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Orchidaceae no município de Vitória da Conquista, Bahia: lista de espécies e similaridade florística entre áreas da Bahia e Minas Gerais Full text
2021
Cecília Oliveira de Azevedo | Milena do Carmo Santos | Lucas C. Marinho
Aqui, apresentamos o levantamento das Orchidaceae de Vitória da Conquista, Brasil, e uma análise da similaridade florística entre dez áreas da Bahia e Minas Gerais. Foram encontradas no município 44 espécies de orquídeas, sendo duas novas ocorrências para o Nordeste brasileiro, Acianthera panduripetala e Specklinia hymenantha, além de uma nova ocorrência para o estado da Bahia, Pabstiella seriata. Foram conduzidas análises utilizando o algoritmo UPGMA, coeficiente de Jaccard e Dice, e análise de correspondência. A análise de agrupamento revelou baixos índices de similaridade, exceto para Serra Negra + Parque Estadual do Ibitipoca. Dois grupos se formaram: um de áreas de Florestas Secas e outro grupo que inclui as áreas de Campos Rupestres e de Floresta Ombrófila dos dois estados. Os resultados sugerem que as áreas de mesma fitofisionomia estão mais relacionadas entre si do que com a vegetação do mesmo estado.
Show more [+] Less [-]A família Solanaceae Juss. no município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil Full text
2021
Jerlane Nascimento Moura | Claudenir Simões Caires
Solanaceae é uma das maiores famílias de plantas vasculares, com 100 gêneros e ca. de 2.500 espécies, com distribuição subcosmopolita e maior diversidade na região Neotropical. Este trabalho realizou um levantamento florístico das espécies de Solanaceae no município de Vitória da Conquista, Bahia, em área ecotonal entre Caatinga e Mata Atlântica. Foram realizadas coletas semanais de agosto/2019 a março/2020, totalizando 30 espécimes, depositados nos herbários HUESBVC e HVC. Foram registradas 19 espécies, distribuídas em nove gêneros: Brunfelsia (2 spp.), Capsicum (1 sp.), Cestrum (1 sp.), Datura (1 sp.), Iochroma (1 sp.) Nicandra (1 sp.), Nicotiana (1 sp.), Physalis (1 sp.) e Solanum (10 spp.). Dentre as espécies coletadas, cinco são endêmicas para o Brasil e 11 foram novos registros para o município. Nossos resultados demonstram que Solanaceae é uma família de elevada riqueza de espécies no município, contribuindo para o conhecimento da flora local.
Show more [+] Less [-]Riqueza e distribuição das Fabaceae Lindl. em comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba Full text
2021
Marcelo Fraga Castilhori | Cátia Henriques Callado | Haroldo Cavalcante de Lima
As restingas do estado do Rio de Janeiro se caracterizam por elevada diversidade de hábitats e riqueza florística. O Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (PNRJ) se destaca como o maior remanescente contínuo de restinga no Brasil e apresenta 10 comunidades vegetais distintas. Este trabalho objetiva apresentar a lista atualizada das Fabaceae no PNRJ e analisar e discutir a distribuição das espécies por fitofisionomia existente. 56 espécies e uma variedade, subordinadas a 33 gêneros de Fabaceae foram registradas no PNRJ, o que equivale a cerca de 36% das espécies e 51% dos gêneros citados para as restingas do estado do estado. Os resultados indicam a importância das Fabaceae na composição florística do PNRJ, com ocorrência confirmada em oito das comunidades vegetais. A mata de cordão arenoso é a comunidade com maior riqueza (24 espécies). O hábito arbóreo é o mais frequente e apenas três espécies possuem ampla distribuição nas comunidades vegetais no PNRJ.
Show more [+] Less [-]Morfologia polínica e visitantes florais de duas espécies simpátricas de Malpighiaceae Juss. no Parque da Cidade em Santarém, Pará Full text
2021
Leilla Cristina Figueiredo de Sousa | Natalia Moura de Araújo | Lucas Fonseca de Sousa | Ádria Giselle dos Santos Lira | Vanessa Holanda Righetti de Abreu
Objetivou-se identificar e analisar a morfologia polínica das espécies simpátricas de Malpighiaceae que ocorrem no Parque da Cidade em Santarém, bem como identificar os visitantes florais dessas espécies. As visitas florais foram registradas em campo através de observações diretas. Quanto à palinologia, foi utilizado o método de acetólise. Foram identificadas duas espécies: Byrsonima basiloba A. Juss. e Lophanthera lactescens Ducke. A morfologia polínica apresentou grãos de pólen mônades, isopolares, 3-colporados e a sexina variou de reticulada a microrreticulada. Na interação inseto-planta, foram observados 358 indivíduos, distribuídos em oito gêneros (Apis, Bombus, Centris, Epicharis, Melipona, Tetrapedia, Trigona e Xylocopa) e duas espécies de vespas. As espécies de Malpighiaceae apresentaram diferenças quanto aos visitantes florais, sendo Centris sp. o polinizador mais frequente.
