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Heterodoxus spiniger (Enderlein, 1909) on domestic dogs (Canis familiaris, L. 1758) from the city of Recife, Pernambuco State, Brazil | Heterodoxus spiniger (Enderlein, 1909) em cães domésticos (Canis familiaris, L. 1758) da cidade de Recife, Estado de Pernambuco, Brasil Full text
2007
Filipe Dantas Torres | Luciana Aguiar Figueredo
In the city of Recife, Pernambuco state, northeastern Brazil, domestic dogs are usually infected by ectoparasites of both veterinary and public health importance. Heterodoxus spiniger is a common dog chewing louse, which is known as an intermediate host of Dipetalonema reconditum. Despite of its wide geographical diffusion in Brazil, Heterodoxus spiniger was only recently recorded in Pernambuco. The aim of this paper was to verify the infestations by Heterodoxus spiniger on dogs from Recife. Three hundred and ten dogs were examined and 11 of these were parasitized by Heterodoxus spiniger, corresponding to a prevalence rate of 3.5%. This indicates that Heterodoxus spiniger can be found on dogs from Recife, but in low prevalence. | Na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil, os cães domésticos são freqüentemente infestados por ectoparasitos de interesse para medicina veterinária e para a saúde pública. Heterodoxus spiniger é um piolho mastigador comum em cães, apontado como hospedeiro intermediário de Dipetalonema reconditum. Apesar de sua ampla difusão geográfica no Brasil, apenas recentemente o piolho Heterodoxus spiniger foi registrado em Pernambuco. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi verificar a presença de piolhos da referida espécie em cães de Recife. Dos 310 cães examinados, 11 estavam parasitados por Heterodoxus spiniger, correspondendo a uma taxa de prevalência de 3,5%. Este resultado indica que esta espécie de piolho mastigador pode ser encontrada em cães procedentes de Recife, porém com baixa prevalência.
Show more [+] Less [-]Vertebral scale system to measure heart size in radiographs in experimentally hyperthyroidism in the cats | Mensuração do tamanho cardíaco em radiografias de gatos com hipertireoidismo experimental Full text
2007
Mauro José Lahm Cardoso | Fabiano Sélos Costa | Lucy Marie Ribeiro Muniz | Ana Cristina Aranha Zalith | Carlos Roberto Padovani | Flávio Ferrari Aragon
Feline hyperthyroidism (thyrotoxicosis) is now recognised as the most common endocrine disease of the domestic cat. Feline hyperthyroidism cause multisystemic disorder associated with incresead circulating concentrations of the thyroid hormones, tri-iodothyronine (T3) and thyroxine (T4). Cardiovascular abnormalities in cats with spontaneous hyperthyroid have been described. Objective to determine heart size of progressing experimental thyrotoxicosis of 19 cats, using a vertebral scale system (VHS). The lateral, dorsoventral e ventrodorsal radiographs thoracic were measured using a vertebral scale system. Lateral radiographs thoracic to efficient develop that DV and VD. The VHS method is easy to use, allows objective assesment of heart size in cats hyperthyroid, and may be helpful to identify cardiomegaly and heart size progressing. | O hipertireoidismo felino ou tireotoxicose é a doença endócrina mais freqüente em gatos domésticos. O hipertireoidismo felino é uma desordem multissistêmica associada com aumento das concentrações dos hormônios tireoidianos circulantes, triidotironina (T3) e tiroxina (T4). Anormalidades cardiovasculares em gatos com hipertireoidismo espontâneo já foram bem descritas. O objetivo deste trabalho foi realizar a mensuração cardíaca em 19 gatos submetidos a tireotoxicose experimental, utilizando o "vertebral heart size" (VHS). A mensuração utilizando o VHS foi realizada a partir de radiografias torácicas lateral, dorsoventral e ventrodorsal. As radiografias torácicas laterais foram mais eficazes do que as ventrodorsal e dorsoventral em ilustrar o aumento progressivo do coração. O VHS é um método fácil de ser usado, permitindo a avaliação do tamanho cardíaco em gatos hipertireóideos, e facilita a identificação de cardiomegalia e progressão do tamanho cardíaco.
