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Relações Solo-Água-Planta Full text
2012
Santos, Francisco Lúcio | Alexandre, Carlos | Coelho, Renato | Shahidian, Shakib | Guimarães, Rita | Rodrigues, Carlos
O interesse nas relações solo-água-planta decorre do facto de constituírem conhecimento essencial e suporte indispensável para aplicações em áreas tão diversas e tradicionais como a agricultura, biologia, hidrologia e hidrogeologia, engenharia dos recursos hídricos e engenharia do ambiente, estendendo-se a outras áreas como a bio-remediação e o controlo de solutos e poluentes no solo e nas águas. O capítulo aborda o âmbito da ciência e da física do solo, a metodologia de estudos dos fenómenos aí tratados e prossegue com a descrição e quantificação dos elementos que constituem as fases do solo. A descrição da fase sólida limita-se às características gerais que permitem diferenciar os solos entre si, e relacioná-los com os fenómenos rápidos de transferência de água e de solutos. Aspetos específicos da interação entre as fases sólida e líquida são detalhados, com abordagem das metodologias mais usadas na caracterização da capacidade geral de armazenamento do solo. Prossegue-se com a análise do estado energético da água e dos fenómenos e leis que explicam a sua retenção no solo, transporte e ascensão para a planta, através das raízes. Expõe-se os conceitos e as leis físicas do movimento e da dinâmica da fase líquida, e os métodos e técnicas de avaliação de escoamentos e fluxos no solo e na planta. Para o aprofundamento dos temas, a bibliografia oferece múltiplas referências.
Show more [+] Less [-]Relações Solo-Água-Planta Full text
2017
Santos, Francisco | Alexandre, Carlos | Coelho, Renato | Shahidian, Shakib | Guimarães, Rita | Rodrigues, Carlos
O interesse nas relações solo-água-planta decorre do facto de constituírem conhecimento essencial e suporte indispensável para aplicações em áreas tão diversas e tradicionais como a agricultura, biologia, hidrologia e hidrogeologia, engenharia dos recursos hídricos e engenharia do ambiente, estendendo-se a outras áreas como a bioremediação e o controlo de solutos e poluentes no solo e nas águas. O capítulo aborda o âmbito da ciência e da física do solo, a metodologia de estudos dos fenómenos aí tratados e prossegue com a descrição e quantificação dos elementos que constituem as fases do solo. A descrição da fase sólida limita-se às características gerais que permitem diferenciar os solos entre si, e relacioná-los com os fenómenos rápidos de transferência de água e de solutos. Aspetos específicos da interação entre as fases sólida e líquida são detalhados, com abordagem das metodologias mais usadas na caracterização da capacidade geral de armazenamento do solo. Prossegue-se com a análise do estado energético da água e dos fenómenos e leis que explicam a sua retenção no solo, transporte até às raízes, ascensão na planta e saída para a atmosfera. Expõe-se os conceitos e as leis físicas do movimento e da dinâmica da fase líquida, e os métodos e técnicas de avaliação de escoamentos e fluxos no solo e na planta. Para o aprofundamento dos temas, a bibliografia oferece múltiplas referências.
Show more [+] Less [-]O búfalo de água Full text
1991
Martins, J.M.
Neste trabalho pretende-se divulgar determinadas potencialidades produtivas de uma espécie animal não tradicional, o búfalo de água, que tem merecido o interesse de diversos países desenvolvidos, facto que se prende com a sua notável capacidade para a produção de carne e leite.