Show more [+] Less [-]Identificação anatômica de amostras comercializadas como espinheira-santa na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Full text
2021
Gabriel Uriel Cruz Araújo dos Santos | Eduarda Assis Freitas | Larissa Canutt Almeida Gomes | Marcio Junio de Azevedo Goudard | Felipe Gouvêa Guimarães | Beatriz da Rocha Gomes da Silva | Jeniffer Fonseca Gomes | Yuri Capini Silva | Pamela Rosa Gonçalves | Cátia Henriques Callado
Sabe-se que três espécies são comercializadas no Brasil sob o nome “espinheira-santa”: Monteverdia ilicifolia (Mart. ex Reissek) Biral (Celastraceae), Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger, Lanj. & Wess.Boer (Moraceae) e Zollernia ilicifolia Vogel (Leguminosae). Somente M. ilicifolia, no entanto, é reconhecida por suas propriedades medicinais, enquanto as demais são potencialmente tóxicas. Nosso objetivo foi verificar a identidade botânica das “espinheiras-santa” comercializadas em cidades da Região Metropolitana do RJ. Adquirimos 19 amostras oriundas principalmente de feiras, mercados municipais e lojas de produtos naturais. Para identificação do material, foram feitos cortes à mão livre do terço médio de folhas reidratadas, e as descrições anatômicas comparadas com a literatura e com lâminas de referência. Tais amostras frequentemente correspondem a uma fraude, já que apenas 1 em cada 4 foram identificadas como M. ilicifolia. A anatomia vegetal é uma excelente ferramenta para o controle de fraudes em plantas medicinais devido ao seu baixo custo e simplicidade.
Show more [+] Less [-]Flora de interesse meliponícola em um fragmento de Mata Atlântica no litoral norte da Bahia, Brasil Full text
2021
Sinara Oliveira dos Santos | Marcos da Costa Dórea | Reyjane Patrícia de Oliveira | Luciene Cristina Lima e Lima
Objetivou-se conhecer os recursos tróficos, florescimento e visitantes florais no entorno de um meliponário, em um fragmento de Mata Atlântica, litoral norte da Bahia, Brasil. As plantas floridas foram marcadas, fotografadas, coletadas, herborizadas, identificadas e depositadas no HUNEB. Foram identificadas 80 espécies vegetais, pertencentes a 69 gêneros e 31 famílias, sendo Asteraceae/Fabaceae (11) e Rubiaceae (oito) as mais representativas em número de espécies. Dessas plantas, (37,5%) tiveram suas flores visitadas por meliponíneos, e ainda as espécies Borreria verticillata (L.) G.Mey., Conocliniopsis prasiifolia (DC.) R.M.King & H.Rob., Commelina erecta L., Mimosa pudica L., Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud. e Turnera subulata Sm. apresentaram flores durante todo o período estudado. A vegetação herbácea (53,33%) foi a mais representativa, e o néctar representou 56,67% do recurso disponível a essas abelhas, contribuindo para o conhecimento do pasto apícola para guilda dessas abelhas na área de estudo.
Show more [+] Less [-]Expediente Full text
2021
Revista Paubrasilia
Expediente
Show more [+] Less [-]Atuação em ensino, pesquisa e extensão no Herbário do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Full text
2021
Carla Y Gubáu Manão | Diego Edon | Erika von Sohsten de Souza Medeiros | Jorginaldo William de Oliveira | Valéria Ferrão Paiva | Lana Sylvestre | Rosana Conrado Lopes
O Herbário do Departamento de Botânica (RFA), do Instituto de Biologia pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi criado em 1954, pelo professor Paulo Occhioni, para atender às atividades de ensino e pesquisa. A coleção teve início a partir das coletas resgatadas na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, representadas por 794 exsicatas da Coleção da Flora Europeia do botânico J.C. Ducommun. Posteriormente, a coleção foi incrementada com amostras da Flora do Rio de Janeiro, resultado de excursões botânicas periódicas. Atualmente, constam no herbário 45.260 espécimes de todos os grupos vegetais e fungos. Destacam-se 118 tipos nomenclaturais e duas coleções auxiliares, como a Carpoteca e a Fototeca. O RFA é uma coleção dinâmica que se preocupa com a divulgação científica e com as atividades que envolvem o ensino, a extensão e a pesquisa, principalmente por ser parte da universidade.
Show more [+] Less [-]Errata Full text
2021
Revista Paubrasilia
Esta errata corrige: 10.33447/paubrasilia.v1i2.14 10.33447/paubrasilia.v2i1.19 10.33447/paubrasilia.v3i1.26 10.33447/paubrasilia.2021.e0045
Show more [+] Less [-]Fotossintetizando conceitos da botânica em atividades complementares Full text
2021
Simone Alves Damasceno | Elizamar Ciríaco da Silva | Marla Ibrahim Uehbe de Oliveira
A compreensão sobre a fotossíntese pode facilitar discussões em sala de aula de temas diversos e atuais, como poluição e escassez de alimentos. No entanto, percebe-se que muitos professores têm dificuldades de ensinar esse e demais conteúdos relacionados à botânica. Esses conteúdos são abordados no Ensino Médio nas aulas de Biologia e os paradidáticos, com foco nos professores, podem funcionar para a solução dessas questões, complementando de modo dinâmico as aulas. Assim, este trabalho visou relatar a produção de um material didático complementar abordando temas botânicos, especialmente a fotossíntese. Foram destacados conteúdos de anatomia, morfologia e fisiologia vegetal para a compreensão dos processos de fotossíntese. Além disso, foram propostas atividades com a flora local para possível emprego em sala. Espera-se que o paradidático sirva como uma possibilidade distinta daquela encontrada nos livros didáticos, podendo ser utilizado como fonte de consulta para aprimorar a construção de conhecimentos.
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