Show more [+] Less [-]Contamination for faecal samples dogs of the public squares of Cuiabá, Mato Grosso | Contaminação por fezes caninas das praças públicas de Cuiabá, Mato Grosso Full text
2007
Arleana do Bom Parto Ferreira de Almeida | Valéria Régia Franco Sousa | Luciana Dalcin | Christiano Henrique da Silva Justino
The present work had the objective to evaluate the contamination of the public squares of Cuiabá, State of Mato Grosso, for faecal samples of dogs. Fifty five squares had been searched, of August the November of 2006. Of these, 14 beed situated in the center of city and 41 in diverse outlying areas of the city. The samples were collected per the morning, stored in processed plastic bags under refrigeration and in the Laboratory of Parasitic Illnesses of the Hospital Veterinarian of the UFMT, through the techniques of Willis-Mollay and Hoffmann, Pons and Janer, 1934. Of the 55 squares, 40 had faecal samples of dogs. To 121 samples had been all collected and in 45 eggs of helminths had been observed. Of these, 38 (84,4%) had presented eggs of Ancylostoma sp; 07 (15,5%) of Toxocara sp; 09 (20%) of Trichuris vulpis ones and 01 (2,2%) of Platynossomum sp and Cystoisospora sp. Twenty and two of the 121 joined samples had been in the squares central offices and 99 in the ones of outlying areas, however did not have difference significant statistics (p>;0,05) between the same ones. This study it disclosed high contamination of public squares of the city of Cuiabá for eggs of helminths, including of importance in public health, what it indicates risk of transmission of these zoonosis the population. | O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a contaminação das praças públicas de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, por fezes de cães. Foram pesquisadas 55 praças, de agosto a novembro de 2006. Destas, 14 localizavam-se no centro da cidade e 41 em diversos bairros periféricos do município. As amostras foram coletadas pela manhã, armazenadas em sacos plásticos sob refrigeração e processadas no Laboratório de Doenças Parasitárias do Hospital Veterinário da UFMT, através das técnicas de Willis-Mollay e Hoffmann, Pons e Janer, 1934. Das 55 praças, 40 possuíam amostras de fezes de cães. Ao todo foram coletadas 121 amostras e em 45 foram observados ovos de helmintos. Destas, 38 (84,4%) apresentaram ovos de Ancylostoma sp; 07 (15,5%) de Toxocara sp; 09 (20%) de Trichuris vulpis e 01 (2,2%) de Platynossomum sp e Cystoisospora sp. Vinte e duas das 121 amostras encontradas foram nas praças centrais e 99 nas de bairros periféricos, entretanto não houve diferença estatística significativa (p>;0,05) entre as mesmas. Este estudo revelou alta contaminação de praças públicas da cidade de Cuiabá por ovos de helmintos, incluindo os de importância em saúde pública, o que indica risco de transmissão dessas zoonoses a população.