Show more [+] Less [-]Galemys pyrenaicus toupeira-de-água Full text
2023
Braz, Luis | Pedroso, Nuno | Fernández-González, Ángel | Quaglietta, Lorenzo | Mathias, Maria | Fonseca, Carlos | Rodrigues, Luisa | Lopes-Fernandes, Margarida | Palmeirim, Jorge | Santos-Reis, Margarida | Alves, Paulo | Cabral, João | Ferreira, Marisa | Mira, António | Eira, Catarina | Negrões, Nuno | Paupério, Joana | Pita, Ricardo | Rainho, Ana | Rosalino, Luis | Tapisso, Joaquim | Vingada, José
Ficha de espécies Galemys pyrenaicus para Livro Vermelho dos Mamíferos de Portugal
Show more [+] Less [-]Gestão da água no Regadio Full text
2012
Shahidian, Shakib | Shahidian, Shakib | Guimarães, Rita | Rodrigues, Carlos
A gestão da rega tem como objetivo responder às seguintes duas perguntas: quando regar e quanto regar. Os sistemas de rega sob pressão, como a gota-a-gota e o pivô simplificam e automatizam a rega, pelo que muitos agricultores esquecem da importância da gestão cuidada da rega, preferindo regar a mais do que ter de ajustar a rega às necessidades reais das plantas. Assim, nos controladores convencionais de rega, muitas vezes as dotações não são ajustadas ao longo do ciclo de crescimento, o que resulta em excesso de água nas primeiras fases de crescimento, em que as plantas são pequenas e a evapotranspiração é ainda reduzida, como é o caso de maio e junho, e algum stress nas plantas quando elas realmente precisam de água como é o caso da floração em julho e agosto. Por outro lado existe uma grande variabilidade climática entre os anos, pelo que a utilização da “média” será muitas vezes desajustada da realidade efetiva da cultura. Em muitas situações, um outro objetivo da gestão da água de rega é contornar ou minimizar problemas de qualidade da água e do solo tais como a salinidade, erosão do solo ou lixiviação dos nutrientes ou dos pesticidas para as águas subterrâneas. A perda de nutrientes por lixiviação só existe em caso de fluxo de água para fora da zona radicular, o que apresenta maior probabilidade de ocorrer em solo de textura ligeira. Nestes solos, de elevada condutividade hidráulica saturada e baixa capacidade de retenção da água, a lixiviação dos nitratos pode ocorrer por duas razões: aplicação de dotações elevadas e existência de intervalos muito pequenos entre as regas. Em contraste, nos solos de textura pesada, com baixa condutividade hidráulica e elevada capacidade de retenção da água, as perdas resultantes da rega poderão ocorrer apenas devido a dotações extremamente elevadas. Dada a grande importância económica e ambiental da gestão correta da rega, existem hoje inúmeras soluções técnicas ao dispor dos agricultores. De uma forma geral, podem classificar-se estes métodos de gestão de rega em métodos baseados na evapotranspiração, no teor de água no solo e no estado hídrico das plantas.
Show more [+] Less [-]Movimento da Água no Solo Full text
2017
Rijo, Manuel
Ao movimento da água no interior da crosta terrestre, ou nos maciços terrosos em geral, chama-se percolação. A água nos solos move-se quando ocorrem diferenças de carga hidráulica (ou de potencial), sendo o sentido desse movimento dos pontos de maior para os de menor carga hidráulica. O texto começa pela definição dos conceitos de carga hidráulica e potencial de energia. Apresenta a Lei de Darcy, que rege a percolação, e define força de percolação. Apresenta o conceito de coeficiente de permeabilidade de um solo e as vias para a sua determinação e, em seguida, estuda a percolação permanente bidimensional em solos homogéneos e em solos anisotrópicos em relação à permeabilidade. Por último, trata da instabilidade hidráulica em barragens de aterro, definindo gradiente hidráulico, estudando a rotura hidráulica junto da fronteira de jusante, a erosão interna e apresentando os dispositivos usuais na segurança em relação á rotura hidráulica. Por último, apresenta um conjunto de exercícios práticos.
Show more [+] Less [-]Limpeza e gestão de linhas de água Full text
2011
Fernandes, João Paulo
O presente trabalho pretende ser um simples contributo para as inúmeras dúvidas que, no quadro do projecto "Nascentes para a Vida" nos foram sendo colocadas acerca das obrigações que a nova Lei da Água coloca aos proprietários e municípios. Procurou-se assim esclarecer o enquadramento normativo e fazer uma pequena introdução técnica à problemática da gestão das linhas de água no sentido da promoção da sua qualidade e funcionalidade. Deu-se particular atenção às necessidades específicas dos pequenos proprietários, procurando apresentar exemplos e casos de estudo que reflectissem as mais frequente situações registadas em Portugal. Esperamos, portanto dar o nosso pequeno contributo a esta complexa tarefa que exige de todos nós um envolvimento consciente e particularmente, informado.
