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Flora de interesse meliponícola em um fragmento de Mata Atlântica no litoral norte da Bahia, Brasil
2021
Sinara Oliveira dos Santos | Marcos da Costa Dórea | Reyjane Patrícia de Oliveira | Luciene Cristina Lima e Lima
Objetivou-se conhecer os recursos tróficos, florescimento e visitantes florais no entorno de um meliponário, em um fragmento de Mata Atlântica, litoral norte da Bahia, Brasil. As plantas floridas foram marcadas, fotografadas, coletadas, herborizadas, identificadas e depositadas no HUNEB. Foram identificadas 80 espécies vegetais, pertencentes a 69 gêneros e 31 famílias, sendo Asteraceae/Fabaceae (11) e Rubiaceae (oito) as mais representativas em número de espécies. Dessas plantas, (37,5%) tiveram suas flores visitadas por meliponíneos, e ainda as espécies Borreria verticillata (L.) G.Mey., Conocliniopsis prasiifolia (DC.) R.M.King & H.Rob., Commelina erecta L., Mimosa pudica L., Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud. e Turnera subulata Sm. apresentaram flores durante todo o período estudado. A vegetação herbácea (53,33%) foi a mais representativa, e o néctar representou 56,67% do recurso disponível a essas abelhas, contribuindo para o conhecimento do pasto apícola para guilda dessas abelhas na área de estudo.
Show more [+] Less [-]Errata
2021
Revista Paubrasilia
Esta errata corrige: 10.33447/paubrasilia.v1i2.14 10.33447/paubrasilia.v2i1.19 10.33447/paubrasilia.v3i1.26 10.33447/paubrasilia.2021.e0045
Show more [+] Less [-]Botânica em dia
2021
Simone Alves Damasceno | Elizamar Ciríaco da Silva | Marla Ibrahim Uehbe de Oliveira
O presente material é uma fonte de consulta para professores de Ciências e Biologia, cujo intuito seja trabalhar a Botânica em sala de aula de maneira precisa e dinâmica. Espera-se que essa área da Biologia não seja mais vista como difícil ou complexa de ser tratada. Selecionamos, primeiramente, conteúdos de Anatomia e Morfologia Vegetal, para uma visão geral dessa área do conhecimento. Logo depois, a Fisiologia Vegetal é abordada a partir do processo de fotossíntese, junto a elementos como pigmentos e organelas. Além disso, são indicadas as etapas da fotossíntese e algumas plantas com mecanismos C3, C4 e, finalmente, CAM. Temos a expectativa de que o uso desta ferramenta didática seja útil nas aulas de Botânica, servindo de estímulo também para mostrar, quando necessário, o real significado e a importância que as plantas e essa área de conhecimento possuem para a vida, nas suas diversas formas.
Show more [+] Less [-]Aplicação de metodologias científicas e interdisciplinares nas aulas de botânica no ensino fundamental
2021
William Grilo Farias | Cláudia Elena Carneiro
No que tange ao ensino de botânica, vários discursos vêm sendo pontuados, caracterizando-o como teórico e descontextualizado. Em contrapartida, os assuntos em educação ambiental recebem grande ênfase no ambiente escolar e em espaços não-formais de educação, como por exemplo, os parques ecológicos. Tendo como estratégia metodológica a pesquisa-ação, objetivou-se refletir com os estudantes a importância da preservação das plantas para o equilíbrio ambiental, através da interdisciplinaridade entre botânica e educação ambiental. Como resultado, as atividades realizadas estimularam cada um deles na tomada de decisões e a pensarem estratégias para o desenvolvimento sustentável. E, nesse contexto, a adoção de uma postura ativa e responsável torna-se fundamental numa sociedade em que medidas mitigatórias ainda não são colocadas em prática.
Show more [+] Less [-]Morfologia polínica de espécies de Chrysophyllum L. (Sapotaceae) do Estado da Bahia, Brasil
2021
Maria Antonia Correia Sento Sé de Souza | Paulino Pereira Oliveira | Cláudia Elena Carneiro
A morfologia polínica de nove espécies de Chrysophyllum (Sapotaceae) foi descrita sob a microscopia de luz. Os grãos de pólen foram coletados de amostras herborizadas, acetolisados, montados entre lâminas e lamínulas, analisados quantitativa e qualitativamente, descritos e fotomicrografados. As espécies estudadas de Chrysophyllum caracterizaram-se por apresentarem grãos de pólen mônades, tamanho variando de pequenos à médios, isopolares, com forma subprolata a prolata, amb subtriangular, subcircular e subquadrangular, 3-4-colporados, exina psilada, microrreticulada, levemente estriada. As espécies de Chrysophyllum estudadas apresentaram grãos de pólen com pequenas variações morfológicas, especialmente quanto ao número apertural e à ornamentação da exina. Assim, por se tratar do primeiro estudo na Bahia, abordando a morfologia polínica do gênero, poderá subsidiar futuros trabalhos, tanto local como regional, nas diversas áreas da Palinologia.