Show more [+] Less [-]Utilization of modified agglutination test and indirect immunofluorescent antibody test for the detection of Toxoplasma gondii antibodies in naturally exposed horses | Utilização do método de aglutinação direta e da reação de imunofluorescência indireta na detecção de anticorpos para Toxoplasma gondii em cavalos naturalmente infectados Full text
2007
Helio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Sandia Bergamaschi Pezerico | Vanessa Yuri de Lima
Infection by Toxoplasma gondii in equines is usually not apparent, it being characterized by presence of antibody titers and tissue cysts. This study was aimed at verifying the presence of anti-Toxoplasma antibodies in equine serum by modified agglutination test (MAT) and reaction to indirect immunofluorescent antibody test (IFAT). 1984 samples of serum were examined, by MAT, using whole formalin fixed tachyzoites of T.gondii as antigen. The samples reacting in the MAT test, and 150 other negative samples, chosen at random, were also tested by IFAT, utilizing anti-equine IgG. The association among the test results was verified by the McNemar test. 138 samples were positive in the MAT test, with 60 (46.38%) presenting reaction at a dilution of 1:64; 52 (37.7%) at 1:256; 19 (13.8%) at 1:1024; five (3.6%) at 1:4096; and two (1.45%) at 1:16384. Of 132 positive MAT samples, 14 were negative in the IFAT test, but the statistical analysis indicated general agreement in results of the tests. The results obtained showed agreement among the tests utilized, and the possibility of participation of equines in the transmission of toxoplasmosis to carnivorous animals, and also to humans. | A infecção pelo Toxoplasma gondii em eqüinos geralmente é inaparente, sendo esta caracterizada pela manutenção de títulos de anticorpos e presença de cistos teciduais. Este estudo visou verificar a presença de anticorpos anti-Toxoplasma em soros de equinos pela aglutinação direta modificada (ADM) e reação de imunofluorescência indireta (RIFI). 1984 amostras de soro foram examinadas pela ADM, utilizando-se como antígeno taquizoítos íntegros de T.gondii produzidos em células de sarcoma TG-180 e fixados pela formalina, considerando-se como título positivo 64. As amostras reagentes na ADM, e 150 amostras negativas na mesma prova, escolhidas aleatoriamente, foram testadas pela RIFI, utilizando conjugado anti-IgG-eqüina. A associação entre os resultados dos testes foi verificada pelo teste de McNemar. 138 (7%) amostras foram positivas na ADM, com 60 (46,38%) apresentando reação à diluição 1:64; 52 (37,7%) à 1:256; 19 (13,8%) à 1:1024; cinco (3,6%) à 1:4096 e duas (1,45%) à 1:16384. De 132 amostras positivas na ADM, 14 foram negativas à RIFI, mas a análise estatística indicou elevada concordância dos resultados entre os testes utilizados. Os resultados obtidos mostram a concordância entre os testes utilizados e a possibilidade da participação da espécie eqüina na transmissão da toxoplasmose para animais carnívoros, bem como para o homem.
Show more [+] Less [-]Formation of the portal venous system in Chinchilla lanigera | Formação do sistema venoso portal em Chinchilla lanígera Full text
2007
Tiane Ferreira de Castro | Paulo César Gomes Pereira | Malcon Andrei Martinez Pereira | Pedro Primo Bombonato | Eduardo Madruga Rickes
The study regarding the formation of the system portal vein (VP) in chinchilla (Chinchilla lanigera) was obtained through the analysis of 10 specimens in which the extra-hepatic portal system suffered injection of red-faced latex, following by dissection in estereolupa. Thereafter outlines were made starting from the observed results, where it was discovered that VP is always originated from the confluence of two roots. The first of these roots is the truncus mesentericus communis (TM), formed from the union of the vena mesentericas cranialis and mesenterica caudalis. TM still receives as tax the vena pancreaticoduodenalis cranialis and gastroepiploica sinistra. The second root, with smaller caliber, is the vena lienalis. This description was observed in 100% of the specimens staying constant, suggesting that the obtained results can be considered as standard model. | O estudo referente à formação do sistema venoso portal (VP) em chinchila (Chinchilla lanigera) foi obtido através da análise de 10 animais dos quais o sistema porta extra-hepático sofreu injeção de látex corado, seguidos de dissecação em estereolupa. Logo após foram confeccionados esquemas a partir dos resultados observados, onde se averiguou que a VP é originada sempre através da confluência de duas raízes. A primeira destas raízes é o tronco mesentérico comum (TM), formado a partir da união das veias mesentérica cranial e mesentérica caudal. O TM recebe ainda como tributárias as veias pancreaticoduodenal cranial e gastroepiplóica direita. A segunda raiz, que apresenta menor calibre, é a veia lienal. Esta descrição foi observada em 100% dos espécimes mantendo-se constante, sugestionando que os resultados obtidos possam ser considerados como modelo padrão.
