluorano (G2) e isofluorano (G3), diluídos em oxigênio a 100,00%, por meio de circuito anestésico tipo "semi-fechado", dotado de vaporizadores calibrados para cada agente anestésico. As variáveis estudadas foram Freqüência Respiratória, CO2 ao Final da Expiração, Saturação de Oxihemoglobina, Volume Corrente, Volume Minuto, Pressão Parcial Arterial de O2, Pressão Parcial Arterial de CO2, Excesso de Bases e pH. A avaliação estatística destas variáveis foi realizada pela Análise de Perfil, sendo considerado o nível de significância de 5,00%. Os resultados obtidos permitiram concluir que o desfluorano deprime o sistema respiratório aumentando a pressão parcial arterial de CO2 e o CO2 ao final da expiração; e diminuindo a pressão parcial arterial de O2 e o volume minuto, quando comparado com os outros anestésicos em teste.
Show more [+] Less [-]Avaliação do perfil hematológico e bioquímico do sangue de cão com Ehrlichia platys realizada no laboratório de análises clínicas da Unidade Hospitalar para Animais de Companhia (UHAC) da PUC-PR. Relato de caso
2003
C. C. V. da Silva | R. M. V. Mangrich-Rocha | J. L. Moreira | E. Thoms
O artigo não apresenta resumo.
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