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Water repellency of sandy soil as a function of hydrophobic concentration Influência da concentração de extratos hidrofóbicos na repelência à água em solos arenosos Full text
2011
Yorleni Chang Cambronero | Claudia Maria Branco de Freitas Maia | Renato Antônio Dedecek | Fabrício Augusto Hansel
<p>Soil water repellency has been reported worldwide being most extremes cases observed in sandy soils. Soil water repellency is accepted to be caused by recovering of soil particles by hydrophobic compounds originated from plant decomposition. This work aimed to evaluate the influence of concentration of hydrophobic extracts from a forest soil under <em>Pinus taeda</em> on water repellency of sandy soil with different organic matter content. Hydrophobic compounds were extracted from a everely hydrophobic Lithosol, using chloroform:acetone, followed by isopropanol:ammonia. The water drops penetration time test (WDPT) was applied in dried samples under four temperatures, seven treatments (sand with 0%; 3%; 6.5%; 6.5% + 10% of humic acid (AH); 6,5% + 30% of AH; 6.5% + 50% of AH; and 10% of charcoal as organic matter), and three levels of hydrophobic extract. The extracted material induced hydrophobicity in all treatments, in variable intensity, but lower than those found in the original Lithosol. Treatments with extract level 1 (2.88 g kg-1) presented the highest times of water repellency.</p><p>doi: 10.4336/2011.pfb.31.65.01</p><br><p>A repelência à água é estudada em vários solos do mundo, sendo os casos mais extremos encontrados em solos arenosos. Acredita-se que a repelência à água seja causada pelo recobrimento das partículas do solo por compostos hidrofóbicos derivados da decomposição de plantas. Este trabalho avaliou a influência da concentração de extratos hidrofóbicos de um Neossolo sob plantio de Pinus taeda, na repelência à água em amostras de um solo arenoso preparado em laboratório, com diferentes teores de matéria orgânica. Os extratos hidrofóbicos do solo original foram extraídos com clorofórmio:acetona, seguido de isopropanol:amônia. Os tratamentos constaram de mistura de areia com sete níveis de matéria orgânica (0%; 3%; 6,5%; 6,5% + 10% de ácido húmico (AH); 6,5% + 30% de AH; 6,5% + 50% de AH; e 10%), aos quais foram aplicadas três concentrações de extrato hidrofóbico (CEH). As amostras foram secas a diversas temperaturas antes dos testes de repelência. As CEHs induziram à repelência à água nos tratamentos, em diferentes intensidades, porém estes valores foram inferiores aos encontrados no solo original. Os tratamentos com CEH de 2,88 g kg-1 tiveram os maiores tempos de repelência.<!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </p><p>doi: 10.4336/2011.pfb.31.65.01</p>
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2011
Yorleni Chang Cambronero | Claudia Maria Branco de Freitas Maia | Renato Antônio Dedecek | Fabrício Augusto Hansel
A repelência à água é estudada em vários solos do mundo, sendo os casos mais extremos encontrados em solos arenosos. Acredita-se que a repelência à água seja causada pelo recobrimento das partículas do solo por compostos hidrofóbicos derivados da decomposição de plantas. Este trabalho avaliou a influência da concentração de extratos hidrofóbicos de um Neossolo sob plantio de Pinus taeda, na repelência à água em amostras de um solo arenoso preparado em laboratório, com diferentes teores de matéria orgânica. Os extratos hidrofóbicos do solo original foram extraídos com clorofórmio:acetona, seguido de isopropanol:amônia. Os tratamentos constaram de mistura de areia com sete níveis de matéria orgânica (0%; 3%; 6,5%; 6,5% + 10% de ácido húmico (AH); 6,5% + 30% de AH; 6,5% + 50% de AH; e 10%), aos quais foram aplicadas três concentrações de extrato hidrofóbico (CEH). As amostras foram secas a diversas temperaturas antes dos testes de repelência. As CEHs induziram à repelência à água nos tratamentos, em diferentes intensidades, porém estes valores foram inferiores aos encontrados no solo original. Os tratamentos com CEH de 2,88 g kg-1 tiveram os maiores tempos de repelência. doi: 10.4336/2011.pfb.31.65.01
Show more [+] Less [-]Fração orgânica associada a repelência à água em solo sob plantio de Pinus taeda. Full text
2014
AOKI, C. T. | HANSEL, F. A. | MAIA, C. M. B. de F. | DEDECEK, R. A.
