Refine search
Results 41-50 of 1,079
Reutilizacion del agua: la agricultura y la gestion del agua urbana en una sociedad del reciclado Full text
2012
Dining out: Bryconops caudomaculatus jumps out of water to catch flies Cenar afuera: Bryconops caudomaculatus salta del agua para atrapar moscas Full text
2012
RAUL COSTA-PEREIRA | FRANCISCO SEVERO-NETO
Condutividade elétrica em função do teor de água inicial de sementes de amendoim Electrical conductivity and water content in peanut seeds Full text
2012
Rafael Marani Barbosa | Clíssia Barboza da Silva | Maria Aparecida de Medeiros | Maria Aparecida Pessôa da Cruz Centurion | Roberval Daiton Vieira
O vigor de sementes de amendoim (Arachis hypogaea L.) avaliado pelo teste de condutividade elétrica demonstra estreita relação com o desempenho no campo, mas alguns fatores podem afetar o resultado da condutividade elétrica, sendo um destes o teor de água inicial das sementes. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de água ou faixa de umidade da semente mais adequado para a avaliação da condutividade elétrica em sementes de amendoim. Quatro lotes de sementes da cultivar 'IAC Tatu ST' e quatro da cultivar 'IAC Runner 886' foram avaliados quanto ao seu potencial fisiológico e posteriormente o teor de água foi ajustado para 5, 7, 9, 11, 13 e 15%, pelo método da atmosfera úmida. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4×6 (lotes × teores de água) para as sementes de cada cultivar, em quatro repetições e os resultados para o fator teor de água foram submetidos à análise de regressão. A maior relação da condutividade elétrica com vigor das sementes ocorreu naquelas com teor de água entre 9 a 15%, de forma que sementes com 5 a 7% de umidade não devem ser submetidas ao teste de condutividade elétrica, porque os lotes expressam alto padrão de germinação e vigor. A condutividade elétrica de sementes de amendoim é influenciada pelo teor de água e a estabilização dos resultados ocorre quando elas estão com teor de água entre 10 e 14%.<br>The vigor of peanut seeds (Arachis hypogaea L.) assessed by the conductivity test shows close relationship with performance in the field, but some factors may affect the outcome of the electrical conductivity, being one of that the initial water content of seeds. The objective of this study was to evaluate the seed water content most appropriate for evaluating the seed vigor through electrical conductivity test in peanut. Four seed lots of 'IAC Tatu ST' cultivar and four 'IAC Runner 886' were initially evaluated for their physiological potential and subsequently the seed water content was adjusted to 5, 7, 9, 11, 13 and 15% by the method of controlled atmosphere. A completely randomized design with treatments arranged in a 4×6 factorial design (seed lots × seed water content levels) for each cultivar and four replications were used. The results for the factor seed water content were subjected to the analysis regression. The higher relationship of electrical conductivity and seed vigor occurred when the seed lots presents seed moisture content varying from 9 to 15%. Seeds with 5-7% moisture should not be subjected to electrical conductivity test, because lots express high standard germination and vigor. The electrical conductivity of peanut seeds is influenced by the seed moisture content and the stabilization of the results occurs when the seeds have moisture content between 10 and 14%.
Show more [+] Less [-]Anthropogenic carbon and water masses in the Bay of Biscay | Carbono antropogénico y masas de agua en el Golfo de Vizcaya Full text
2012
Castaño, Mónica | Pardo, Paula C. | Álvarez-Rodríguez, Marta | Rodríguez, C. | Carballo, R. | Ríos, Aida F. | Pérez, Fiz F.
