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Caracterização do nível tecnológico dos apicultores do estado do Rio de Janeiro
2013
Niraldo José Ponciano | Adelmo Golynski | Paulo Marcelo de Souza | Marlon Gomes Ney | Vanuza da Silva Pereira Ney
O estudo analisa e busca subsídios para gerar e transferir tecnologias compatíveis com o nível socioeconômico dos apicultores. Os dados foram extraídos a partir do Censo Apícola, englobando 75 municípios com atividade apícola representativa. Foi utilizada a Análise Fatorial para caracterizar o nível tecnológico dos apicultores. Os resultados evidenciaram baixo nível tecnológico. Por meio dos escores fatoriais calculou-se o índice bruto de desenvolvimento. Com valores mais altos desse índice, destacaram-se os municípios de Conceição de Macabu, Areal, Duas Barras, Rio Claro, Cardoso Moreira, Cachoeiras de Macacu, Campos dos Goytacazes, Natividade e Nova Iguaçu. Constatou-se que o grau de escolaridade influenciou positivamente o desenvolvimento dos apicultores. Esse desenvolvimento também foi afetado pela assistência técnica, pelo manejo da troca de rainha e pela prática da apicultura migratória. Dessa forma, a modernização dos apicultores no sentido de melhorar o nível tecnológico, expandir a produtividade e diversificar a produção passa necessariamente pelo nível de conhecimento do apicultor e pela situação socioeconômica.
Show more [+] Less [-]Nível tecnológico e rentabilidade de produção de mel de abelha (Apis mellifera) no Ceará
2004
Freitas, Débora Gaspar Feitosa(Universidade Federal do Ceará) | Khan, Ahmad Saeed(Universidade Federal do Ceará Departamento de Economia Agrícola) | Silva, Lúcia Maria Ramos(Universidade Federal do Ceará Departamento de Economia Agrícola)
O presente estudo procurou analisar a apicultura no Estado do Ceará, enfocando a produção de mel de abelhas (Apis mellifera) nos principais municípios produtores do Estado, mais precisamente fazendo uma análise do nível tecnológico empregado na produção, bem como avaliando a rentabilidade da atividade. A pesquisa se realizou através de coleta de dados primários por meio de entrevistas diretas com os produtores nos municípios de Mombaça, Pacajús e Chorozinho, no mês de outubro de 2002. Para avaliação do nível tecnológico, dividiu-se o sistema de produção de mel em cinco componentes: uso de equipamentos, manejo, colheita, pós-colheita e gestão; daí foram desenvolvidos índices tecnológicos para cada um separadamente e para o conjunto deles, com base na respectiva tecnologia recomendada, sendo que, quanto mais próximo da tecnologia recomendada, maior é o valor deste índice e, portanto, melhor o nível tecnológico. A avaliação da rentabilidade foi feita utilizando-se a metodologia do Sistema Integrado de Custos Agropecuários - CUSTAGRI. Os principais resultados obtidos mostram que o nível tecnológico dos produtores de mel é considerado bom, sendo que na pós-colheita apresenta melhores índices, enquanto na gestão foram encontrados os mais baixos índices. No que se refere à rentabilidade, a produção de mel é uma atividade muito rentável, envolvendo baixos custos e podendo chegar a elevados índices de lucratividade.
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