Show more [+] Less [-]Sincronization of ovulation utilizing the Crestar® protocol associated with estradiol benzoate, PGF2±, PMSG and GnRH in beef cows | Uso do protocolo Crestar® em tratamentos utilizando benzoato de estradiol, PGF2±, PMSG e GnRH para controle do ciclo estral e ovulação em vacas de corte Full text
2007
Rafael José de Carvalho Moreira | Alexandre Vaz Pires | Décio Zuliani Maluf | Ed Hoffman Madureira | Mario Binelli | José Renato Gonçalves | Laisse Garcia de Lima | Ivanete Susin
The objective of this study was to evaluate the effects of ovulation using PMSG, GnRH, Estradiol Benzoate and PGF2a in combination with Crestar? protocol and AI at fixed time. Three hundred forty eight multiparous cows, crossbreed Nelore (Bos taurus indicus) X Charolais (Bos taurus taurus) were divided in two groups: 179 suckling cows and 169 non-suckling cows. Those cows received a Crestar® protocol for follicular growth synchronization consisting of a subcutaneous implant with 3mg of norgestomet and 3mg of norgestomet plus 5mg of estradiol valerate injection (day of implant insert). The implant was removed after nine days. Cows were submitted to five treatments for pharmacological control of ovulation and were artificially inseminated at fixed time: T1 - (n=70): injection of physiological solution 48h after implant removal (D 12); T2 - (n=68): 0.75mg of estradiol benzoate 24h after implant removal (D 11); T3 - (n=70): 150mg of PGF2a at same day of implant removal (D 9) and 0.75mg of estradiol benzoate 24h after implant removal (D 11); T4 - (n=70): the cows received 500 UI of PMSG at implant removal (D 10) and T5 - (n=70): cows received 500mg of GnRH 48h after implant removal (D 12). Those cows were artificially inseminated 54-56h after implant removal. Pregnancy rate was analyzed by logistical regression program. There were no differences among treatments (P>;0.05) 35.7, 31.4, 22.0, 37.0 and 42.8% for T1, T2, T3, T4 and T5, respectively. | O objetivo foi avaliar a eficiência do controle da ovulação utilizando os hormônios PMSG, GnRH, Benzoato de Estradiol e PGF2a junto ao protocolo CrestarÒ, para IA em tempo fixo. Foram utilizadas 348 vacas, cruzadas Nelore (Bos taurus indicus) X Charolês (Bos taurus taurus), divididas em dois grupos: 179 vacas paridas com 90 a 120 dias pós-parto e 169 vacas solteiras. Estes animais foram submetidos a cinco tratamentos: todas as vacas receberam o protocolo Crestar® como agente sincronizador do crescimento folicular. (implante subcutâneo com 3mg de norgestomet e injeção 3mg de norgestomet + 5mg de valerato de estradiol - i.m.). Após a remoção do implante (10 dias), as vacas foram submetidas aos cinco tratamentos de controle da ovulação: T1 - (n=70): injeção de solução fisiológica 48h após a retirada do implante (D 12); T2 - (n=68): 0,75mg de benzoato de estradiol 24h após a retirada do implante (D 11); T3 - (n=70): aplicação de 150mg de PGF2a, no dia da retirada (D 10) e 0,75mg de benzoato de estradiol 24h após a retirada do implante (D 11); T4 - (n=70): 500 UI de PMSG na retirada do implante (D 10) e T5 - (n=70): 500mg de GnRH 48h após a retirada dos implante (D 12). Todos os animais foram inseminados 54-56h após a retirada do implante. As taxas de prenhez foram analisadas estatisticamente por regressão logística. Não houve diferença entre os tratamentos (p>;0,05) onde: 35,7, 31,4, 22,0, 37,0 e 42,8% para T1, T2, T3, T4 e T5 respectivamente.