EVINCI. Resumo 017.
Show more [+] Less [-]Indução à repelência à água em solo arenoso o partir de extratos naturais hidrofóbicos. Full text
2008
MAIA, C. M. B. D. F. | DEDECEK, R. A. | CAMBRONERO, Y. C. | HANSEL, F. A.
Estudo preliminar da hidrólise alcalina e a sua relação com a repelência à água em solos. Full text
2015
HANSEL, F. A. | AOKI, C. T. | MAIA, C. M. B. F. | DEDECEK, R. A. | FUKAMACHI, C. R. B.
Efecto de la poda en el control de la dinámica del agua en árboles de Pinus taeda Full text
2014 | 2013
Pechi Midón, Evelin Idalicia | Ramírez Berrutti, Nazaret
Alterações químicas no solo e na água de percolação após aplicação de resíduos de fábrica de papel reciclado em Pinus taeda L. Full text
2013
Costa, Epitagoras Rodson Oliveira | Rizzi, Nivaldo Eduardo, 1954- | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal | Silva, Helton Damin da
As indústrias de papel geram grandes quantidades de resíduos. Os papéis tissue são produzidos a partir de papel reciclado. A disposição final dos resíduos é um dos principais problemas do setor. O estudo dos efeitos da aplicação de resíduos de fábrica de papel reciclado em Pinus taeda L.,na água de percolação e as alterações químicas no solo, foi o objetivo principal deste trabalho. Com resíduo proveniente da CVG- Cia. Volta Grande de Papel de Rio Negrinho (SC), foi realizado o ensaio em casa de vegetação do EMBRAPA, em Colombo (PR). Foram montados vasos com mistura de resíduos e solos - NEOSSOLO REGOLÍTICO Distrófico Húmico e CAMBISSOLO HÚMICO Distrófico Típico. O experimento foi realizado em blocos inteiramente ao acaso, com três repetições, com doses de 0, 10, 20,40 e 80 ton. Ha- 1, com plantio de mudas de Pinus taeda L. A duração foi de 147 dias de 04/01 a31/05/2006. O resíduo foi submetido aos ensaios físico-químicos da norma NBR10004/05. No teste de lixiviação nenhum dos parâmetros excedeu os limites. No teste de solubilização as concentrações de fenóis totais, Al, Ba e Fe e Mn foram superiores aos limites. Os resíduos foram classificados pela norma NBR 10004/2004 (ABNT), como não perigosos, classe II A, não inerte, exigindo controle e monitoramento ambiental. O resíduo não excedeu os limites de metais pesados do IAP (PR), CETESB (SP) e da Resolução CONAMA n.û 375, bem como os limites de coliformes termotolerantes. O resíduo é alcalino possuindo baixo teor de nutrientes. A análise da água de percolação dos resíduos, observando-se os parâmetros para águas destinadas ao consumo humano da Resolução CONAMA n.û 357 apresentou teores de Al, Fe e Mn superiores aos valores máximos; teores de Ba, Pb, nitrogênio amoniacal, nitratos, nitritos, ortofosfatos e surfactantes inferiores aos limites; não ficou comprovado o aumento de fenóis e Cr. Os teores de Na não excederam os limites tolerados. O incremento em altura, diâmetro do colo e da biomassa seca das mudas de Pinus taeda L., não sofreram diminuição até a dose de 20 t/ha de resíduos. Houve alteração das propriedades químicas dos solos com aumento de pH nas camadas superficiais; diminuição do Al e Al + H; aumento nos teores de Ca nas camadas superficiais; aumento nos teores de Mg; sem aumento na matéria orgânica; pequeno acréscimo de k; aumento dos teores de P nas camadas superficiais; aumento na saturação em bases (V%) e sem aumento dos teores de Na
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