16 páginas, 4 figuras, 3 tablas | [EN] As part of the VACLAN (Climatic Variability in the North Atlantic) project a section covering the Bay of Biscay was sampled on board R/V Thalassa in September 2005. This work estimates the distribution of the different water masses using an extended optimum multiparametric method and it studies water mass distribution of anthropogenic carbon as calculated with two different approaches. Regarding water masses present in this region, the Eastern North Atlantic Central Water layer is mainly constituted by its subpolar component and the Mediterranean Water appears very diluted, increasing its dilution towards Northeast. In relation to the anthropogenic carbon inventory there are small differences between two different methods used, 95 vs 87 mol C m-2, both with the same distribution pattern where the concentration decreases with the depth. Eastern North Atlantic Central Water presents the highest anthropogenic carbon inventory, supporting more than 50% of the total column (52%). This work confirms the relevant role of the Bay of Biscay as a sink zone in the oceanic circulation. | [ES] En septiembre de 2005, a bordo del B/O Thalassa y como parte del proyecto VACLAN (Variabilidad CLimática en el Atlántico Norte) se muestreó una sección atravesando el Golfo de Vizcaya. Este trabajo estima la distribución de las diferentes masas de agua usando un método óptimo multiparamétrico extendido y estudia la distribución de carbono antropogénico en las mismas calculado usando dos métodos distintos. Con respecto a las masas de agua presentes en la región, la capa de Agua Central del Este del Atlántico Norte está principalmente constituida por su componente subpolar y el agua Mediterránea aparece muy diluida, aumentando su dilución hacia el Noreste. En relación al inventario de carbono antropogénico hay pequeñas diferencias entre los dos métodos utilizados, 95 vs 87 mol C m-2, aunque en ambos se observa el mismo patrón de distribución vertical, la concentración decrece con la profundidad. El Agua Central del Este del Atlántico Norte presenta el mayor inventario de carbono antropogénico, constituyendo más del 50% de la columna total (52%). Este trabajo confirma el papel relevante del Golfo de Vizcaya como una zona sumidero de carbono antropogénico en la circulación oceánica. | This work was developed and funded by the MCyT (REN2003-08193-C03, CTM2008-05189-E/MAR) and by the Xunta de Galicia (M4AO project PGIDIT07PXB402153PR). | Peer reviewed
Show more [+] Less [-]Water barrier properties of starch-clay nanocomposite films Propriedades de barreira à água de filmes de nanocompósitos de amido e argila Full text
2012
Aníbal Marcelo Slavutsky | María Alejandra Bertuzzi | Margarita Armada
The functional properties of corn starch based films were improved by incorporating nanoclay (Montmorillonite). Nanoclay was incorporated in the polymer matrix using two different methodologies and the films were formed by casting. The effect of film preparation methodology and of the nanoclay concentration on the physicochemical properties of the films was studied. Depending on film preparation method used, intercalated or exfoliated nanocomposite films were obtained. The FTIR spectra showed a strong interaction between the montmorillonite and the starch molecules. Opacity was dependent on the nanoclay dispersion method used. Water vapor solubility and permeability decreased with increasing montmorillonite content and were affected by the dispersion method. Water diffusion was only dependent on the nanoclay content due to the increase in tortuosity of the diffusion path, caused by the nanoparticles. The results showed that the incorporation of 5% of montmorillonite using an adequate dispersion method, improved the water resistance and barrier properties of corn starch based films. Nanoparticles reduced the damage caused to the properties of these hydrophilic films by the increase in moisture content.<br>As propriedades funcionais de filmes à base de amido de milho foram melhoradas pela incorporação de nanoargila (montmorilonita). Nanoargila foi incorporada na matriz polimérica por meio de duas metodologias diferentes e os filmes foram produzidos por casting. Os efeitos da metodologia de preparação e da concentração de nanoargila nas propriedades físico-químicas dos filmes foram estudados. Conforme os métodos de elaboração, filmes intercalados e esfoliados de nanocompósitos foram obtidos. Os espectros FTIR mostraram uma forte interação entre a argila montmorilonita e as moléculas de amido. A opacidade foi dependente do método utilizado para a dispersão da nanoargila. A solubilidade e a permeabilidade ao vapor de água diminuíram com o aumento do teor de montmorilonita e ambas as propriedades foram afetadas pelo método de dispersão. A difusão de água foi dependente do conteúdo de nanoargila, em razão do aumento na tortuosidade do caminho de difusão causado pelas nanopartículas. Os resultados mostraram que a incorporação de 5% de montmorilonita pelo método de dispersão adequado melhorou a resistência à água e as propriedades de barreira dos filmes de amido de milho. As nanopartículas reduziram os danos causados nas propriedades desses filmes hidrofílicos pelo aumento do teor de umidade.