Show more [+] Less [-]Riqueza e distribuição das Fabaceae Lindl. em comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba
2021
Marcelo Fraga Castilhori | Cátia Henriques Callado | Haroldo Cavalcante de Lima
As restingas do estado do Rio de Janeiro se caracterizam por elevada diversidade de hábitats e riqueza florística. O Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (PNRJ) se destaca como o maior remanescente contínuo de restinga no Brasil e apresenta 10 comunidades vegetais distintas. Este trabalho objetiva apresentar a lista atualizada das Fabaceae no PNRJ e analisar e discutir a distribuição das espécies por fitofisionomia existente. 56 espécies e uma variedade, subordinadas a 33 gêneros de Fabaceae foram registradas no PNRJ, o que equivale a cerca de 36% das espécies e 51% dos gêneros citados para as restingas do estado do estado. Os resultados indicam a importância das Fabaceae na composição florística do PNRJ, com ocorrência confirmada em oito das comunidades vegetais. A mata de cordão arenoso é a comunidade com maior riqueza (24 espécies). O hábito arbóreo é o mais frequente e apenas três espécies possuem ampla distribuição nas comunidades vegetais no PNRJ.
Show more [+] Less [-]Expediente
2021
Revista Paubrasilia
Expediente
Show more [+] Less [-]Atuação em ensino, pesquisa e extensão no Herbário do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
2021
Carla Y Gubáu Manão | Diego Edon | Erika von Sohsten de Souza Medeiros | Jorginaldo William de Oliveira | Valéria Ferrão Paiva | Lana Sylvestre | Rosana Conrado Lopes
O Herbário do Departamento de Botânica (RFA), do Instituto de Biologia pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi criado em 1954, pelo professor Paulo Occhioni, para atender às atividades de ensino e pesquisa. A coleção teve início a partir das coletas resgatadas na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, representadas por 794 exsicatas da Coleção da Flora Europeia do botânico J.C. Ducommun. Posteriormente, a coleção foi incrementada com amostras da Flora do Rio de Janeiro, resultado de excursões botânicas periódicas. Atualmente, constam no herbário 45.260 espécimes de todos os grupos vegetais e fungos. Destacam-se 118 tipos nomenclaturais e duas coleções auxiliares, como a Carpoteca e a Fototeca. O RFA é uma coleção dinâmica que se preocupa com a divulgação científica e com as atividades que envolvem o ensino, a extensão e a pesquisa, principalmente por ser parte da universidade.
Show more [+] Less [-]Fotossintetizando conceitos da botânica em atividades complementares
2021
Simone Alves Damasceno | Elizamar Ciríaco da Silva | Marla Ibrahim Uehbe de Oliveira
A compreensão sobre a fotossíntese pode facilitar discussões em sala de aula de temas diversos e atuais, como poluição e escassez de alimentos. No entanto, percebe-se que muitos professores têm dificuldades de ensinar esse e demais conteúdos relacionados à botânica. Esses conteúdos são abordados no Ensino Médio nas aulas de Biologia e os paradidáticos, com foco nos professores, podem funcionar para a solução dessas questões, complementando de modo dinâmico as aulas. Assim, este trabalho visou relatar a produção de um material didático complementar abordando temas botânicos, especialmente a fotossíntese. Foram destacados conteúdos de anatomia, morfologia e fisiologia vegetal para a compreensão dos processos de fotossíntese. Além disso, foram propostas atividades com a flora local para possível emprego em sala. Espera-se que o paradidático sirva como uma possibilidade distinta daquela encontrada nos livros didáticos, podendo ser utilizado como fonte de consulta para aprimorar a construção de conhecimentos.
Show more [+] Less [-]A família Solanaceae Juss. no município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil
2021
Jerlane Nascimento Moura | Claudenir Simões Caires
Solanaceae é uma das maiores famílias de plantas vasculares, com 100 gêneros e ca. de 2.500 espécies, com distribuição subcosmopolita e maior diversidade na região Neotropical. Este trabalho realizou um levantamento florístico das espécies de Solanaceae no município de Vitória da Conquista, Bahia, em área ecotonal entre Caatinga e Mata Atlântica. Foram realizadas coletas semanais de agosto/2019 a março/2020, totalizando 30 espécimes, depositados nos herbários HUESBVC e HVC. Foram registradas 19 espécies, distribuídas em nove gêneros: Brunfelsia (2 spp.), Capsicum (1 sp.), Cestrum (1 sp.), Datura (1 sp.), Iochroma (1 sp.) Nicandra (1 sp.), Nicotiana (1 sp.), Physalis (1 sp.) e Solanum (10 spp.). Dentre as espécies coletadas, cinco são endêmicas para o Brasil e 11 foram novos registros para o município. Nossos resultados demonstram que Solanaceae é uma família de elevada riqueza de espécies no município, contribuindo para o conhecimento da flora local.
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