Show more [+] Less [-]Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Full text
2007
Barbosa, Rossemberg C. | Riet-Correa, Franklin | Lima, Everton F. | Medeiros, Rosane M.T. | Guedes, Karla M.R. | Gardner, Dale R. | Molyneux, Russell J. | Melo, Lucio, E.H de
Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Full text
2007
Barbosa, Rossemberg C. | Riet-Correa, Franklin | Lima, Everton F. | Medeiros, Rosane M.T. | Guedes, Karla M.R. | Gardner, Dale R. | Molyneux, Russell J. | Melo, Lucio, E.H de
Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05% and 0.01% swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004% of the dry matter in goats ingesting 1.5% bw of the dry matter. For goats ingesting 2%-2.5% bw of dry matter this dose would be 0.00024%-0.0003% of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean corpuscular volume, and serum levels of glucose, total protein, and albumin, and the serum activities of gamma glutamyl transferase and aspartate aminotransferase. Swainsonine concentration of 0.05% in I. sericophylla and 0.01% in I. riedelii are different from samples of these plants used in previous experiments, which contained 0.14% and 0.5% swainsonine, respectively, demonstrating a wide variation in the toxicity of different samples.
Show more [+] Less [-]Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Full text
2007
Barbosa, Rossemberg C.(Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária) | Riet-Correa, Franklin(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Lima, Everton F.(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Medeiros, Rosane M.T.(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Guedes, Karla M.R.(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Gardner, Dale R.(USDA ARS Poisonous Plants Research Laboratory) | Molyneux, Russell J.(USDA ARS Western Regional Research Laboratory) | Melo, Lúcio E.H. de(Universidade Federal Rural de Pernambuco Faculdade de Veterinária)
Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05% and 0.01% swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004% of the dry matter in goats ingesting 1.5% bw of the dry matter. For goats ingesting 2%-2.5% bw of dry matter this dose would be 0.00024%-0.0003% of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean corpuscular volume, and serum levels of glucose, total protein, and albumin, and the serum activities of gamma glutamyl transferase and aspartate aminotransferase. Swainsonine concentration of 0.05% in I. sericophylla and 0.01% in I. riedelii are different from samples of these plants used in previous experiments, which contained 0.14% and 0.5% swainsonine, respectively, demonstrating a wide variation in the toxicity of different samples. | Ipomoea sericophylla e Ipomoea riedelii causam uma doença de armazenamento de glicoproteínas em caprinos. Este trabalho relata a intoxicação experimental em caprinos por I. sericophylla e I. riedelii contendo 0,05% e 0,01% de swainsonina, respectivamente. Foram utilizados três grupos de quatro animais. O Grupo 1 recebeu doses diárias de 2g/kg peso vivo (pv) de I. sericophylla dessecada (150mg de swainsonina/kg). Os caprinos deste grupo apresentaram sinais clínicos 36-38 dias após o início da ingestão. O Grupo 2 ingeriu diariamente 2g/kg de I. riedelii dessecada (30mg de swainsonina/kg) por 70 dias. Como não foram observados sinais clínicos a dose de suainsonina foi aumentada para 60mg/kg por outros 70 dias. Os caprinos do Grupo 2 apresentaram sinais clínicos 26-65 dias após o aumento da dose de swainsonina para 60mg/kg. O Grupo 3 foi utilizado como controle. Neste experimento, a menor dose tóxica de swainsonina foi de 60mg/kg, que representa 0,0004% da matéria seca, em caprinos ingerindo 1,5% pv de matéria seca. Para caprinos ingerindo 2%-2,5% pv de matéria seca essa dose corresponderia a 0,00024%-0,0003 % da matéria seca. Após o final do experimento dois caprinos foram eutanasiados e outros seis foram observados para conferir a recuperação dos sinais clínicos. Quatro caprinos que continuaram ingerindo as plantas contendo suainsonina por 39-89 dias após os primeiros sinais clínicos permaneceram com sinais clínicos irreversíveis, enquanto que dois caprinos que ingeriram as plantas por 15 e 20 dias após os primeiros sinais clínicos se recuperaram totalmente. Estes resultados e os de trabalhos anteriores sugerem que as lesões irreversíveis, devidas à perda neuronal, ocorrem quando os caprinos continuam ingerindo a planta por aproximadamente 30 dias após o início dos sinais clínicos. Os sinais clínicos e as lesões histológicas foram similares às descritas anteriormente em animais intoxicados por plantas contendo swainsonina. Não foram observadas alterações significantes no hematócrito, número de eritrócitos e leucócitos, hemoglobina, volume corpuscular médio, concentrações séricas de glicose, proteínas totais e albumina e nas atividades séricas de gama glutamiltransferase e aspartato aminotransferase. As concentrações de swainsonina de 0,05% em I. sericophylla e 0,01% em I. riedelii são diferentes de amostras de essas plantas utilizadas em experimentos prévios, que continham 0.14% e 0,5% de swainsonina, respectivamente, demonstrando uma marcada variação entre amostras.