Show more [+] Less [-]Linhas de água – Gestão, Manutenção e Limpeza Full text
2018
Fernandes, João Paulo
Apresentação das linhas gerais de gestão e manutenção de linhas de água
Show more [+] Less [-]A água na paisagem natural e antrópica Full text
2016
Pereira, Marízia
O crescimento da população gerou a ocupação de grandes áreas da superfície terrestre que provocaram alterações nas paisagens naturais. A apropriação desordenada do território, tendo em conta os espaços urbanos e rurais, trouxe vários impactos negativos ao meio ambiente. As linhas de água são os ecossistemas mais utilizados pelo homem ao longo da história, pela água, pesca, transporte, … e que simultaneamente vai modelando a paisagem pelas alterações do estado físico e modificações nas superfícies por onde corre. O sistema ribeirinho é constituído por vários ecossistemas, relacionados entre si e que são identificados transversalmente. Ao longo do ano é possível identificar, numa linha de água, três níveis: o de cheia durante o escoamento máximo anual no período das chuvas, o médio ao longo do ano e o de estiagem com o escoamento mínimo no pico do verão. Nas margens, a zonagem das espécies ripárias, está relacionada com a altitude, a unidade bioclimática, a distância do “eixo de humidade”, a geomorfologia, o tipo de solos e a matéria orgânica, entre outros fatores. Nas galerias ripícolas do Alentejo são frequentes cinco comunidades vegetais com grande diversidade de espécies, cujas presenças estão relacionadas com os níveis de água ao longo do ano e o tipo de solo: a) Choupais (Populus nigra), em solos sujeitos a prolongados encharcamentos. b) Salgueirais de borrazeiras pretas (Salix atrocinerea), em ribeiras com regime torrencial. c) Amiais (Alnus glutinosa), em solos com toalha freática à superfície. d) Freixiais (Fraxinus angustifolia) em solos húmidos, a comunidade mais comum no Alentejo. A vegetação marginal constitui um sistema elástico importante na proteção mecânica das margens contra o desgaste normal das águas, porque as mantêm seguras, protege o leito, favorece a riqueza piscícola e purifica as águas. Na proteção com sistemas rígidos e impermeáveis, verifica-se um elevado custo e estabilidade ameaçada nos pontos de contacto com as margens naturais, impede a comunicação natural entre a água que corre no leito do rio e a que se desloca em toda a largura do vale, provocando alterações no lençol freático. São vários, os valores associados à paisagem ribeirinha e, a titulo de exemplo, destacam-se: a) Simbólico: o Taj Mahal nas margens do rio Yamuna em Agra – Índia, classificado como Património da Humanidade pela UNESCO (1980) e a ponte Hintze Ribeiro destinada a unir as margens de Entre-os-Rios, em Penafiel e Castelo de Paiva, sobre o rio Douro e que colapsou em 4 de março de 2001, num acidente que provou 59 mortes. b) Histórico: a ponte medieval de San Martín (séc. XIV.) em Toledo – Espanha; o açude e termas romanas do séc. I a IV a.C., na Herdade de Almagrassa (Pisões) – Portugal e a villa romana da Tourega (séc. I a IV) que pertenceu ao senador Julius Maximus (Ivlivs Maximvs), como consta da lapide funerária encontrada na N. Sra. da Tourega (Évora) – Portugal. c) Mítico: a ponte romana em Cangas de Onís com a Cruz de la Victoria no principado de Astúrias – Espanha. d) Cultural: a atividade diária nas margens do rio Kottayam no distrito de Kerala – Índia; um fim de semana na margem do rio Danúbio na cidade de Viena – Aústria; as várzeas de rios goeses: Loutulim (Rio Zuari), Benaulim (represa de Komollam Tollem) e Betul (rio Sal) (Goa) – Índia e várzeas de rios cingaleses (região de Kandy) – Sri Lanka. e) Turístico: o palácio real de verão mandado construir pelo marajá Jagat Singh II (1734-1751) na ilha de Jag Niwas (1,5 ha) no lago Pichola. No fim da década de 60, tornou-se num dos mais famosos hotéis românticos do mundo, o Lake Palace Hotel – Índia e a queda de água de Karpuzkaldiran próximo da cidade de Antalya, cujo acesso é feito por escadas ou de barco – Turquia.
Show more [+] Less [-]Governação da água: uma parceria Estado – Sociedade Full text
2013
cupeto, carlos | teixeira, edmilson | varanda, marta
Organizou-se um workshops em Lisboa no ICS da Universidade de Lisboa: http://www.participationwater.net/?secao=internas&p=nossos_eventos A Water Resources Management, Development and Paticipation Water Net (Participationwater.net) é uma iniciativa do Laborarório de Gestão de Recursos Hídricos e Desenvolvimento Regional (LabGest) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) / Brasil. Sua Sub-rede Lusófona resulta do workshop voltado para a construção da Participationwater.net, realizado no Institute of Development Studies (IDS), em Brighton/Inglaterra, em Junho de 2010.A Participationwater.net visa contribuir para resolver os desafios da gestão da água para a equidade social, eficiência económica e sustentabilidade ambiental. A questão que nos guia é “ como deve a sociedade usar a participação eficazmente para a realização de objectivos/metas de desenvolvimento na área da água/gestão de recursos hídricos?” Esta Sub-rede Lusófona acrescenta a estes objectivos outros centrados na parti-lha da língua considerada com uma referência cultural e um instrumento fundamental para o desenvolvimento da participação pública na gestão dos recursos hídricos.
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