Show more [+] Less [-]VIABILIDADE FINANCEIRA DAS AGÊNCIAS DE ÁGUA Full text
2012
LARISSA FERNANDA ROSA DE ALMEIDA | SYNARA APARECIDA OLENDZKI BROCH | TEODORICO ALVES SOBRINHO
A Lei Federal nº 9.433/97 constitui-se num marco de significativa importância para a construção da gestão integrada e global da água, entretanto o sistema disposto nesta Lei representa desafios para sua implementação. Uma grande dificuldade no âmbito institucional é a criação das Agências de Água. A Lei Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul já foi sancionada e na prática o Estado apresenta dois Comitês de Bacia Hidrográfica, mas nenhuma Agência de Água, pois inexiste cobrança pelo uso da água no Estado. Todavia os Royalties e a Compensação financeira pela exploração hidroenergética é uma receita com potencial incentivador da gestão hídrica estadual, porém o montante arrecadado pelo Estado já está alocado, desta forma, esforço governamental é necessário para que esse recurso financie a política da água. O objetivo principal deste trabalho é analisar os recursos da Compensação Financeira das Hidroelétricas como fonte financeira para viabilizar a criação e funcionamento da Agência de Água em Mato Grosso do Sul.
Show more [+] Less [-]Calidad del agua de unidades odontológicas Full text
2012
Sara Ávila de Navia | Sandra Mónica Estupiñán Torres | Diana Milena Estupiñán Torres
El agua es una fuente importante de contaminación en pacientes odontológicos, esta contaminación se ha clasificado en dos clases: la primera, proveniente del suministro primario de agua, es decir, del agua pública y, la segunda, la que se encuentra adherida a las paredes de las mangueras de la unidad odontológica formando una biocapa, que se forma por los fluidos orales que son aspirados durante el procedimiento. La biocapa estará continuamente contaminando las mangueras de la unidad y expulsando microorganismos a la cavidad oral del paciente donde se generan aerosoles que pueden contaminar el ambiente, las superficies, los instrumentos y al personal de salud, lo que representa un riesgo en salud pública. En Colombia, no existen reportes oficiales ni datos que permitan controlar este problema de salud pública, por lo que los riesgos de contaminación e infección bacteriana siguen siendo latentes en la actualidad.
Show more [+] Less [-]Microbiología del agua: conceptos y aplicaciones Full text
2012
González Leal, Gladys Rocío | Centro de Estudios Ambientales
Con este libro, la autora pretende brindarles a estudiantes y profesionales de ingeniería civil y ambiental, biología, microbiología y áreas afines, respuestas a sus interrogantes sobre el impacto de los microorganismos en los cuerpos de agua. En él explica conceptos y metodologías, clasificación, crecimiento de microorganismos y organismos patógenos y sus implicaciones en salud pública, al igual que organismos indicadores de contaminación hídrica. Además, la presente obra puede usarse como texto de microbiología sanitaria, como guía para profesionales dedicados a la operación y el mantenimiento de sistemas de potabilización y de tratamiento de aguas residuales, y como referencia para ampliar y conocer la importancia de los microorganismos en cuanto a proveer al ser humano de agua de excelente calidad, no sólo desde el punto de vista físico y químico sino también microbiológico. | Agradecimientos -- Introducción -- Capítulo 1. Introducción a la Microbiología -- Microbiología -- Clasificación de los organismos -- Reino monera -- Reino protista -- Reino fungi -- Reino vegetal -- Reino animal -- Virus -- Capítulo 2. Microbiología del agua -- Microbiología sanitaria -- Microorganismos presentes en el medio acuático -- Bacterias -- Bacterias metanógenas -- Bacterias halófilas extremas -- Bacterias termoacidófilas -- Cianobacterias -- Bacterias reductoras de sulfatos -- Bacterias del azufre -- Bacterias nitrificantes -- Bacterias del fósforo -- Bacterias del hierro -- Bacterias del hidrógeno -- Bacterias filamentosas -- Bacterias fermentativas -- Bacterias que oxidan los hidrocarburos -- Protozoos -- Ciliados -- Ameboides -- Flagelados -- Mohos -- Algas -- Algas verdes -- Algas pardodoradas -- Algas pardas -- Algas rojas -- Algas dinoflageladas -- Algas euglenoides -- Hongos -- Plantas -- Plantas acuáticas -- Plantas flotantes -- Plantas sumergidas -- Plantas emergentes -- Animales -- Zooplancton -- Perifiton -- Virus -- Asociaciones simbióticas entre los organismos -- Mutualismo -- Protocooperación -- Comensalismo -- Competencia -- Amensalismo -- Depredación -- Parasitismo -- Capítulo 3. Crecimiento y Metabolismo de los Microrganismos -- Crecimiento microbial -- Medición del crecimiento microbial -- Conteo total de células -- Conteo de células vivas -- Cultivo continuo y cultivo no renovado -- Cultivos mixtos -- Efecto de factores ambientales sobre el crecimiento microbial -- Temperatura -- pH -- Disponibilidad de oxígeno -- Presión atmosférica -- Salinidad -- Materia orgánica disuelta -- Dióxido de carbono -- Efecto de los factores biológicos sobre el crecimiento microbial -- Generalidades del metabolismo microbial -- Definición de metabolismo -- Producción de energía en el catabolismo: compuestode alta energía (ATP) -- Mecanismos de generación de ATP -- Fosforilación a nivel sustrato -- Fosforilación oxidativa -- Fotofosforilación -- Clasificación metabólica de los microorganismos -- Autótrofos -- Fotoautótrofos -- Quimioautótrofos o litótrofos -- Heterótrofos -- Fotoheterótrofos o fotoorganótrofos -- Quimioheterótrofos o quimioorganótrofos -- Metabolismo heterótrofo -- Respiración -- Oxidación de la glucosa -- Fermentación -- Metabolismo autótrofo-fotosíntesis -- Reacciones lumínicas o fase luminosa -- Fotosíntesis oxigénica -- Fotosíntesis anoxigénica -- Reacciones de oscuridad o fase oscura -- Ciclo de Calvin-fijación del carbono -- Capítulo 4. Patógenos de origen Hídrico -- Impacto de los microorganismos en salud pública -- Microorganismos emergentes -- Microorganismos oportunistas -- Microorganismos de origen hídrico y enfermedades que producen -- Enfermedades de etiología bacterial -- Salmonella -- Vibrio cholerae -- Shigella -- Klebsiella -- Escherichia coli -- Yersinia -- Campylobacter -- Legionella -- Leptospira -- Mycobacterium avium Complex -- Acinetobacter -- Flavobacterium -- Pseudomonas -- Aeromonas -- Bacterias heterotróficas -- Clostridium -- Helicobacter pylori -- Enfermedades de etiología protozoaria -- Balantidium coli -- Entamoeba histolytica -- Giardia lamblia -- Acanthamoeba -- Blastocystis hominis -- Cyclospora cayetanensis -- Isospora belli -- Toxoplasma gondii -- Naegleria fowleri -- Cryptosporidium parvum -- Enfermedades de etiología helmíntica -- Ascaris lumbricoides -- Trichuris trichiura -- Taenia solium -- Enfermedades de etiología viral -- Enterovirus -- Adenovirus -- Hepatovirus -- Astrovirus -- Rotavirus -- Calicivirus -- Enfermedades de etiología fúngica -- Capítulo 5. Organismos Indicadores de Contaminación Hídrica -- Qué es un organismo indicador -- Principales grupos de organismos indicadores -- Bacterias -- Protozoos -- Virus -- Helmintos -- Hongos -- Qué es un organismo bioindicador -- Principales grupos de organismos bioindicadores -- Fitoplancton -- Zooplancton -- Macroinvertebrados -- Macrofitas -- Peces -- Perifiton -- Evaluación de la calidad del agua de acuerdo con las comunidades biológicas presentes -- Enfoque saprobio -- Enfoque de la diversidad -- Enfoque biótico -- Método BMWP para Colombia (BMWP/Col) -- Capítulo 6. Métodos de detección de organismos Indicadores de Contaminación Hídrica -- Observación de los microorganismos -- Técnicas de coloración -- Coloración Gram -- Metodología -- Medios de cultivo y pruebas bioquímicas -- Técnicas de detección de los organismos indicadores en el agua -- Técnicas de detección de bacterias del grupo Coliforme -- Técnica de tubos múltiples de fermentación o técnica del número más probable (NMP) -- Técnica de filtración por membrana -- Técnica enzima-sustrato o sustrato definido -- Técnica de presencia-ausencia -- Técnicas de detección de protozoos en el agua -- Técnicas de detección de virus en el agua -- Metodología -- Resultados -- Criterios de calidad microbiológica del agua -- Muestreo para evaluar la calidad microbiológica del agua -- Preservación de las muestras -- Capítulo 7. Control del Crecimiento de los Microrganismos -- Control físico del crecimiento -- Esterilización -- Esterilización por calor -- Esterilización por filtración -- Esterilización por radiación -- Control químico del crecimiento -- Desinfección -- Factores que influyen en la desinfección -- Desinfectantes -- Cloro -- Hipocloritos -- Dióxido de cloro (ClO2) -- Cloruro de bromo (BrCl) -- Bromo (Br) -- Yodo (I2) -- Peróxido de hidrógeno (H2O2) -- Permanganato de potasio (KMnO4) -- Plata (Ag) -- Cobre (Cu) -- Cobre-plata (Cu-Ag) -- Sales de amonio -- Ozono (O3) -- Control de la cloración -- Valores admisibles de cloro para agua de consumo humano -- Capítulo 8. Microbiología de los procesos biológicos de tratamiento de agua residual -- Características de las aguas residuales -- Objetivos del tratamiento del agua residual -- Eliminación biológica de nutrientes -- Eliminación de nitrógeno -- Eliminación de fósforo -- Procesos biológicos de tratamiento -- Lodos activados -- Descripción general del proceso -- Microbiología del proceso -- Predominio relativo de los microorganismos en un sistema de lodos activados -- Abultamiento y formación de espumas en plantas de lodos activados -- Control del desarrollo de los organismos filamentosos -- Métodos biológicos o selectivos -- Métodos no selectivos u operativos -- Control visual del proceso de lodos activados -- Sedimentación -- Observación microscópica del flóculo -- Filtros percoladores -- Descripción general del proceso -- Microbiología de los filtros percoladores -- Lagunas de estabilización -- Descripción general del proceso -- Microbiología de las lagunas aerobias -- Microbiología de las lagunas facultativas -- Microbiología de las lagunas de maduración -- Microbiología de las lagunas anaerobias -- Factores de control en las lagunas -- Procesos de tratamiento anaerobio -- Descripción general del proceso -- Microbiología del proceso -- Factores de control en procesos anaerobios -- Capítulo 9. Ecotoxicología - bIoensayos -- Generalidades -- Cinética de los contaminantes -- Contaminantes acuáticos -- Contaminantes físicos -- Contaminantes químicos -- Hidrocarburos -- Bifenilos policlorados -- Pesticidas organofosfatados -- Detergentes -- Contaminantes biológicos -- Pruebas de toxicidad-bioensayos -- Características de los bioensayos -- Tipos de bioensayos -- Bioensayo a corto plazo o de toxicidad aguda -- Bioensayo a largo plazo o de toxicidad crónica -- Bioensayo de bioacumulación -- Bioensayo de toxicidad comparativa -- Selección de organismos de prueba -- Protocolos para bioensayos -- Protocolo de toxicidad aguda con Daphnia magna -- Procedimiento del bioensayo con Daphnia magna -- Interpretación y aplicación de resultados de los bioensayos -- Interpretación de resultados -- Referencias bibliográficas -- Índices -- Índice de figuras -- Índice de tablas
Show more [+] Less [-]MONITORAMENTO DA FLUTUAÇÃO DOS NÍVEIS DE ÁGUA EM AQUÍFEROS FREÁTICOS EM ÁREA DE RETIRADA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA Full text
2012
GUILHERME VIANA MARTELLI | JOSÉ LUIZ SILVÉRIO DA SILVA
Está pesquisa visou estimar a flutuação dos níveis da água subterrânea em áreas com retiradas de águas subterrâneas. A área de estudo encontra-se no município de Cacequi-RS, que localiza-se no sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, em Zona de Afloramentos do Sistema Aquífero Guarani, na Bacia Sedimentar do Paraná. Estas áreas foram selecionadas por terem uma ótima aplicabilidade ao tema (flutuação de nível), devido existir uma rede de seis poços de captação de água, pertencentes a Companhia Riograndense de Saneamento (CORSAN). Foi instalado um poço de monitoramento do nível da água. A análise foi ocorrida durante em um período hidrológico de 386 dias, entre 01/02/2011 e 21/02/2012. A variação do nível freático foi registrada por sensor automático de hora em hora, instalados no poço de monitoramento. A faixa de flutuação monitorada para área mostrou que o nível variou entre 8,04 a 16,51 metros, constatando então por uma variação de 8,47 metros entre os pontos extremos monitorados. Os resultados apresentados fornecem subsídios para uso sustentável dos recursos hídricos subterrâneos, e também ilustram o desenvolvimento de novas pesquisas referentes a explotação das águas subterrâneas em Zona de Afloramentos de Aquífero livre.
Show more [+] Less [-]Broccoli production irrigated with dripping, under soil water tension | Produção de brócolis irrigado por gotejamento, sob diferentes tensões de água no solo
2012
Tangune, B.F.