Show more [+] Less [-]Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Intoxicação experimental por swainsonina em caprinos ingerindo Ipomoea sericophylla e Ipomoea riedelii Full text
2007
Rossemberg C. Barbosa | Franklin Riet-Correa | Everton F. Lima | Rosane M.T. Medeiros | Karla M.R. Guedes | Dale R. Gardner | Russell J. Molyneux | Lúcio E.H. de Melo
Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05% and 0.01% swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004% of the dry matter in goats ingesting 1.5% bw of the dry matter. For goats ingesting 2%-2.5% bw of dry matter this dose would be 0.00024%-0.0003% of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean corpuscular volume, and serum levels of glucose, total protein, and albumin, and the serum activities of gamma glutamyl transferase and aspartate aminotransferase. Swainsonine concentration of 0.05% in I. sericophylla and 0.01% in I. riedelii are different from samples of these plants used in previous experiments, which contained 0.14% and 0.5% swainsonine, respectively, demonstrating a wide variation in the toxicity of different samples.<br>Ipomoea sericophylla e Ipomoea riedelii causam uma doença de armazenamento de glicoproteínas em caprinos. Este trabalho relata a intoxicação experimental em caprinos por I. sericophylla e I. riedelii contendo 0,05% e 0,01% de swainsonina, respectivamente. Foram utilizados três grupos de quatro animais. O Grupo 1 recebeu doses diárias de 2g/kg peso vivo (pv) de I. sericophylla dessecada (150mg de swainsonina/kg). Os caprinos deste grupo apresentaram sinais clínicos 36-38 dias após o início da ingestão. O Grupo 2 ingeriu diariamente 2g/kg de I. riedelii dessecada (30mg de swainsonina/kg) por 70 dias. Como não foram observados sinais clínicos a dose de suainsonina foi aumentada para 60mg/kg por outros 70 dias. Os caprinos do Grupo 2 apresentaram sinais clínicos 26-65 dias após o aumento da dose de swainsonina para 60mg/kg. O Grupo 3 foi utilizado como controle. Neste experimento, a menor dose tóxica de swainsonina foi de 60mg/kg, que representa 0,0004% da matéria seca, em caprinos ingerindo 1,5% pv de matéria seca. Para caprinos ingerindo 2%-2,5% pv de matéria seca essa dose corresponderia a 0,00024%-0,0003 % da matéria seca. Após o final do experimento dois caprinos foram eutanasiados e outros seis foram observados para conferir a recuperação dos sinais clínicos. Quatro caprinos que continuaram ingerindo as plantas contendo suainsonina por 39-89 dias após os primeiros sinais clínicos permaneceram com sinais clínicos irreversíveis, enquanto que dois caprinos que ingeriram as plantas por 15 e 20 dias após os primeiros sinais clínicos se recuperaram totalmente. Estes resultados e os de trabalhos anteriores sugerem que as lesões irreversíveis, devidas à perda neuronal, ocorrem quando os caprinos continuam ingerindo a planta por aproximadamente 30 dias após o início dos sinais clínicos. Os sinais clínicos e as lesões histológicas foram similares às descritas anteriormente em animais intoxicados por plantas contendo swainsonina. Não foram observadas alterações significantes no hematócrito, número de eritrócitos e leucócitos, hemoglobina, volume corpuscular médio, concentrações séricas de glicose, proteínas totais e albumina e nas atividades séricas de gama glutamiltransferase e aspartato aminotransferase. As concentrações de swainsonina de 0,05% em I. sericophylla e 0,01% em I. riedelii são diferentes de amostras de essas plantas utilizadas em experimentos prévios, que continham 0.14% e 0,5% de swainsonina, respectivamente, demonstrando uma marcada variação entre amostras.
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